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Política

Roberto Duarte relata situação precária do Presídio Antônio Amaro

Roberto Duarte relata situação precária do Presídio Antônio Amaro

Em pronunciamento no Pequeno Expediente da sessão desta quarta-feira (18), o deputado Roberto Duarte (Republicanos) falou sobre o Presídio de Segurança Máxima Antônio Amaro, em Rio Branco. O parlamentar disse que o presídio enfrenta inúmeros problemas que vão desde o sucateamento da unidade à falta de condições de trabalho.

“Recebi as denúncias e fui àquela unidade prisional verificar de perto as reclamações. Para se ter uma ideia, o raio-  do presídio está quebrado há um ano, e o scanner corporal quebrado há duas semanas. Ainda segundo informações, os policiais penais estão tendo que racionar água mineral nos seus plantões, isso porque a empresa que fornecia água ao presídio está há oito meses sem receber”, relatou.

Ainda de acordo com o deputado, os bloqueadores de sinal de celular do Presídio Antônio Amaro Alves estão desligados por conta da não renovação do contrato com a empresa responsável por parte do Instituto Administração Penitenciária (Iapen).

“A empresa que tinha o contrato de manutenção dos bloqueadores de celulares estava com o contrato vencido. O Iapen não renovou o contrato, não fez licitação. Os contratos foram cancelados. Fico me perguntando até quando vamos conviver com esse tipo de problema. Esse governo não tem um pingo de gestão e nem de planejamento”, complementou.

Para concluir, Duarte voltou a convidar o senador Márcio Bittar (MDB) a ser candidato ao governo do Estado. “Na verdade, não é convite porque já o convidei outras vezes nesta tribuna. Hoje, estou convocando o senador Márcio Bittar a ser candidato ao governo do Estado. Nós precisamos de alguém que tenha compromisso com o nosso Acre”, enfatizou.

No grande expediente, o deputado apresentou um Projeto de Lei que dispõe sobre penalidades administrativas às pessoas físicas, jurídicas e agentes públicos que discriminem as pessoas com Transtorno de Espectro Autista (TEA), no âmbito do estado do Acre.

“As pessoas com TEA e os seus responsáveis enfrentam, rotineiramente, atos discriminatórios, que se manifestam de diferentes formas, muitas vezes em atitudes disfarçadas ou explícitas, que podem ocorrer nas escolas, na rua, em restaurantes, ou em qualquer lugar. Essas atitudes trazem consequências devastadoras para quem é vítima, temos que tomar atitudes para combatê-las”, explicou o parlamentar.

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