O corpo da atriz Ruth de Souza começou a ser velado às 8h desta segunda-feira (29) no Theatro Municipal, no Centro do Rio.
Aos 45 anos de idade e 25 de carreira, iniciada em 1994 como vocalista da banda Fazendo Arte, Joelma vai festejar a efeméride com registro audiovisual de show inédito.
A gravação ao vivo está programada para 12 novembro, na casa Atlanta Music Hall, em Goiânia (GO), cidade cujo público tem sido bem receptivo à cantora paraense. O projeto marca a entrada de Joelma na gravadora Som Livre como artista solo.
A gravação do show comemorativo dos 25 anos de carreira de Joelma será o segundo registro audiovisual da carreira solo da artista, que iniciou trajetória individual na música em 2016, na sequência da ruidosa saída da banda Calypso em 2015.
A primeira gravação de show solo da cantora, Avante – Ao vivo em São Paulo (2017), foi lançada há dois anos. Mais recentemente, em abril deste ano de 2019, Joelma editou single com a música inédita Ai baby (Waleria Leão, Rafael Quadros, Blener May e Vinni Miranda, 2019).
O governador do Estado do Acre, Gladson Cameli, fez a abertura da tradicional cavalgada da Expoacre 2019. O gestor fez questão de entrar no clima da maior feira de agronegócio e entretenimento da região e realizou o percurso montado em um cavalo e seguiu junto com a multidão.
Acabo de ler no Libération que tossir sem parar, quando você sente pontadas no coração, não evita ataque cardíaco.
Neste domingo, 28, Rio Branco irá receber a etapa estadual do Festival Elas por Elas, realizado pela Secretaria Estadual de Mulheres do Partido dos Trabalhadores (PT).
Grazi Massafera tem na ponta da língua o que faria se só tivesse poucos meses de vida: "Não ia trabalhar nunca mais".
O primeiro episódio de uma possível série pré-sequência de "Game of Thrones" já acabou de ser filmado em Belfast, afirmou um executivo da HBO nesta quarta-feira (24).
A produtora Saci Filmes - Conteúdo em Movimento, iniciou as filmagens do longa-metragem Noites Alienígenas, nesta terça-feira, 23, em Rio Branco, capital do Acre.
Após sair do Acre com destino a São Paulo, aos 18 anos e sozinho, João Vitor da Costa, hoje com o nome artístico de Victor Choi, volta a Rio Branco, de 2 a 6 de agosto, com a expectativa de mostrar seu trabalho autoral, "Rebola", o primeiro single pop do seu EP Perspectiva.
Se a comédia de Judd Apatow Ligeiramente Grávidos (2007) fosse feita hoje, o personagem de Seth Rogen e seus amigos imaturos e ligados em maconha teriam sérios problemas para levar adiante sua absurda ideia de negócio: um site dedicado a indicar o momento exato em que as atrizes famosas aparecem nuas. Pouco mais de uma década depois do lançamento do filme, desapareceu o sexo nas produções de Hollywood? Em uma sociedade em que a pornografia mais nociva se propaga livremente nos celulares de crianças e adolescentes, por que os filmes voltados para o grande público são cada vez mais puritanos?
O debate vem fermentando há semanas em reportagens e artigos que tentam responder como o que até recentemente era um chamativo para as bilheterias (erotismo de baixa intensidade somado à promessa de nudez dessa ou daquela estrela) parece ter deixado de ser atraente. Ann Hornaday, crítica do The Washington Post, foi uma das primeiras a analisar o assunto, uma questão complexa que parece ter tido a contribuição não só das mudanças sociais experimentadas nos EUA, a partir dos movimentos de denúncia de assédio sexual em Hollywood, como o Metoo ou o Time’s Up. Hornaday cita as palavras do também crítico Jonathan Rosenbaum, que fala do sexo no cinema como o "efeito especial definitivo" para depois lamentar um período de abstinência na tela que deixa o público sem esse "frisson tão catártico, e gratificante, como uma gargalhada ou um bom choro".
É preciso retroceder às origens do cinema para se lembrar que o erotismo sempre fez parte do mistério do celuloide e que foi apenas o filtro censor Código Hays (1930) que provocou uma onda de puritanismo que não terminou até os anos 50 e 60. Foi então que o cinema europeu mudou a linguagem do gênero com filmes como E Deus Criou a Mulher (Roger Vadim, 1956) ou A Bela da Tarde (Luis Buñuel, 1967). Nos anos70, o sexo e o cinema estouraram: a cinefilia se aproximou da pornografia (Garganta Profunda), do sexo explícito (O Império dos Sentidos) e o grande público aplaudiu o universo erótico (Emmanuelle).
Filmes de terror como Inverno de Sangue em Veneza, de Nicolas Roeg, que incluía uma célebre sequência de sexo entre Julie Christie e Donald Sutherland, ou títulos tão icônicos como O Porteiro da Noite, de Liliana Cavani, e, sobretudo, O Último Tango em Paris, de Bernardo Bertolucci, puseram estrelas como Charlotte Rampling e Marlon Brando a serviço de uma história de alta voltagem carnal.
