Partidos que chegam ao governo costumam mesmo ser palco de disputas acirradas pelo poder. Isso é normal.
Partidos que chegam ao governo costumam mesmo ser palco de disputas acirradas pelo poder. Isso é normal.
Alardeando sempre sua condição de professor de Direito, o eterno presidenciável Ciro Gomes, hoje no PT, atropelou – e de forma politicamente incorreta – o Código Penal Brasileiro.
Passei o dia longe do computador fazendo uma reportagem externa, como se dizia antigamente.
Em 2007, o filme “Tropa de elite” mostrava uma cena na qual o Capitão Nascimento, do Bope da PM do Rio, queria saber onde estava o traficante Baiano, espancava um jovem e mandava que o torturassem asfixiando-o com um saco de plástico. Esse momento foi aplaudido em muitas salas do país. Passaram-se 12 anos, Jair Bolsonaro está no Planalto, e Wilson Witzel (Harvard Fake’15) governa o Rio de Janeiro. Durante a campanha do ano passado, o capitão-candidato foi a um quartel do Bope, discursou e repetiu o grito de guerra de “Caveira!”. Eleito governador, Witzel anunciou sua plataforma para bandidos que empunhassem fuzis: “A polícia vai mirar na cabecinha e... Fogo!”
As plateias de “Tropa de elite” haviam mandado um sinal, e ele materializou-se na eleição. Tudo começou ali.
Por mais que o Jornal Nacional queira manipular e esconder o fato, como Chico Malfitani tem mostrado diariamente no Nocaute
Todo mundo briga com todo mundo em todos os cantos de Brasília por motivos que, aos olhos da maioria dos cidadãos
Em seu texto sobre a poesia e o teatro, Aristóteles afirma que a comédia imita os homens inferiores, enquanto que a tragédia imita os homens superiores
Indiciado pela Polícia Federal por três crimes – falsidade ideológica eleitoral, apropriação indébita e associação criminosa
Em frente ao Palácio do Planalto, na marcha batida rumo ao atraso dos piores tempos da ditadura militar, o capitão-presidente subiu numa cadeira para falar a meia dúzia de garimpeiros de Serra Pelada que pediam a intervenção das Forças Armadas.
A novela sobre a progressão para o regime semiaberto da pena imposta ao ex-presidente Lula não poderia ter um capítulo
O livro “Nada menos que tudo”, do ex-procurador-geral Rodrigo Janot, deseduca, desinforma e ofende o vernáculo