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Sob nova direção

A Nova Administração do Tribunal de Justiça do Acre (TJAC), para o biênio 2021-2023, foi empossada ontem, sexta-feira, 5. Como presidente a desembargadora Waldirene Cordeiro; de vice-presidente o desembargador Roberto Barros; e de corregedor-geral da Justiça o desembargador Élcio Mendes. 

Trajetória 

Natural de Rio Branco, a desembargadora Waldirene Cordeiro passa a ocupar a 34ª presidência do TJAC, sendo a sexta mulher no cargo presidencial. Antecederam as desembargadoras Eva Evangelista, Miracele Borges, Izaura Maia, Cezarinete Angelim e Denise Bonfim.

Desafios 

“Na jornada que nos guarda, almejamos executar estratégicas para uma atuação colaborativa e participativa das unidades judiciais e administrativas, com foco na otimização dos recursos financeiros, melhoria dos fluxos e procedimentos de trabalho, desenvolvimento e valorização do nosso capital humano, melhoria do clima organizacional e estimulação da gestão por competência, desempenho e meritocracia”, ressaltou no ato da posse.

Metas 

Assumindo a gestão durante processo do Planejamento Estratégico para 2021/2026, a desembargadora-presidente garantiu apresentar, em cem dias, o planejamento mediante contribuição de magistrados e servidores e em consonância com as estratégicas nacionais definidas pelo Conselho Nacional de Justiça na Resolução Nº 325/2020.

Ação conjunta 

“Acredito que juntamente com os colegas hoje empossados, atuaremos em prol de uma administração ética e responsável. Não posso deixar de mencionar a equipe valorosa que nos auxiliará no decorrer do biênio. A Justiça só funcionará se todos estiverem imbuídos de um único propósito”, acrescentou.

Caminho a seguir 

“Encerro minhas palavras, insistindo na afirmação de que devemos sempre dialogar e trabalhar nas virtudes, conhecendo e aperfeiçoando a instituição, para que se tenha um Poder Judiciário forte, uma sociedade justa e um quotidiano livre de quaisquer ofensas as integridades físicas e liberdades de ir e vir”, enfatizou Waldirene. 


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Estatística 

De acordo com os dados coletados pelo consórcio de veículos de imprensa junto às secretarias de Saúde das várias unidades da Federação, até ontem (05/02), o país registrou 1.291 mortes por Covid nas últimas 24 horas. No total, 228.883 pessoas já perderam a vida para a doença. O total de casos chegou a 9.397.769, com a confirmação de 57.848 nas últimas 24 horas. Três milhões de pessoas já tomaram dose da vacina contra o novo coronavírus.

Ranking 

Ainda segundo esses dados, o Acre lidera o ranking negativo com a pior cobertura vacinal do país. Nosso estado vacinou apenas 0,65% de sua população, ou seja, 5.799 habitantes. Sobre essa performance, na quarta-feira, 03, o governador Gladson Cameli afirmou que o motivo de o Acre figurar proporcionalmente com a menor cobertura vacinal é devido a lentidão das prefeituras.

Passando a bola 

A propósito dos números, Cameli foi enfático: “Não sabem que o processo prático de vacinação da população é de responsabilidade das prefeituras. Não cabe ao Governo do Acre, via Sesacre, ser o protagonista do processo de vacinação da população. A responsabilidade do governo estadual é receber a vacina e fazer a distribuição a todos os municípios”, anotou em sua conta no facebook. 

Cenário

A jornalista Mônica Bergamo, do jornal Folha de São Paulo, na sua coluna de hoje, 06/02, sugere que o STF (Supremo Tribunal Federal) não deve devolver a Lula o direito político de disputar as eleições. Mesmo que Sergio Moro seja considerado parcial no julgamento do ex-presidente no caso do tríplex do Guarujá, neste semestre, o petista deve seguir inelegível depois de eventual veredicto contra o ex-juiz.

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O problema, segundo Bergamo, é que Lula tem outra condenação, por obras no sítio de Atibaia. Ainda que a defesa do ex-presidente insista que Moro atuou também nesse processo, os ministros da 2ª Turma do STF devem analisar somente o caso do tríplex.

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Assim, segundo a jornalista, a condenação de Lula no processo de Atibaia persistirá. E o ex-presidente permanecerá inelegível pelo menos até eventual julgamento de imparcialidade do ex-juiz também neste caso —que não tem data certa para ocorrer.

Mesma coisa 

Juristas e advogados que acompanham o caso do ex-presidente insistem que todos os processos dele em que Moro atuou devem ser tratados da mesma forma.

Fruta podre 

“Parcialidade é uma condição personalíssima. Uma vez admitida para um caso, passa a contaminar todos os demais. A consequência, pois, é a anulação de todos os processos conduzidos pelo Moro que envolvem o ex-presidente Lula”, diz o advogado Marco Aurélio de Carvalho, coordenador do grupo Prerrogativas.

Sem chance

Informa o jornal Folha de são Paulo de hoje,( 06/02), que, interessados em comprar vacinas contra a Covid-19 direto da fonte, governadores ouviram do representante do governo chinês no Brasil, ontem, sexta-feira (5), que só podem adquirir Coronavac do Butantan e, portanto, as negociações devem ser intermediadas pela gestão João Doria (PSDB).

Rumo certo

Governadores veem na vacinação por conta própria a chance de acelerar a imunização de grupos estratégicos para a retomada das atividades em seus respectivos estados. Neste sentido, o governador Gladson Cameli age corretamente quando abre negociações diretas com o governante paulista para conseguir doses adicionais de vacina para os acreanos. 

Atalho

Os governadores voltarão a pressionar Eduardo Pazuello (Saúde) na próxima semana para que sejam autorizados a comprar vacinas.

Regra 

Pelo informado pela China, o Butantan tem um contrato para produzir a Coronavac com matéria-prima importada nas primeiras 100 milhões de doses. Depois disso, o laboratório poderá fabricar o próprio IFA (insumo farmacêutico ativo) e seguirá com exclusividade da comercialização no Brasil.

Saída 

Medida provisória aprovada pelo Senado na quinta feira (04) reconhece a agência reguladora chinesa como uma das referências para o uso emergencial dos imunizantes o que abriria caminho para a Sinopharm (laboratório chinês) no Brasil.

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