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Posição

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Em pronunciamento feito na tribuna da Aleac na sessão de ontem, 09/02, o deputado estadual Emerson Jarude (MDB) cobrou a exoneração da ex-chefe de gabinete do governador Gladson Cameli (PP), Rosângela Gama, nomeada recentemente no Tribunal de Contas do Estado (TCE/AC). O deputado relembrou que a personagem segue sendo investigada sob a acusação de fazer parte de um dos maiores escândalos de corrupção, a Operação Ptolomeu, deflagrada pela Polícia Federal em dezembro de 2021.

Incongruências 

Aprofundando os questionamentos, Jarude citou que o Tribunal de Contas “tem a responsabilidade de cuidar do dinheiro do pagador de impostos” e por isso roga que o Tribunal de Contas reveja essa situação exonerando uma pessoa que está sendo investigada em um dos maiores escândalos de corrupção do Estado. Mais adiante, reiterou: “não podemos premiar pessoas envolvidas em escândalos de corrupção com uma nomeação. Para mim está muito claro ali o envolvimento da Sra. Rosângela, inclusive com vídeos”. 

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Agenda 

Participando da 13ª Reunião Anual da Força-Tarefa dos Governadores para o Clima e Floresta (GCF), que é realizada na cidade de Mérida, no México, até a da de hoje, sexta-feira, 10, o governador do Acre, Gladson Cameli, recebeu destaque acerca das discussões. O chefe de Estado participou do painel “Perspectivas de liderança sobre clima, florestas, comunidades e governança”, mediado pela diretora de Projetos do GCF, Collen Scanlan, e que contou com a participação de 11 representantes de governos membros da força-tarefa.

Engajamento

“Estamos aqui para reforçar o nosso compromisso com o desmatamento zero e, ao mesmo tempo, apresentar políticas públicas sustentáveis voltadas ao meio ambiente para a geração de emprego e renda”, pontuou.

Bom senso 

Durante o seminário, Gladson Cameli aproveitou a oportunidade para explicar que é possível aliar a proteção do meio ambiente e desenvolvimento socioeconômico. O governante lembrou que nosso estado tem vocação para a agricultura sustentável e turismo ambiental. 

Compromisso 

As discussões globais sobre mudanças climáticas têm se destacado nas últimas décadas. Para o governador acreano, é preciso debater soluções que assegurem a continuidade das futuras gerações. “O tema deste evento é justamente a saúde do planeta. Precisamos agir com urgência para os nossos filhos e os filhos dos nossos filhos tenham as condições necessárias para viver com qualidade. E é exatamente isso que estamos buscando nesta reunião anual do GCF”, frisou. 

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Ação parlamentar

O deputado Eduardo Riberio (PSD) foi escolhido por seus pares para a presidência da Comissão da Criança, do Adolescente, do Idoso e de Combate a Pedofilia da Aleac. Ribeiro se comprometeu a priorizar o fortalecimento das redes de proteção dos diretos das crianças, adolescentes e pessoas idosas no estado. O parlamentar vai buscar parcerias com o Poder Judiciário e demais órgãos que formam essas redes e que estão responsáveis pela implementação de políticas públicas voltadas a esses grupos da população.

Compromisso

“Assumir a presidência desta Comissão me orgulha e me motiva. Sei que os desafios são muitos, mas vamos traçar a melhor estratégia e buscar parcerias para trabalhar de forma a garantir o acesso e a manutenção dos direitos das crianças, adolescentes e pessoas idosas em nosso estado”, disse.

Funções 

Além de presidir a Comissão ligada aos direitos de crianças, adolescentes e idosos, Eduardo será membro das Comissões de Constituição, Justiça e Redação, de Obras Públicas, Transporte e Comunicação e de Defesa dos Direitos do Consumidor. “Como membro das demais comissões também pretendo atuar de forma comprometida com os interesses da população, especialmente na Comissão de Constituição e Justiça, ferramenta tão importante dentro do Poder Legislativo”, frisou o deputado. 

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Encontro 

Lula se reúne nesta sexta-feira (10/2) com o presidente americano, Joe Biden, em sua primeira visita à Casa Branca desde a posse. Esta é a quinta vez que o mandatário brasileiro é recebido na sede do governo estadunidense. A viagem, até agora, não tem grandes anúncios previstos, mas há um esforço do Palácio do Planalto para que o encontro seja visto como uma demonstração de força das duas democracias, diante das recentes ameaças personificadas por Donald Trump e Jair Bolsonaro.

Ponto estratégico 

A viagem é estratégica para o Palácio do Planalto, por ser mais uma etapa do esforço de Lula para mostrar que o Brasil voltou ao jogo diplomático mundial. Nas palavras de um diplomata que integra a comitiva presidencial, Lula tem buscado demonstrar que o país deixou de ser um “pária”, como orgulhosamente Ernesto Araújo certa vez descreveu o país na cena global.

Pauta comum

Fato é que os Estados Unidos têm “bem clara a necessidade de apoiar a proteção da Amazônia e do clima” e o presidente Joe Biden quer apoiar o Fundo Amazônia, afirmou uma fonte de alto nível do governo americano na noite de ontem, quinta-feira, data que antecede o encontro do presidente Luiz Inácio Lula da Silva com o governante americano. As declarações foram dadas durante uma conversa com jornalistas em Washington.

Determinação 

A oportunidade de firmar parceria com o governo américa é a mais propícia e o Brasil só tem a ganhar com a cooperação.  O interlocutor do governo Biden foi enfático sobre o humor dos americanos: “O presidente tem bem clara a necessidade de apoiar a proteção da Amazônia e do clima. Nós queremos achar formas de dar apoio a isso [o Fundo Amazônia] mas também em outras áreas da liderança brasileira em relação ao clima”, declarou a autoridade após ser questionado por um repórter sobre um eventual ingresso dos EUA no Fundo Amazônia, uma intenção apontada pela agência Reuters e posteriormente confirmada pela Folha de S.Paulo.

Prioridade

A questão climática foi listada pela fonte como de máxima prioridade para os EUA na conversa com Lula, que desembarcou em Washington com sua comitiva na noite de quinta e se reunirá com Biden nesta sexta. Foram citadas ainda iniciativas com objetivo de melhorar questões econômicas, de desigualdade social, racial e LGBTQIA+, além de conversas sobre imigração ilegal e a preocupação com a democracia.

Tema central 

Segundo o Departamento de Estado americano, o Brasil é um parceiro-chave na região e os EUA buscam trabalhar em parceria para buscar saídas para desafios mundiais. “A relação com o Brasil não é apenas bilateral, mas regional e também global”, afirmou o porta-voz do departamento. Um anúncio conjunto é aguardado para esta sexta-feira, após o encontro bilateral entre os chefes de Estado, mas as ações concretas não foram mencionadas durante o encontro com jornalistas na noite de ontem.

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