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Primeiro passo

Primeiro passo

O deputado socialista e pré-candidato ao Governo do Acre pelo PSB, Jenilson Leite, finalizou a primeira fase da construção do seu Plano de Governo, que consistiu em oficinas temáticas. Foram realizadas 12 reuniões com segmentos de Educação, Saúde, Justiça e Segurança Pública, Infraestrutura, Governança, Direitos Humanos, Esportes, Ciência e Tecnologia da Informação, Cultura e Lazer, Desenvolvimento Social, Desenvolvimento Econômico e Meio Ambiente. 

Roteiro 

Neste primeiro momento, foram ouvidos especialistas em cada área, além de gestores e ex-gestores que com suas experiências, vão colaborar na construção. “Foram reuniões muito proveitosas e contamos com a participação de um time de peso em cada área, sou grato por cada contribuição, pois nossa intenção é construir um documento que vai nortear nosso trabalho durante os quatro anos de um possível mandato e nada melhor do que fazer isso contando com a ajuda de quem entende e tem experiências exitosas”, disse Jenilson.

Ferramentas 

De forma paralela aos encontros, o pré-candidato lançou seu site oficial como ferramenta para participação popular, lá é possível preencher um formulário e enviar a contribuição para qualquer uma das áreas. “O nosso site tem recebido uma demanda muito grande de sugestões. As pessoas estão ansiosas por mudanças e querem contribuir na construção de um Governo que esteja alinhado com as reais necessidades de nossa gente”, pontuou Leite.

Largada 

Ainda sobre a formatação de Plano de Governo, o Senador Sérgio Petecão, pré-candidato ao governo pelo PSD, chegou ontem, 21, a Cruzeiro do Sul, cidade natal do governador Gladson Cameli, buscando sugestões para elaborar seu projeto de governo. 

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Pé na estrada 

Petecão promoveu evento onde ouvir as sugestões da população para definir as prioridades para incorporar ao seu plano de governo. A caravana já passou pelas cidades de Rio Branco, Tarauacá, Feijó, Mâncio Lima, Rodrigues Alves, Xapuri, Epitaciolândia e Assis Brasil. A caravana segue para outros municípios até o fim de julho.

Entusiasmo 

Petecão está animado com a participação popular. “To muito feliz com as pessoas querendo participar do nosso plano de governo. Fico feliz com a confiança no nosso trabalho. Pra mim, não faz sentido fazer um plano que não contemple os principais anseios da nossa gente. É impossível resolver todos os problemas do estado, por isso estamos definindo o que é prioridade”, destacou o pré-candidato ao Palácio Rio Branco. 

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Teja preso

A Polícia Federal (PF) prendeu na manhã de quarta-feira, 22, o ex-ministro da Educação Milton Ribeiro na investigação sobre o ‘gabinete paralelo’ instalado na pasta, com favorecimento de pastores na distribuição de verbas. O mandado de prisão preventiva foi expedido por ordem do juiz Renato Borelli, da 15.ª Vara Federal Criminal do Distrito Federal, e cita supostos crimes de corrupção passiva, prevaricação, advocacia administrativa e tráfico de influência.

Vândalos

De ontem, quarta-feira, para hoje, quinta-feira, o juiz Renato Borelli recebeu ‘centenas de ameaças’ de apoiadores do ex-ministro da Educação Milton Ribeiro, contra quem o magistrado expediu ordem de prisão preventiva. Segundo a Justiça Federal do DF, já foram encaminhados pedidos de investigação para a Polícia Federal. O órgão não detalhou de que modo se deram as ameaças.

Modus operandis 

Documentos do Ministério Público Federal revelam que a investigação da Polícia Federal e da CGU sobre o “gabinete paralelo” de pastores no Ministério da Educação diz que Milton Ribeiro, enquanto ministro, “conferia prestígio” aos integrantes da “organização criminosa” que atuava na pasta. 

Crime e castigo 

Não há, nas investigações, dados que apontem para o pagamento de vantagens indevidas diretamente ao ex-ministro. Como a decisão do juiz Renato Borelli ainda não é pública, não é possível saber se há elementos apresentados pelos investigadores para justificar a prisão de Ribeiro. A Justiça Federal deve tornar público o despacho do magistrado nas próximas horas.

Covil 

Os documentos do MPF sobre o caso revelam que os pastores Arilton Moura e Gilmar Santos pediram 100.000 reais de propina a José Edvaldo Brito, um empresário de Piracicaba (SP), para mediar um encontro do empresário com o então ministro da pasta, Milton Ribeiro, e garantir a participação de Ribeiro num evento em Nova Odessa (SP).

Teje solto 

Hoje, 22, o desembargador Ney Bello, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, cassou a prisão preventiva do ex-ministro da.A decisão tem validade até que a Terceira Turma da corte analise o mérito do habeas corpus impetrado pela defesa do aliado do presidente Jair Bolsonaro.

Fake News 

Aliados do presidente insinuam que o juiz teria alguma motivação ideológica para perseguir o chefe do Executivo, mas o histórico de decisões de Borelli não atesta essa tese. O magistrado tem em sua carreira uma lista de despachos contrários a políticos de diferentes partidos, como PT e MDB.

Disseminação 

O nome do juiz foi compartilhado pelos perfis do deputado Eduardo Bolsonaro (União Brasil-SP) e do senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), e o ex-secretário de incentivo à Cultura André Porciuncula classificou o caso como “ativismo judicial”. “Sim, o juiz que sentenciou o presidente a usar máscara é o mesmo que mandou prender o ex-ministro Milton”, publicou Eduardo Bolsonaro. 

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CPI

A propósito do sistema de corrupção que impera no Ministério da Educação, o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) afirmou nesta quinta-feira que já tem as 27 assinaturas necessárias para a criação da CPI do MEC, mas ponderou que pretende reunir até 30 nomes e, por isso, vai apresentar o pedido de criação na próxima terça-feira.

Quórum 

Em entrevista coletiva concedida hoje, o parlamentar disse que conseguiu a 27ª assinatura do senador Giordano (MDB-SP), mas vai trabalhar por outros apoios para evitar que, quando o pedido for apresentado, outros senadores sejam abordados e retirem o apoio já dado.

Estratégia

“Aguardaremos pelo menos até a próxima terça-feira e espero alcançarmos até a próxima terça as outras três assinaturas para ampliar a margem da comissão, do requerimento, e alcançando essas outras três, com 30, não haveria risco mais de derrubada da CPI”, reforçou.

Tudo como d’antes 

O senador disse que não há mudanças na intenção de se criar a CPI após um desembargador do Tribunal Regional Federal da Primeira Região (TRF-1) ter determinado a soltura do ex-ministro da Educação Milton Ribeiro e outros envolvidos em operação realizada na véspera pela Polícia Federal para investigar suspeitas de corrupção e desvio de recursos no Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE).

Calendário 

Para o senador, os fatos não mudam e se torna imperioso instalar a CPI. Ele acredita que o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), determinaria a instalação da comissão porque ela preencheria os requisitos previstos para funcionar. Questionado sobre o calendário da CPI, que poderia funcionar em período de campanha eleitoral, Randolfe disse que ela --se instalada-- funcionaria a partir de agosto e poderia concluir seus trabalhos em 60 dias.

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