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Jamaxi

Na área 

O deputado federal alan Rick (DEM), pré-candidato ao Senado pelo grupo que dá sustentação ao governo de Gladson Cameli (PP), no último final de semana reafirmou sua candidatura ao posto e descartou recuar em suas pretensões, além de refutar filiação em outra sigla, rumando, por conseguinte, para a nova sigla que surgirá da fusão entre DEM e PSL, o União Brasil.

Estatura 

O novo partido nasce forte e terá protagonismo, vez que contará cum uma bancada de 81 deputados federais, ante 53 do PT, na segunda colocação. A ideia da sigla é também ter um nome próprio para disputar a Presidência da República e lançar candidatos ao governo de ao menos dez estados.

Óbvio ululante 

Diante das evidências, Alan Rick afirmou que, a prevalecer juízo, o grupo que apoia o atual governador deve se unir e pensar na candidatura ao senado de forma unificado: “Acredito que ao longo do tempo as pesquisas vão mostrar quem são as pessoas que têm condições e aí temos que buscar um entendimento, não adianta o lado que hoje apoia nosso governador Gladson lançar muitos candidatos que aí eu acredito que o lado da esquerda, do PT, vai ter vantagem, pois eles sabem fazer campanha, sabem mobilizar e se nosso grupo estiver dividido, vai subexistir”, alertou.

Bom senso 

O deputado reafirmou, ainda, que confia em Gladson para, com sabedoria, coordenar: “Ele sabe dos números e principalmente a motivação de cada candidatura e é essa leitura que o governador tem que fazer: ‘O que ele está pensando para o Acre?’, porque é isso que a população está fazendo: avaliando qual motivação de cada pré-candidatura. ‘É um projeto pessoal ou é uma pessoa que vem desenvolvendo um trabalho e se cacifou?’”, conjecturou.

Temperatura alta

O ex-senador e ex-governador Jorge Viana (PT) voltou a se manifestar via twitter a respeito do ‘orçamento secreto’, que tem como relator o senador do Acre, Marcio Bittar. Jorge Viana reafirma que as liberações de R$ 18 bilhões, sob o comando de Bittar é “caso de polícia”.

Digo e repito 

Na postagem feita no twitter o petista afirma que ‘o orçamento secreto’ é “coisa de mafiosos... corrupção, corrupção e corrupção!”, republicando trecho de  uma reportagem do jornal O Globo, em que a Polícia Federal pede ao Supremo uma investigação sobre o caso. Na última semana, Bittar chamou Jorge Viana de “babaca”, “covarde” e “hipócrita”. A fala repercutiu na imprensa local. 

Reação 

Reagindo as colocações de Viana, o senador Márcio Bittar credita ao adversário desconhecimento de causa: “Ele, agora está sendo malicioso nessa frase dele. Porque se tivesse o orçamento secreto, claro que era criminoso. Ocorre que não tem orçamento secreto, o que tem é o orçamento do país, que tem publicado no Diário Oficial. Com relação ao Jorge Viana, o que ele disse a meu respeito, citando o meu nome, na TV Gazeta, ele vai responder na Justiça. Eu já contratei advogado”, disse Bittar.

Me aguarde!

“Na quarta-feira, aí em Rio Branco, eu vou ao programa [Gazeta Entrevista]. Eu não preciso de ninguém para me defender. Eu não preciso de partido político, eu não me escondo na barra da saia de ninguém. Para responder as coisas da minha vida, eu mesmo respondo, fui educado assim pelo meu pai e pela minha mãe. Minha mãe quando ela ia na escola, ela ficava do lado da professora. Se eu tivesse errado, ela concertava em casa. Meu pai a mesma coisa: não trazia problema pra barra da saia do meu pai, não. As coisas que eu criava, eu mesmo resolvia. Portanto, eu não preciso de ninguém, de partido, não me escondo atrás de partido”, disparou aludindo a nota de solidariedade em que a Direção Estadual do PT empresta solidariedade à Viana e desanca sua vida pregressa e seu mandato. 


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Barraco 

O renomado jornalista Ricardo Noblat, do Blog do Noblat, descreveu com minúcias o barraco protagonizado pela deputada tucana Mara Rocha, na convenção do PSDB – que não ocorreu – em São Paulo, domingo último. Na descrição de Noblat, Mara Rocha (PSDB-AC) roubou a cena ao criar a maior confusão na hora de votar em Eduardo Leite como presidenciável da legenda. Uma opção, na verdade, de fachada. A parlamentar é uma bolsonarista fervorosa.

Mara Rocha está de saída do PSDB e irá se filiar ao PL, partido que deve abrigar Bolsonaro. Nas suas redes sociais, a deputada acreana tem fotos com o presidente da República e com a primeira-dama, Michelle Bolsonaro, e reproduz postagens do mandatário. A parlamentar também comunga de pautas bolsonaristas, como a defesa do voto impresso.

Breve histórico

“Sou bolsonarista mesmo. Qual o problema? É o presidente do meu país e tenho obrigação de ajudá-lo”, disse Mara Rocha, uma aliada de Bolsonaro desde o segundo turno das eleições de 2018. Mara Rocha tem 48 anos, é jornalista e ganhou notoriedade apresentando telejornais no estado. Foi a parlamentar mais bem votada no Acre em 2018, com cerca de 40 mil votos. Seu irmão, Major Rocha, é atual vice-governador do Acre e filiado ao PSL. O PSDB foi o primeiro e único partido da deputada até hoje.

Luzes da ribalta

A parlamentar chamou a atenção quando, aos gritos, tentava votar na urna eletrônica numa das cabines disponíveis no Centro de Convenções Ulysses Guimarães. “Se não deixarem eu votar, eu vou dizer quem me ofereceu dinheiro para votar no Doria. Eu vou votar, senão vou jogar a merda no ventilador. Vou dizer quem quis comprar meu voto”, gritava a deputada.

Inconveniência 

Logo que ela votou, o líder do PSDB na Câmara, Rodrigo de Castro (MG) – também apoiador de Leite –, tratou de retirá-la do local. A deputada se tornou uma incômoda apoiadora naquele momento.

Nova tentativa 

Por falar no PSDB, o presidente nacional da sigla, Bruno Araújo, decidiu retomar, ainda nesta semana, a votação das prévias do partido ao Palácio do Planalto por meio do aplicativo desenvolvido para a disputa. A decisão foi tomada em acordo com as campanhas dos três candidatos (João Doria, Eduardo Leite e Arthur Virgílio Neto), que se reuniram nesta segunda-feira (22/11) na sede do partido, em Brasília.

Agora vai 

Segundo apurado, o instituto responsável por elaborar o aplicativo entregou à direção do PSDB um parecer técnico informando que a votação poderia ser retomada. A expectativa da campanha de Doria é de que a votação seja reiniciada a partir desta quarta-feira (24/11) e concluída antes do final de semana. O aplicativo passa por testes nesta segunda e terça-feira (23/11).

Falha nossa 

As prévias do PSDB foram suspensas no início da noite de domingo (21/11), após falhas no aplicativo impedirem a maioria dos filiados, entre eles figuras históricas da sigla, de conseguir votar. As campanhas de Doria e Arthur Virgílio defendiam que as prévias fossem retomadas apenas no próximo domingo (28/11). Já Leite afirmou que gostaria que a votação fosse reiniciada e encerrada até esta terça-feira (23/11). 

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