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Política

Em discurso, Edvaldo lembra perda de direitos da Educação com mudança de PCCR feita por Gladson e afirma: “foi uma perversidade”

Em discurso, Edvaldo lembra perda de direitos da Educação com mudança de PCCR feita por Gladson e afirma: “foi uma perversidade”

O deputado Edvaldo Magalhães (PCdoB) comentou as declarações feitas pelo líder do governo, deputado Pedro Longo (PDT), que anunciou a reanálise do projeto que trata do plano de carreira dos professores, votado no final de 2021. Edvaldo Magalhães relembrou as perdas para a categoria com a mudança feita pela base do governador. Ele pontuou que foi uma “perversidade” com a Educação.

“Levou [governo] a sua base a cometer essa covardia. Eu tenho certeza que a maioria de vocês ouviu algumas verdades na abordagem na campanha eleitoral, de professores. Tinha dinheiro, os recursos inclusive vão sobrar ao final do ano e aquela covardia não poderia ter ser cometido se tivesse sensibilidade, se tivesse responsabilidade, inclusive fiscal, porque os recursos estavam garantidos”, disse Edvaldo Magalhães.

Edvaldo rechaçou qualquer tentativa do governo de cercear o trabalho parlamentar. Ele lembrou um episódio que o deputado Chico Viga enfrentou durante a discussão da matéria em dezembro passado pelo chefe da Casa Civil do governo do Acre. “Quer conversar, quer pressionar, chame no confessionário do governo, mas não venha fazer e transformar o espaço democrático da Assembleia em espaço da opressão e da repressão a parlamentar”.

E deixou claro: “e quando a gente for votar essa matéria, outras coisas mais vou ter a oportunidade de relembrar”.

Ainda em seu discurso, o parlamentar lembrou o episódio de domingo, protagonizado pelo ex-deputado federal Roberto Jefferson, que atirou granadas e tiros de fuzil contra uma guarnição da Polícia Federal.

“Aquilo tudo era para criar um ambiente de instabilidade, de tensionamento e de perseguição. As combinações, o pacto, o combinado não foi devidamente executado. A impunidade é tão grande porque alguém que estava em prisão domiciliar estava conversando com Deus e o mundo, tinha um arsenal em casa”.

Ao falar do ex-presidente Lula, que lidera as pesquisas, Edvaldo Magalhães afirmou: “No próximo domingo não é uma disputa entre dois personagens, é entre dois caminhos. O caminho de trazer o Brasil para à normalidade. O caminho de trazer a tranquilidade para as instituições, do bom convívio democrático. Nesta terça-feira, os números dos diversos institutos de opinião pública indicam que o caminho da vitória de Luiz Inácio Lula da Silva está pavimentado”.

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