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Economia

Prefeitura busca subsidiar repactuação para que passagem de ônibus continue sem aumento na capital

Prefeitura busca subsidiar repactuação para que passagem de ônibus continue sem aumento na capital

A Prefeitura de Rio Branco, sempre preocupada em atender àqueles que mais precisam do poder público, busca aprovar junto à Câmara Municipal, subsídio de R$11 milhões para atender ao transporte público municipal e assim garantir que a tarifa da passagem de ônibus continue sem aumento na capital acreana.

Vale ressaltar que quando a atual gestão assumiu a administração do Município, a passagem custava R$ 4,00 e, mesmo com o combustível dobrando de preço, o valor da tarifa foi reduzido para R$ 3,50. Em diversas outras capitais do país o preço da passagem aumentou, enquanto em Rio Branco ele reduziu. De acordo com estudos técnicos, o valor da tarifa deveria seria de R$ 7,15 nos dias atuais.

Outro fator importante é que as gratuidades garantidas por lei, assim como o valor de R$ 1,00 aos estudantes, eram pagas por aqueles que pagavam a passagem inteira, mas que agora, em virtude do subsídio concedido pela prefeitura à empresa detentora da conceção do transporte público, é o Município que arca com essa diferença, aliviando assim o orçamento daqueles que mais precisam.

O novo subsídio vem para atender a repactuação do contrato entre o Município e a empresa Ricco Transporte e Turismo Ltda. De acordo com o secretário de Gestão Administrativa, Jonathan Santiago, só existem dois caminhos: aumentar a tarifa ou ampliar o valor do subsídio para atender a repactuação.

“O prefeito Tião Bocalom entendeu que é melhor ampliar o valor do subsídio e assim manter a passagem sem aumento, do que passar para o bolso do cidadão mais humilde, do trabalhador. O subsídio é um recurso que o Município tem, oriundo dos impostos”.

O secretário disse ainda que esse valor não será repassado imediatamente à empresa, que é preciso que se comprove o número de passageiros que usufruíram do benefício.

“A concessionária tem que comprovar a quantidade de pessoas que usaram o sistema. Primeiro o usuário usufrui do transporte público e somente depois o Município paga”, finalizou.

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