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Polícia

Em Rio Branco, IML tenta encontrar familiares de homem que invadiu casa e morreu dentro de carro

Em Rio Branco, IML tenta encontrar familiares de homem que invadiu casa e morreu dentro de carro

Corpo está há cinco dias no instituto e ainda não foi reclamado. Após a chegada do cadáver, o IML tem 15 dias para que parentes ou responsáveis legais comparecam para retirá-lo

O Instituto Médico Legal (IML) está em busca dos familiares de mais um corpo que deu entrada no local. Trata-se de um homem identificado como Valxlei Farias Coelho, que tinha 41 anos, e morreu após invadir uma casa na Baixada da Sobral, em Rio Branco. Ele foi encontrado morto dentro de um carro na residência.

De acordo com o instituto, o corpo foi recebido no domingo (14), e há cinco dias os peritos aguardam parentes ou responsáveis legais para que reclamem o corpo. A causa da morte ainda não foi determinada. O corpo não possui ferimentos aparentes, segundo o IML, o que indica a possibilidade de Coelho ter sofrido um mal súbito.

Após a chegada do cadáver, o IML tem 15 dias para que o corpo seja reclamado. Antes do fim do prazo, o instituto tem a obrigação de divulgar o caso como mais uma tentativa para que familiares ou representantes legais entrem em contato para a retirada. Caso isso não ocorra, o instituto precisa seguir com os procedimentos para sepultamento e registro em cartório para emissão de certidão de óbito.

Este já é o terceiro caso de corpo não reclamado que o IML divulga no mês de abril. O primeiro foi Francisco Paulino Nogueira, natural de Plácido de Castro, que tinha 41 anos e morreu carbonizado no pronto-socorro de Rio Branco no dia 26 de março. O corpo chegou a ser enterrado pelo IML e após o sepultamento, uma dele apareceu.

Já o segundo é homem moreno ainda não identificado, de estatura mediana, com cabelos negros, curtos, com idade aproximada de 40 anos. Ele foi encontrado desacordado, e passou um mês internado no pronto-socorro da capital acreana, e ninguém compareceu à unidade de saúde em busca dele. A causa da morte foi traumatismo craniano, segundo o IML.

Parentes que identificarem a vítima, podem comparecer à sede da polícia científica na Avenida Antônio da Rocha Viana, nº 1248, bairro Bosque. É preciso apresentar documentos que comprovem parentesco, como RG da vítima e do parente.

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