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Sob nova direção

Sob nova direção

A deputada federal Vanda Milani (PROS) é a nova presidente do Partido Republicano da Ordem Social (PROS) no Acre. A confirmação aconteceu, ontem (31), na sede nacional do partido, em Brasília. 

Autonomia 

A partir dessa acomodação política, o presidente Marcus Holanda destacou o fortalecimento da bancada feminina e a força eleitoral que o partido terá no Acre. O PROS deu aval para a deputada concorrer a qualquer candidatura majoritária. “Sei que foi a melhor aquisição da nacional do PROS. Conte com nosso apoio na campanha” acrescentou Holanda durante o ato de filiação. 

Recompensa 

A deputada enfatizou que há um ano ela trabalha junto com o médico e filho Israel Milani a organização e o fortalecimento do partido em todo o estado. Assegurou que está pronta para novos desafios. “Trabalhamos na organização do partido há um ano. Esperei a janela eleitoral para me filiar em um partido grande como o meu sonho em lutar pela melhoria da qualidade de vida do povo do Acre. Estou pronta para esse novo desafio” disse a deputada.

Prestígio 

A executiva nacional vem ao Acre para chancelar as pré-candidaturas do partido no pleito de outubro próximo. Para Vanda Milani, após muita luta, o PROS está pronto para as eleições deste ano. “Unidos vamos a cada dia fazer o PROS crescer em cada município desse estado.  Temos uma militância que nos acompanha há muitos anos que sabe fazer a diferença com garra e determinação. Vamos lançar chapa forte e sair gigante nesse processo eleitoral” concluiu Vanda Milani. 

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Mais do mesmo 

O vice-governador do Estado do Acre, Wherles Rocha, recorrendo ao Diário Oficial de ontem, quinta-feira, 31, trouxe à baila denúncia envolvendo o governo do Estado. Rocha denuncia que o governador Gladson Cameli pode até R$ 10.621,000,00 com a contratação de três empresas que prestam serviços de aero táxi.

Objeto 

A primeira trata-se da empresa Manaus Aerotáxi Participações LTDA, do estado de Manaus, que segundo Rocha é uma firma que tem contrato com o governo do Acre desde o início da administração Gladson Cameli. Esta firmou contrato limite de R$ 5.175.000,00, onde a hora de voo custará R$ 34.500,00. Ainda segundo Rocha, em anos anteriores a mesma firma foi contratada com hora de voo a R$ 18.000,00, oscilando em quase 100% o reajuste na hora/voo.

Rol 

O segundo contrato remete a empresa Ortiz Taxi Aéreo LTDA, contratada por R$ 2.402.000,00, com a mesma finalidade do contrato firmado com a Manaus Aerotáxi: atender as necessidades do gabinete do governador do Estado do Acre. Já a terceira empresa cujo extrato do contrato também foi estampado no Diário Oficial é a Rio Branco Aerotáxi LTDA, contratada pelo valor de R$ 3.044.000,00, também com a justificativa de atender as necessidades do gabinete do governador. 

Fato novo

A ida de Sérgio Moro para o União Brasil fez lideranças do Podemos em São Paulo arregaçarem as mangas e já se prepararem para um reposicionamento “de 180 graus” da sigla, como definiu uma liderança do partido, para as disputas de outubro. 

Percalços 

Depois do naufrágio da pré-candidatura ao governo estadual de Arthur do Val, do fim da aliança com o MBL e agora da saída de Moro, ala do Podemos se movimenta para que a sigla caminhe com o bolsonarismo.

Tábua de salvação 

O caminho mais fácil, segundo fontes, é a negociação da posição de vice de Tarcísio de Freitas (Republicanos). Um canal de diálogo já está estabelecido: o agora ex-ministro da Infraestrutura conversa com Igor Soares, prefeito de Itapevi, na Grande São Paulo.

Vamos conversar

Soares havia deixado a presidência estadual do Podemos em janeiro para apoiar a candidatura de Rodrigo Garcia (PSDB). Hoje, 1.º, terá reuniões com a sigla para definir sobre sua posição a respeito de Tarcísio.

Ufa

Alguns dirigentes estaduais do Podemos disseram ter visto com alívio a saída de Moro da corrida presidencial. Como anunciado pela imprensa, havia na sigla o temor de que a disputa de Moro tomasse recursos demais do fundo eleitoral. Com isso, os principais prejudicados seriam os nomes das disputas legislativas.

Que dia 

O dia de “barata voa” na política nacional fez vários partidos recalcularem suas rotas. A turma da “terceira via” adiou seus encontros e ainda não há nova reunião agendada. É preciso entender a nova correlação de forças para colocar as cartas na mesa.

Resta um(a)

Uma das versões sobre as consequências do dia de ontem é a de que sobrou apenas a senadora Simone Tebet, presidenciável do MDB, no jogo como uma candidata na terceira via disposta a dialogar com outras siglas do centro e da direita democrática.

Por aí

Por mais que João Doria (PSDB) siga no jogo, o tucano não terá mais capacidade de liderar uma coalizão entre os partidos, dizem nos bastidores. Ciro Gomes (PDT), que tentou rivalizar com Sérgio Moro a preferência da terceira via, não é visto como uma opção agregadora.

Vem aí

Enquanto isso, a entrada de novos participantes também não está descartada. O presidente do PSD, Gilberto Kassab, esteve em Brasília tentando reorganizar sua estratégia para as eleições, após a desistência de Eduardo Leite (PSDB) de integrar a sigla.

Espólio 

A jornalista Mônica Bergamo, da Folha de São Paulo faz publicar que caso Sergio Moro de fato se retire da campanha eleitoral, como anunciou ontem, quinta (31), ao se filiar ao União Brasil, uma boa parte de seus eleitores votaria em branco ou nulo. Mas parcela significativa migraria para outros candidatos –e Jair Bolsonaro e Lula poderiam ser os principais beneficiados.

Referência 

É o que dizem os números da pesquisa Genial/Quaest divulgada em fevereiro –a mais recente a questionar os eleitores sobre a sua opção de segundo voto, caso o candidato da preferência delas desistisse de concorrer. Neste levantamento, Moro aparecia com 7% do total de votos, percentual semelhante ao de outros levantamentos divulgados posteriormente –no Datafolha divulgado em março, ele cravou 8%.

Escolhas

“Qual seria a sua segunda opção de voto?”, questionou a pesquisa Genial/Quaest. Do total de eleitores de Moro, 30% responderam que poderiam votar nulo, em branco ou que simplesmente não iriam votar. Os demais se dividiriam entre os outros candidatos.

Butim 

Jair Bolsonaro ficaria com 22% dos votos de Moro. E Lula, o maior adversário do ex-juiz, herdaria nada menos do que 15% de seus eleitores. Em seguida viriam Ciro Gomes (PDT-CE), com 11%, João Doria (PSDB-SP) e Simone Tebet (MDB-MS), com 7% cada um, e Luiz Felipe d’Avila (Novo-SP), com 1%. Na época, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) ainda aparecia como pré-candidato a presidente, e herdava 3% dos votos de Moro.

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