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Jamaxi

Perfil

Perfil

Dentre outras obrigações, o vice-governador tem como função substituir o governador em caso de impedimento ou nos casos em que este se ausente ou, ainda, sempre que necessário. Representará oficialmente o Governo do Estado, quando for designado para tanto. Assistirá o governador nas atribuições que lhe são conferidas pela Constituição estadual. Pois bem! É guiado por esse perfil que o governador Gladson Cameli (PP) escolherá uma personalidade política para compor a chapa que concorrerá à reeleição. 

Pule de dez 

Ontem a imprensa noticiou que o atual chefe da Casa Civil, Rômulo Grandidier, vai deixar o cargo até sexta-feira, 01/04. Ele, que jamais afirmou sua intenção de participar de disputa eleitoral, é um dos nomes de confiança do governador Gladson e, por óbvio, é cotado pelo entorno político do governador como nome ideal para compor como vice na chapa que vai buscar aprovação nas urnas. Como diria o falecido humorista César Macêdo, o Seu Eugênio da escolinha do Professor Raimundo, “anote aí!”. Como a coluna sabe disso? Elementar: para um bom entendedor, um risco é Francisco. 

Dança das cadeiras 

Com a aproximação da data que estabelece o fim da janela de transferência de partido sem que a justiça eleitoral configure o ato como “infidelidade partidária” – período entre o dia 03 de março e 02 de abril - , algumas situações vão clareando. Ontem, 28, na companhia de amigos e familiares, o deputado estadual Roberto Duarte, até então no MDB, se filiou ao Republicanos, partido pelo qual disputará uma cadeira na Câmara dos Deputados.

Desafio

Roberto Duarte, que já foi vereador e o deputado mais votado da capital, afirmou que a sua candidatura à Deputado Federal nasceu a partir de pedidos de amigos, familiares e simpatizantes do mandato de estadual, além da vontade de contribuirs com todos os municípios do Acre.

Justificativa 

Outro que buscou nova filiação partidária foi o ex líder do PT na Aleac a época do segundo governo de Tião Viana Lourival Marques, que assinou ficha de filiação ao MDB. Marques é  pré-candidato a deputado estadual e diz que tomou a decisão “após ouvir todos os convites e avaliar os cenários” e que a decisão foi reforçada pelo “histórico de família”, vez que seu pai foi prefeito de Senador Guiomard pelo MDB e agora é a hora de caminhar com a turma de deputado Flaviano Melo. 

Mais mudanças

Outro político que anunciou mudança de partido hoje foi o deputado estadual Wagner Felipe. O deputado, que se elegeu pelo PL, está de malas prontas para o União Brasil, partido que surgiu da fusão entre o PSL e o DEM, que no Acre é presidido pelo senador Marcio Bittar. 

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Segura a onda

Nos bastidores da pré-campanha de João Doria, interlocutores do governador paulista avaliam, com base em pesquisas, que não haverá mudança no cenário eleitoral até julho e, por isso, é preciso segurar a pressão até lá, seja ela interna ou externa. Enquanto isso, a aposta é focar a campanha do tucano, que deixa o governo de São Paulo nesta semana, na produção da Coronavac, com o mote de que “a vida voltou ao normal depois da vacina”.

São tantas emoções!

Começou a circular ontem, entre aliados, um vídeo com uma amostra do que deve ser a campanha que terá a Coronavac como a estrela principal. Doria assistiu às imagens pela primeira vez durante uma reunião com seus secretários e se emocionou.

Tour

Doria também está com uma extensa agenda de viagens e começa o tour pela Bahia, onde deve passar por Salvador e também por Rio de Contas, onde nasceu seu pai, João Agripino Doria Neto. Uma das ideias é mostrar sua trajetória de vida e que ele “não nasceu de terno”.

Dia do fico

Doria terá de lidar com dor de cabeça no PSDB, pelo clima de desânimo entre os que preferiam Eduardo Leite como presidenciável. Ontem, aliás, o gaúcho decidiu anunciar que fica na sigla.

Novo endereço 

O Movimento Brasil Livre (MBL) oficializou o ingresso em bloco no União Brasil, após o casamento anulado com o Podemos. O grupo chegou a entrar no partido de Sérgio Moro, o Podemos, em evento. Na época, Arthur do Val era pré-candidato ao governo de São Paulo. 

Erupção 

O movimento foi cancelado após o vazamento dos áudios sexistas de Do Val.  As negociações com o União começaram logo na sequência. O coordenador do MBL, deputado Kim Kataguiri, nunca chegou a sair do partido resultado da fusão entre o DEM e o PSL e foi inclusive nomeado vice-líder da legenda na Câmara. Os candidatos do movimento, porém, se comprometeram a não usar repasses do fundo eleitoral em suas campanhas. O MBL ainda acredita que pode fazer pelo menos três nomes para a Câmara – além de Kim, Rubinho Nunes e Adelaide Oliveira.

Acordo pré-nupcial 

Entre as exigências do MBL para entrar no União estão as garantias para atuar em comissões importantes do Congresso e manter a independência em relação a apoio na eleição presidencial deste ano. Além de liberdade para defender seus posicionamentos de acordo com seus princípios e valores, mesmo que estes eventualmente conflitem com a orientação do partido.

Martelo batido 

O movimento vai apoiar Sergio Moro na disputa pelo Planalto, qualquer que seja a posição do União Brasil. O MBL afirma ter saído do Podemos não por indisposição com a direção do partido, mas por resistência de outros filiados. “A direção do Podemos foi muito correta com a gente, mas fomos muito mal recebidos pelos seus candidatos e prefeitos”, disse Kataguiri.

Artistas livres

O deputado federal Marcelo Ramos (PSD-AM), vice-presidente do Congresso, apresentou ontem um projeto de lei para impedir, na legislação eleitoral, a punição de artistas que manifestem seus posicionamentos políticos antes, durante ou depois do período eleitoral.

Ritmo de festa 

O presidente Jair Bolsonaro quer transformar a despedida de seus ministros que deixarão o governo para concorrer nas eleições em outubro num ato de balanço de governo. O presidente quer juntar todos numa cerimônia no Palácio do Planalto, que, mais uma vez, vai servir de palanque para as pretensões de Bolsonaro.

Ritual 

A ideia é que o evento ocorra com todos ainda no cargo, esta semana, antes de se deixarem suas respectivas pastas. É para não evitar críticas de campanha antecipada. E, no dia seguinte ou horas depois, a exoneração de todos sai numa edição só do Diário Oficial.

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