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Ludmilla e Brunna comentam desejo de maternidade e ataques racistas

Ludmilla e Brunna comentam desejo de maternidade e ataques racistas

O casal esteve no “Fantástico” deste domingo (3)

Ludmilla e Brunna participaram do “Fantástico” deste domingo (3), onde expuseram a vontade de serem mães e comentaram os ataques racistas que sofreram em novembro.

O casal esteve em uma clínica de fertilização em Miami, em outubro, e anunciou o desejo de terem filhos. “Essa é a pauta da nossa conversa. É por isso que acho que é a gente adia tanto de ter, porque colocar um filho no mundo hoje em dia é uma coisa de coragem também”, disse complementando ao falar sobre o receio de gerar uma criança preta no mundo de hoje.

Brunna contou que elas estão na fase inicial do processo. “Estamos na fase dos exames, fizemos um exame que, para ficar pronto, demora quase dois meses. Então, é um processo longo sabe, mas a gente tá muito ansiosa”, explicou.

“Quando a gente foi nessa clínica, parecia que a gente já estava grávida, porque teve que fazer o ultrassom para ver se estava tudo certinho”, brincou a dançarina.

Ela também revelou que o embrião será criado com um óvulo de Ludmilla, mas que ela gerará o bebê.

Outro tópico abordado durante a entrevista foi o racismo que a cantora tem enfrentado recentemente. Ludmilla diz que já perdeu as contas do número de vezes que foi vítima do crime. “Não parei para contar, mas porque são muitos, eu não consigo contar. Eu não consigo... são muitos”, comentou.

“As primeiras vezes que aconteceu, tipo assim, doeu muito sabe e eu acho que eu não tinha maturidade suficiente nem entendimento suficiente para lidar com a situação. Agora doeu porque dói sempre dói. Mas agora eu tô mais forte. Eu tô mais resistente, eu tenho uma equipe muito melhor perto de mim. A gente já tá em contato com delegado especializado nesse caso de crime racial e a gente vai atrás disso porque eu falei para os meus advogados, falei para as pessoas que andam comigo, eu falei gente nem que seja a última coisa que eu faço na minha vida. Alguém tem que pagar por isso porque é crime”, desabafou.

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