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Passagem

A mãe da presidente deposta Dilma Rousseff, Dilma Jane Coimbra Silva, morreu neste sábado 13 em Belo Horizonte aos 95 anos. Ela enfrentava uma série de problemas de saúde, já tendo sido vítima de embolia pulmonar e um AVC isquêmico transitório.

Companhia

Dilma, que está em Londres, viaja de volta a Minas Gerais para participar do velório. Quando a petista assumiu a presidência, em 2011, sua mãe morou com ela no Palácio da Alvorada, residência oficial do governo federal. Em 2016, quando ocorreu o golpe, Dona Dilma Jane, já enferma, foi poupada da notícia.

Conforto

A ex-presidente recebe solidariedade de vários políticos, jornalistas e outras personalidades nas redes sociais.

Ranking

Seis governadores de partidos que fazem oposição ao presidente Bolsonaro (PCdoB, PT e PSB) são os mais bem avaliados pela cúpula do Congresso. A pesquisa foi feita pelo site Congresso em Foco em parceria com a In Press Oficina. Cinco são do Nordeste.

Avaliação

Para os parlamentares entrevistados, os governadores Flávio Dino (PCdoB), do Maranhão, Rui Costa (PT), da Bahia, e Wellington Dias (PT), do Piauí, são, pela ordem, os três de melhor desempenho. Na sequência vêm Camilo Santana (PT), do Ceará, Renato Casagrande (PSB), do Espírito Santo, e Paulo Câmara (PSB), de Pernambuco.

Mal na foto

Wilson Witzel (PSC-RJ) e Romeu Zema (Novo-MG) amargam a condição de piores governadores, segundo a pesquisa.

Avaliação

O professor Fernando Haddad, ex-candidato do PT à presidência da República no ano de 2018, avalia que a reforma da Previdência provocará um aumento da desigualdade no Brasil, em artigo publicado ontem, sábado. “O que esperar da conclusão desta etapa da obra? Alguns pesquisadores dão como certo o aumento da desigualdade. A reforma trabalhista tornou ainda mais precário o mercado de trabalho, reduzindo o salário médio direto e benefícios”, diz ele. “E agora, a reforma da Previdência aumenta a desigualdade no acesso à aposentadoria”, aponta.

Perdas

E segue: “A reforma Bolsonaro reduz tanto o valor da aposentadoria parcial quanto da aposentadoria integral. Se, além disso, considerarmos que em média os trabalhadores só conseguem contribuir para a Previdência seis meses por ano, a idade mínima de 65 anos seria apenas uma referência ilusória. A aposentadoria parcial, de valor reduzido, só seria possível aos 77 anos de idade, e a integral seria quase inalcançável”, afirma ainda.

Direitos trabalhistas

O Sintesac (Sindicato dos Trabalhadores em Saúde do Acre) anuncia que vai acionar a justiça para evitar retirada de direitos dos trabalhadores da classe.

Memorando

Mais uma vez, o governo do estado do Acre pretende retirar direitos dos servidores da saúde. Agora, circula um memorando no interior das unidades de saúde, que trata da retirada das gratificações. Com salários já defasados, agora a categoria terá mais essa baixa. O sindicato dos Trabalhadores em Saúde do Acre, Sintesac, repudiou essa medida.

Cenário caótico

“O atual governo, mantém o foco dos PTistas, e continua implementando todas as medidas imorais e abusivas, contra os trabalhadores em saúde”, reclamou Adailton Cruz, presidente do Sintesac. No governo anterior já houve demissões, exploração, sobrecarga, sucateamento, retirada de direitos e desvalorização dos servidores. Agora, Gladson Cameli decide dar continuidade ao cenário caótico.

Direitos retirados

Os direitos retirados pelo governo do estado são: o auxílio transporte, urgência e emergência, insalubridade e adicional de extensão de horas. Isso será válido para todos os servidores em saúde que entrarem de licença prévia. “Isso é um golpe que, ainda que seja legal, nunca tinham aplicado, por ser imoral”, pontuou Cruz.

Justiça e paralisação

O Sintesac vai acionar a justiça para reverter essa situação. Uma paralisação geral não está descartada. “Já passamos para o jurídico tomar as medidas legais, vamos levar aos trabalhadores e, sem duvidas, nós vamos, as ruas”, garantiu o sindicalista.

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