Na última semana, cumprindo uma extensa agenda de acompanhamento das ações dos
Façamos algumas constatações: consolidou-se a aldeia global; ocupamos praticamente todo o espaço terrestre e exploramos o capital natural até os confins da matéria e da vida com a automação, robotização e inteligência artificial.
“Não há tirania mais cruel que aquela que se exerce à sombra das leis e com as cores da justiça.”
Montesquieu, em Do espírito das leis.
Um cânone da ortodoxia católica assentava: Roma locuta, causa finita , ou seja, se o poder incontrastável decidiu, o assunto está encerrado.
Muitos não estão em entendendo onde o presidente do STF, Dias Toffoli quer chegar com o pedido dos relatórios de investigação financeira do antigo COAF, hoje UIF, Unidade de Inteligência Financeira.
O Brasil parece anestesiado. E amedrontado. As tímidas reações às ameaças quase diárias à democracia, à soberania e à liberdade de expressão não traduzem indignação.
A melhor imagem da demência que tomou conta do Brasil desde a chegada dos bolsominions ao poder, ao som de uma marcha militar, foi o desfile de um bando de patos amarelos diante da estátua da Havan, em Araçatuba, neste final de semana.
Neste fim de semana, os bolsominions de Araçatuba, no interior de São Paulo, conseguiram se superar.
A libertação de Lula mexeu não apenas com o Brasil mas, também, com grande parte do mundo, que vê nele um líder global.
As manchas de óleo nas praias nordestinas são a prova cabal da incompetência de Bolsonaro e sua equipe para administrar o país.
Dentro em breve o Congresso Nacional deve votar o acordo que prevê a entrega da Base Espacial de Alcântara, no Maranhão, para os Estados Unidos.
“Sinto dizer essas coisas, mas o Brasil é muito parecido com Bolsonaro” (Mino Carta, na Carta Capital desta semana”.