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Jamaxi

Repondo fatos 

O deputado José Bestene (PP), em nota pública lançada nessa sexta feira, 12, rechaçou a postura de alguns adversários políticos em atrelar seu nome ao fato envolvendo seu genro, o empresário Cristiano Silva Ferreira, dono da C.Com Shopping Informática, protagonista da Operação Trojan, desencadeada pela Polícia Civil do Acre no início do dia de ontem, no caso envolvendo o superfaturamento de computadores à Secretaria de Educação do Estado.

Posição   

Diz a nota: “Em respeito aos familiares e amigos, informo que estou em São Paulo, acompanhando minha irmã, que está internada no Beneficência Portuguesa.Sobre a operação da Polícia Civil, venho esclarecer que não tenho nenhum tipo de ligação com os fatos, apesar de um dos acusados ser meu genro”.

Fórum 

E ainda: “Lamento que adversários políticos e outras pessoas tentem, de alguma forma, fazer qualquer tipo de ligação ao meu nome, para prejudicar a mim e minha família. Essa é uma questão que deve e será esclarecida pela Justiça”.

Visão

O Senador Márcio Bittar (MDB) relator-geral do Orçamento da União (OGU) 2021, em entrevista ao canal fechado Globonews, voltou a defender um novo tipo de auxilio emergencial aos brasileiros mais pobres enquanto durar a crise advinda pela pandemia do novo coronavirus, afirmando, ainda, que a ajuda tem que vir acompanhada de sinais de ajustes por parte do governo.

Ação necessária 

“Nós estamos em estado de emergência. O estado brasileiro não tem como virar as costas para esses brasileiros, mas é fundamental que apresente alguma coisa em conjunto para demonstrar claramente o quanto devemos reformar o estado brasileiro”, disse.


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Videoconferência 

O governador Gladson Cameli foi um dos participantes da reunião virtual realizada na manhã de ontem, sexta-feira, 12, entre o Fórum de Governadores e os presidentes do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM), e da Câmara, Arthur Lira (PP).

Pauta 

Durante o encontro, os governadores colocaram em discussão pedidos já enviados ao presidente Jair Bolsonaro, mas que também precisam do apoio do Legislativo, sendo os principais pontos o avanço da vacinação no Brasil e a retomada do Auxílio Emergencial.

Urgência 

O governador do Piauí e presidente do Consórcio de Governadores do Nordeste, Wellington Dias, apresentou questões importantes ainda como a abertura de mais leitos em todo o SUS para dar conta da demanda de internações por Covid-19 que tem crescido em todo o país, o orçamento do Ministério da Saúde para este ano e a necessidade de agilizar o processo de vacinação, com o governo dando suporte aquelas produzidas pelo Instituto Butantan e Fiocruz, além de abertura para negociação de outras.

Bom senso 

O governador Gladson Cameli reforçou a intervenção do colega piauiense: “Nós, governadores do Fórum, mandamos uma carta conjunta para o presidente da República com as solicitações para amenizar os impactos da pandemia e agora encaminhamos também para os presidentes da Câmara e do Senado na esperança de que um trabalho conjunto entre os poderes possa ser feito para avançarmos, principalmente, na aquisição de vacinas pelos estados, até mesmo da vacina russa, além do retorno do Auxílio para os menos favorecidos do nosso país”.

Reconhecimento 

Ainda na sua fala, Cameli agradeceu pelo apoio que o Acre já recebeu e continua recebendo do presidente da República, Ministério da Saúde, Bancada Federal e senadores. “Com essa união e apoio, certamente venceremos a pandemia”, reforçou o governador.

Aliado 

O presidente do Senado Rodrigo Pacheco afirmou que vai trabalhar para que PECs que estabelecem um protocolo fiscal, sejam aprovadas. Tanto o presidente do Senado, quanto da Câmara já se mostraram favoráveis ao retorno do Auxílio e defendem a vacinação em larga escala, mas procuram soluções para que o teto de gastos não seja ultrapassado. Os dois se reúnem ainda hoje com o ministro da Economia, Paulo Guedes, para debater o assunto.

Preocupação 

O Ministério da Saúde informou ontem, sexta-feira, 12, que a variante brasileira da covid-19, chamada P.1, foi identificada em ao menos dez Estados brasileiros: Amazonas, Ceará, Espírito Santo, Pará, Paraíba, Piauí, Rio de Janeiro, Roraima, Santa Catarina e São Paulo. Quinze outros países - nas Américas, na Europa e na Ásia - também já identificaram a mesma mutação. 

Omissão 

A pasta também disse que a variante do Reino Unido foi detectada no Distrito Federal, Rio de Janeiro e São Paulo. A imprensa nacional mostrou que o Brasil reduziu o número de exames de sequenciamento genéticos do vírus durante a pandemia, o que dificulta a identificação das mutações. O ministério afirma que validou dados até 10 de fevereiro.

Berço esplêndido

Pressionado por investigação no Supremo Tribunal Federal (STF) sobre suposta omissão na ajuda ao Amazonas, o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello tem apontado a variante brasileira como culpada pela explosão de internações pela covid-19 no Estado. Em audiência no Senado na última quinta-feira, 11, o ministro disse que essa cepa pode ser três vezes mais contagiosa.

Fiasco 

A propósito do gestor federal da saúde, o desempenho de Eduardo Pazuello no Senado surpreendeu negativamente até os governistas. Havia a expectativa de que o ministro conseguisse arrefecer o clamor pela CPI da Covid-19, mas o sentimento foi na contramão. 

Cenário 

Senadores próximos a Rodrigo Pacheco (DEM-MG) acham que ainda é cedo para ele botar a comissão para andar. Afinal, acabou de assumir o comando da Casa com o apoio do Planalto. Mas é quase consenso entre os senadores: se a vacinação não deslanchar e a pandemia continuar se agravando, Pacheco terá de se mexer.

Como?

Pazuello também surpreendeu secretários estaduais e municipais ao anunciar, no Senado, que os leitos de UTI para pacientes com covid-19, desabilitados pela pasta, podem continuar sendo usados pelos Estados porque o ministério custeará o uso por meio de reembolsos.

Veto

O modelo, no entanto, não agradou. Para o presidente do Conass (Conselho Nacional de Secretários de Saúde), Carlos Lula, os Estados, que enfrentam grande aperto financeiro, não terão como pagar e esperar para receber depois. Há ainda questões técnicas envolvidas.

Ué?

O ministro deu a informação aos senadores sem ter comunicado os gestores locais, segundo relatos ouvidos dos operadores do setor. Até então, a informação que os Estados tinham era: o ministério desabilitou mais de 8 mil leitos, ou seja, a pasta havia parado de enviar recursos antecipadamente para que eles fossem usados.

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