No entanto, os 80 e 90 foram os anos em que o sexo comercial foi mais explorado com filmes populares como A Força do Destino, Corpos Ardentes, O Destino Bate à Sua Porta, Nove e Meia Semanas de Amor, Atração Fatal e Instinto Selvagem. O processo de progressiva infantilização que Hollywood vive, com seus estúdios concentrados quase exclusivamente no nicho familiar e as classificações cada vez mais duras para a exibição de filmes com conteúdo adulto, parecem ter condenado as telas de cinema à castidade. "É uma política comercial voltada para a exploração da família como a principal unidade de consumo. Em nível temático e formal, isso é o que mudou", diz Enrique López-Lavigne, produtor espanhol de perfil internacional. "Não acho que seja uma consequência direta do MeToo, que nasce como um movimento pela igualdade de direitos e para encurralar os abusadores, e cujas consequências em Hollywood têm sido basicamente de limpeza", acrescenta. Em sua opinião, a autocensura opera nos temas e também em como abordá-los.
"Quando os roteiros são passados para os agentes dos atores muitas vezes eles voltam corrigidos ou suavizados nas sequências com nudez parcial ou integral. Lembro-me do caso de uma famosa atriz europeia iniciada no sucesso em Hollywood que, por indicação de seu agente americano, nos obrigou a cortar um plano aprovado e rodado. Aconteceu algumas horas antes de o nosso filme ser projetado num prestigiado festival internacional de cinema. “Fez isso apenas pelo medo de ser vista fora do circuito da correção. Hoje ninguém quer ser um proscrito. O cinema é um reflexo da sociedade. Nos anos 70, o sexo era revolucionário e agora vivemos em uma época, quer seja conservadora ou puritana, até certo ponto confrontada com contradições que destilam hipocrisia. Consumimos pornografia grátis amadora e banimos da tela o sexo para o público."
Somente o cinema do autor mais radical mantém viva a chama. Mas em muitos casos cercado de escândalo. No último festival de Cannes, a polêmica chegou com Mektoub, My Love: Intermezzo, do cineasta franco-tunisiano Abdellatif Kechiche. A principal razão, além da centena de planos de peitos e bundas movidos pelas manobras do twerking de suas quatro horas de duração, foi a sequência de um cunnilingus de quase 15 minutos no banheiro de uma discoteca.
A ausência da atriz Ophélie Bau na projeção e na coletiva de imprensa revelou um amargo embate entre a agente da atriz, Elisabeth Tanner, e o diretor, que a acusou de manipular Bau contra o filme. Segundo uma carta divulgada pelo cineasta (que já teve problemas com as atrizes Léa Seydoux e Adèle Exarchopoulos por suas exigências nas cenas de sexo da multipremiada Azul é a Cor Mais Quente), ele está disposto a cortar a cena se Bau lhe pedir para fazer isso.
Além desse novo escândalo, já não está mais tão fácil para a onipresente ótica masculina que coisificava o corpo feminino como um mero objeto de consumo, e os roteiristas não têm escolha senão buscar uma nova linguagem sexual que reflita a diversidade, as mudanças sociais e, portanto, se conecte com os novos espectadores. Neste caldo de cultura emergiu a figura do "coordenador de intimidade", encarregado de garantir que em uma filmagem ninguém se sinta desconfortável com alguma exigência do diretor. Trata-se de evitar abusos como o que a atriz Maria Schneider denunciou quando disse ter se sentido humilhada "e um pouco estuprada" pela falta de informação durante a filmagem de O Último Tango em Paris.
Fora dos cinemas, no mundo quilométrico das séries, o sexo não parece estar em declínio. "É preciso retroceder às primeiras séries da TV paga, ao Premium da cabo [a HBO foi fundado em 1972], onde as principais demandas eram o sexo e a violência, algo que os outros canais não podiam oferecer. Era uma piada recorrente dizer que sem sexo e violência não haveria série Premium", recorda Domingo Corral, diretor de produção de filmes e séries da Movistar +, uma plataforma que este ano estreou o thriller erótico Instinto. "Nas séries não há restrições, e isso nem passa pela cabeça. Há um sistema de classificação para adultos, filtros para menores e, a partir daí, a liberdade na criação e exibição."
É claro que, pelo menos nos EUA, muitas séries contam com o citado "coordenador de intimidade", e talvez isso explique a sintomática evolução da mais famosa de todas, Game of Thrones. Se em suas primeiras temporadas as cenas de sexo e nu feminino eram constantes, pouco a pouco, e em paralelo à força que o movimento MeToo adquiria, a carne foi minguando até quase desaparecer tanto como seus dragões, de proporções mitológicas.
A caravana de cultura e humanização trata-se de um intercâmbio composto por cinco oficinas.
Ficam expostas até o dia 27 deste mês, no salão de exposição do Sesc Centro, na capital, a exposição “Comtato Sentir e Ver”,