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Polícia

Homem é encurralado em rua sem saída e acaba morto com tiro na cabeça em Rio Branco

Homem é encurralado em rua sem saída e acaba morto com tiro na cabeça em Rio Branco

Vítima foi identificada apenas como Alan. Homem foi morto no início da manhã deste domingo (30) na Rua Tiradentes, no bairro Quinze, Segundo Distrito da capital

Mais um homicídio foi registrado em Rio Branco na madrugada deste domingo (30). Um rapaz, identificado apenas por Alan, foi encurralado em uma rua sem saída e morto com um tiro na cabeça. O crime ocorreu na Rua Tiradentes, no bairro Quinze, no Segundo Distrito.

A Polícia Civil informou que a vítima estava próximo a uma residência quando foi surpreendida por alguns criminosos e perseguida. O rapaz entrou nessa rua sem saída e acabou atingido por alguns disparos, sendo um na cabeça.

“Não sabemos ainda se morava ali ou visitava alguém e foi surpreendido com vários disparos. Não sabemos se estava fugindo ou chegando nesse local, não teve testemunhas. Vamos fazer a apuração ainda”, explicou o delegado Cristiano Bastos, da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

O corpo foi recolhido pelo Instituto Médico Legal (IML). Equipes da perícia estiveram no local para coletar as provas do crime. Ninguém foi preso até o final da manhã deste domingo.

Ataques

Também durante a madrugada, o motorista de aplicativo Rener Silva de Menezes foi assassinado com cerca de 11 tiros na Rua Cunha Matos, bairro Seis de Agosto, região da Gameleira, também no Segundo Distrito de Rio Branco.

Um homem também foi baleado no bairro Triângulo. Ele foi achado por populares na rua com um tiro no abdômen pedindo ajuda.

O delegado falou que as investigações devem apontar se os casos têm ligação com facção criminosa.

“Ainda é muito preliminar pra gente confirmar, tem que ver a vida pregressa desse pessoal. Essa situação da Gameleira é bem característica de ataque de facção rival, algumas pessoas há alguns dias estão cometendo crimes dessa modalidade. Estamos apurando nesse sentido. Caso do Alan é desse mesmo tipo, na mesma região, só que temos que apurar onde estava, com quem e fazer esse levantamento”, concluiu.

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