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Deborah Secco sobre vida sexual: ‘Já fiz de tudo’

Deborah Secco sobre vida sexual: ‘Já fiz de tudo’

A atriz participou do “Alma de Cozinheira”, do GNT, onde também conversou sobre casamento aberto

Deborah Secco é uma das convidadas do episódio de “Alma de Cozinheira”, programa apresentado por Paolla Carosella que vai ao ar hoje (5) às 21:30, no GNT. A atriz fez revelações picantes sobre sua vida íntima enquanto conversava com a chef de cozinha e a influencer Camilla de Lucas.

Durante a conversa, a atriz contou que já fez de tudo na cama e ainda interpretou as personagens que usa nos momentos mais íntimos. “Meus personagens são sempre engraçados. Já fiz a virgem, que não pode botar tudo: ‘Só na portinha, tá entrando tudo, minha mãe vai brigar, mas bota só mais um pouquinho...’. Fiz também a massagista, a médica, a policial: ‘Prendeu, está errado e enquadrado em nome da lei! Não pode, o que é isso aqui senhor? Por que está assim? Que falta de respeito’. Já fiz de tudo.”

“Eu era piranha”

Ela também explicou o porquê se considerava uma piranha antes de se casar: “Deus sabia que eu era piranha. Eu me apaixonava muito, o que mais gostava era estar apaixonada, criava paixões, já tinha nome de filhos, dizia que a gente ia casar. Comprava presentes. Eu amava esse estado da paixão e, às vezes, durava pouco. Quando me chamo de piranha é no melhor dos sentidos”, falou.

Relacionamento aberto

A atriz aproveitou para esclarecer como funciona o casamento aberto com Hugo Moura. “A Deborah de hoje não é a mesma, a gente recicla os nossos combinados. Tem pactos, recombina, não dá certo, volta atrás. Já abri o casamento, fechei o casamento, já teve mais ou menos, a gente se entende. Se a gente está desconectado, melhor não ter a relação tão aberta e vamos nos reconectar”, explicou.

Deborah disse não banalizar o casamento e que abrir o casamento foi muito importante para conexão e respeito do casal. “Me apaixono por Hugos diferentes, porque ele se apresenta diferente para mim a cada combinado. Para funcionar o casamento aberto tem que ser no ápice do conectado, quanto mais aberto ele fica, mais fechado ele é e menos vontade eu tenho de sair.”

“Não quero caber em uma caixa só. Sou uma pessoa livre de rótulos. Gosto muito do flerte, estar viva, trocar, conversar, que o mundo é amplo e que tem muitas pessoas incríveis que podem me acrescentar, mas com pouquíssimas eu chego ao final. Mas é a liberdade de poder ir que me faz ficar. Nossa sinceridade, amor. Isso é muito potente para mim”, expôs a artista.

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