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Mutismo

Mutismo

O senador Alan Rick, presidente da executiva estadual do União Brasil, guardou silêncio quando instado a comentar o encontro de quinta feira, 7, entre o presidente da executiva municipal da sigla em Rio Branco, Fábio Rueda, e um grupo de emedebistas.

Fórum

“Não vou comentar. Vamos decidir isso com calma e ouvindo os parlamentares do partido que compõem a executiva estadual”, declarou Alan na manhã de ontem, sexta-feira, 8. Sobre o assunto, no mês passado, Alan Rick já houvera declarado que Rueda “pode conversar com quem quiser”, mas as decisões serão da executiva estadual.

Petit comitê

Como amplamente divulgado na imprensa local, Fábio Rueda foi recebido pelo pré-candidato a prefeito, Marcus Alexandre, e importantes membros do MDB, alcunhados de ‘cabeças brancas’, como o ex-prefeito Vagner Sales, ex-prefeito de Cruzeiro do Sul; Aldemir Lopes, ex-prefeito de Brasiléia; Chagas Romão, ex-deputado estadual e o ex-deputado federal João Correia.

Simpatia é quase amor

Rueda já houvera visitado os peemedebistas no dia 10 de novembro passado, quando alegou que o encontro com o pré-candidato do MDB à prefeitura de Rio Branco, Marcus Alexandre, foi apenas um “diálogo” político e não havia “nada de definitivo” sobre uma aliança com o emedebista.

Desenrolar

A época, confrontado com o posicionamento do presidente da executiva estadual, senador Alan Rick, Rueda colocou seu ponto de vista: “Quem define a condução, e é estatutário, é a executiva municipal do partido. Eu não quero problematizar, mas está no estatuto do partido. Essa definição de formação de chapas proporcionais e majoritárias se dá na esfera da municipal. A gente está conversando com todo mundo. São diálogos”. Diante das posições antagônicas de Rick e Rueda, resta aguardar! Como diz o ditado, quem pode mais, chora menos!

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Stop

Após tomar conhecimento de denúncia, onde pessoas estariam vendendo, por meio de aplicativos e grupos de WhatsApp, eletrodomésticos doados pela Prefeitura de Rio Branco, através do Programa Recomeço Para Famílias 2023, destinado às famílias atingidas pelas enchentes e em situação de vulnerabilidade social, a Secretaria Municipal de Assistência Social e Direitos Humanos (SASDH), Suellen Araújo, se manifestou na manhã de ontem, sexta-feira (8) quanto as providências.

Lamentável

Suellen Araújo, lamentou a situação e disse que recebeu a denúncia, dando conta de que duas pessoas estariam negociando pela internet uma geladeira e um fogão. “Eu queria deixar bem claro que a maioria das pessoas está grata com a gestão, em função daquilo que eles estão recebendo, pessoas que não tinham onde dormir, que não tinham conseguido recuperar seus móveis e eletrodomésticos”, disse.

Pacto contratual

Suellen alertou ainda aquelas pessoas que usam de má fé e querem tomar proveito com vantagem financeira, vendendo os itens que foram doados pela prefeitura. Segundo ela, essas pessoas assinaram um termo no ato do recebimento dos itens, em que é vedado esse tipo de situação e, sendo identificado, o caso será levado ao Ministério Público e esse incorrerá em ressarcir o erário do custo do benefício recebido em doação.

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Descoberta

O Portal UOL recuperou o vídeo publicado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) após os atos golpistas de 8 de janeiro. O STF determinou que a Meta disponibilizasse o conteúdo até antes de ontem (7), mas a dona do Facebook disse que não conseguiu recuperar o post apagado.

Arquivo

O vídeo foi obtido por meio da plataforma MetaMemo, que arquiva publicações da família Bolsonaro na internet e não tem relação com a controladora do Facebook. Inicialmente, o site Intercept Brasil publicou sobre a possibilidade de reaver o vídeo pelo acervo online.

O elo perdido

A PGR, que pediu o vídeo à Meta (dona do Facebook), disse desconhecer a plataforma MetaMemo e afirmou não ter recebido o vídeo até agora. A Procuradoria-Geral da República não respondeu se o vídeo recuperado pode ser usado no inquérito que investiga Bolsonaro.

Desconhecimento

A Meta (dona do Facebook) afirmou que “não comenta a operação de plataformas desenvolvidas por terceiros” e explicou que o vídeo não foi encontrado nos servidores da plataforma por ter sido apagado por Bolsonaro antes da solicitação de preservação do conteúdo.

Prova

A PGR afirmou que o vídeo era necessário para decidir se há ou não elementos para denunciar Bolsonaro. O pedido foi feito pelo coordenador do Grupo Estratégico de Combate aos Atos Antidemocráticos, o suprocurador-geral Carlos Frederico Santos, que investiga atos de incitação, financiamento e execução relacionados ao 8 de janeiro.

Doril

A Meta (dona do Facebook) informou no dia 6 ao Supremo que, ao buscar internamente pelo vídeo, ele não estava mais disponível. A empresa afirma que a publicação do vídeo foi alvo de diversas matérias jornalísticas, mas que não é possível encontrá-lo associado à conta de Bolsonaro no Facebook após a exclusão e antes do pedido de preservação de conteúdo.

Histórico

A primeira decisão determinando que o vídeo fosse preservado é de janeiro. Moraes pediu uma cópia do material nos autos da investigação sobre os “autores intelectuais” dos atos golpistas na Praça dos Três Poderes. Também foram requisitadas informações sobre o alcance da publicação de Bolsonaro - total de visualizações, número de compartilhamentos e de comentários. Uma nova notificação foi enviada em julho. A Meta alega, no entanto, que só foi intimada das decisões em agosto e que “desconhecia” a ordem para preservar o vídeo antes disso.

Relâmpago

Bolsonaro fez a postagem no dia 10 de janeiro e a apagou minutos depois. Em depoimento à Polícia Federal em abril, o ex-presidente alegou que estava medicado quando fez a publicação. A versão dele é que o vídeo seria compartilhado no WhatsApp, para assistir depois, e não no perfil aberto no Facebook.

Próximo capítulo

Instado sobre a descoberta do vídeo preservado pela MetaMemo, o STF ainda não fez publicar qual procedimento adotará diante do fato novo.

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Cancro

Garimpeiros ilegais estão voltando a explorar a Terra Indígena Ianomâmi, em Roraima, 11 meses após o início da força-tarefa do governo federal para ajudar os índios no local. Aviões usados por homens que fazem garimpo ilegal sobrevoam a maior reserva indígena do Brasil. A informação foi publicada ontem, sexta-feira (8) pelo Jornal Nacional.

Acidente

O território ianomâmi é uma área do tamanho de Portugal e tem 30 mil indígenas. O espaço aéreo do local está fechado e é monitorado pelas Forças Armadas. Nesta semana, um avião usado por garimpeiros caiu na reserva indígena por causa de problemas técnicos. Os bandidos fugiram.

Números

Em janeiro, o governo federal iniciou operações na terra ianomâmi para expulsar 20 mil garimpeiros. A Fundação Nacional do Índio (Funai) disse que houve uma redução de 80% na quantidade de envolvidos. Mas, de acordo com o Ibama, nos últimos quatro meses, a presença deles voltou a crescer.

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