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Negativa

Negativa

A nomeação do ex-deputado federal Ronivon Santiago para um cargo de chefe de Departamento no Instituto de Terras do Acre - Iteracre, publicada no diário Oficial do Estado na última quinta-feira, 09, obrigou a deputada estadual Michelle Mello, sobrinha do ex-parlamentar, a lançar nota pública negando sua influência para a nomeação.

Personagem tóxico 

Ronivon, que mora em Brasília há anos, renunciou ao mandato de deputado federal nos idos de 1997, quando exercia o cargo durante o primeiro mandato do tucano Fernando Henrique Cardoso na presidência, quando teve conversas gravadas por um certo ‘Senhor X’, onde ele confessava que vendera seu voto para referendar projeto que permitia a reeleição de prefeitos, governadores e presidente. 

Posição 

A deputada, que hoje exerce o cargo de líder do governo Gladson Cameli na Assembleia Legislativa do Acre, escreveu nota nos termos a seguir: “A presença de pessoas da família Santiago no governo do estado, não tem a ver com meu mandato de deputada estadual, mas com a trajetória política de alguns membros da família. Que é tradicionalmente conhecida na política acreana”. 

Engajamento 

Ainda: “Desde 2018, quando o governador Gladson fez campanha e se elegeu para o seu primeiro mandato de governador, muitos da família Santiago estiveram ao seu lado, sendo assim, natural que também sejam convidados a contribuir fazendo parte de sua equipe de trabalho no Estado”. 

Militância 

Por fim: “As relações políticas da família Santiago não se construíram a partir dos meus mandatos, mas ao longo de anos prestando cuidado à população através da política e assim seguiremos cumprindo nossa missão”.     

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Precaução 

O prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom (PP), assinou na tarde de sexta-feira (10) o Plano de Contingência para enfrentamento de enchentes na capital, tendo em vista que as chuvas tendem a se intensificar neste período de fevereiro.

Ação

“Primeiro de tudo a gente pede a Deus que não tenha enchente, mas se houver, nós já estamos com o Plano de Contingência pronto e todas as secretarias estão envolvidas. Nossa defesa civil se preparou. Estamos prontos para ajudar e fazer com que o nosso trabalho seja o mais humanizado possível”, expressou o prefeito. 

Sinais preocupantes 

De acordo com coordenador municipal de Defesa Civil, tenente coronel Cláudio Falcão, o nível do rio Acre está aumentando nos últimos dias, sendo necessário acelerar as ações da defesa civil. “Essa é uma ação importante da defesa civil, da prefeitura de Rio Branco que vai prestar socorro a todas as famílias que necessitarem de apoio”.

Inverno rigoroso

O coordenador destacou ainda que há mais previsão de chuva para os próximos dias. “Até o dia 15 de fevereiro, ou durante o período de carnaval nós alcançamos uma cota de alerta e as ações da defesa civil se intensificam quando o rio atinge 10 metros. Nós estamos com quase 12m. Então já é o momento de limpeza do parque e a construção de abrigos”. 

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Preservação ambiental 

Algumas das principais entidades da filantropia americana fecharam um acordo com a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, para implementar uma operação emergencial para recuperar áreas degradadas pelo garimpo ilegal na Amazônia e descontaminar as regiões. A ministra acreana manteve os encontros com os fundos privados em Washington, durante a visita do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao seu homólogo americano, Joe Biden.

Cruzada

O esforço agora será o de captar os recursos para que, em apenas 40 dias, a ação de emergência seja implementada. Vão liderar o processo os institutos de filantropia do bilionário Jeff Bezos e do ator Leonardo DiCaprio. Juntos, eles irão mobilizar onze entidades de filantropia para captar recursos a serem investidos na preservação e melhoria das condições de vida na Amazônia.

Ação hercúlea 

Marina Silva, nos encontros em Washington, insistiu que não basta apenas expulsar garimpeiros e impedir que eles retornem para a região. Segundo ela, será necessário recuperar as áreas, descontaminar rios e mesmo pessoas. “Em algumas áreas, quatro de cada dez crianças estão contaminadas pelo mercúrio”, lamentou. O dinheiro ainda poderá ser usado para projetos que visam conectar as diferentes regiões da Amazônia com redes de internet.

Novos tempos 

Ainda sobre o encontro do presidente brasileiro com o governante americano, aministra lembrou ainda como, em 2003 na primeira visita de Lula para a Casa Branca como presidente, os temas ambientais eram verdadeiros “tabus”. “Hoje, eles estão no centro do debate”, completou. 

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Posição 

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse neste sábado, 11, que não participará de nenhuma “guerra fria” entre Estados Unidos e China. A tensão entre os 2 países aumentou depois que os norte-americanos abateram um suposto balão “espião” chinês e acusaram os chineses de espionagem. “Eu não vou participar de guerra fria com ninguém. Eu vou participar de uma política externa muito ativa e altiva. […] Nós queremos ter uma belíssima relação com a China e nós queremos ter uma belíssima relação com os Estados Unidos”, declarou o chefe do Executivo brasileiro. 

Inserção mundial 

Lula deu as declarações em entrevista exclusiva ao Jornal Nacional, da TV Globo. O presidente recebeu uma equipe da emissora em viagem aos Estados Unidos. Ele chegou a Washington na 5ª feira (9). Ainda ontem, (11), por volta de 12h (horário de Brasília), Lula embarcou com destino à capital brasileira. O presidente voltou a afirmar que vai à China em março e disse que o Brasil tem nos chineses e norte-americanos os seus 2 grandes parceiros comerciais.

Paz e amor 

Ao ser questionado sobre a guerra da Rússia com a Ucrânia e a sua defesa de um bloco de países “neutros” para mediar o fim da guerra, Lula disse que o presidente russo, Vladimir Putin, precisa recuar da invasão ao país vizinho. “O Putin tem que entender que ele está errado ao fazer invasão territorial de um país e que ele precisa voltar atrás. É preciso que a guerra pare para gente começar a conversar”, afirmou o chefe do Executivo.

O poder do diálogo 

Lula afirmou ter dito a Biden que o diálogo é a saída para a guerra e que o mandatário norte-americano tem clareza sobre a necessidade do fim da guerra. O petista também disse que Putin sabe que a guerra “não foi fácil” como ele imaginava. “O presidente Putin sabe que a guerra vai demorar muito. Ele sabe que não foi fácil como ele imaginava e que, portanto, eu acho que agora tem que ter o momento para convencê-lo de parar a guerra”, declarou. 

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