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Polícia

Após mais de um mês, família segue sem notícias de jovem que teria desaparecido ao nadar no Rio Acre

Dhavyson Carvalho Aiache de Oliveira está desaparecido desde o dia 12 de dezembro de 2020, quando teria se afogado no Rio Acre. Caso era investigado pela 4º Regional, mas foi transferido para a DHPP

Após mais de um mês, a família de Dhavyson Carvalho Aiache de Oliveira, de 18 anos, desaparecido desde dezembro de 2020 segue sem notícias dele. O rapaz teria sido visto pela última vez quando nadava no Rio Acre, em Rio Branco, no bairro Cidade Nova, e teria se afogado.

Desde então, os familiares iniciaram uma busca desesperada por informações que levem até o paradeiro do jovem. Equipes do Corpo de Bombeiros do Acre chegaram a fazer buscas por Oliveira, mas, as informações eram desencontradas e os trabalhos foram suspensos.

Oliveira teria saído de casa da mãe no dia 16 de novembro dizendo que ia morar na zona rural de Rio Branco e não deu mais notícias. No dia 12 de dezembro do ano passado, os parentes receberam informações de que ele estava morando no Calafate com conhecidos.

Logo depois, a família recebeu novas informações de que Oliveira teria se afogado quando nadava no Rio Acre. O caso começou a ser investigado pela Delegacia da 4ª Regional, que fica no Conjunto Tucumã, mas foi transferido para a Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

“Com 16 dias depois, o delegado falou que tinha feito uma investigação, que, possivelmente, não era um sequestro e seria óbito. Assim, mandou para a delegacia da Cadeia Velha. Tudo que sabemos foi por terceiros, não sei quem estava com ele no dia. Estou na fé, foram fazer buscas com o delegado, mas não sei como funciona”, lamentou Gilcilene Aiache, mãe de criação de Dhavyson.

Mesmo sem notícias, Gilcilene diz que o coração pede para ela ter esperança e fé ainda. Mesmo assim, Gilcilene falou que pede em oração que a verdade apareça e tire essa angústia da família.

“Como mãe, não acredito que esteja morto, mas peço para Deus me mostrar a verdade para nos deixar mais tranquilos. A gente não dorme, tomamos remédios controlados, hoje [quinta, 21] bateu a saudade, vejo meu filho sofrendo e sofro também. Enquanto a gente não ver, dizem que ele está morto, fico com esperança e fé”, concluiu.

Ao G1, delegado Marcus Cabral, da DHPP, responsável pelas investigações, informou que está de férias e pode falar sobre o caso quando retornar.

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