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Jamaxi

Moeda sonante 

O Governo do Estado antecipou o pagamento dos servidores públicos do mês de abril para o dia 26, segunda feira próxima. O ato foi normatizado através do decreto nº 8.748, peça que também altera as restrições decorrentes da atual situação epidemiológica no âmbito do estado para os fins de semana e, também, determina a antecipação do pagamento dos servidores públicos. 

Excepcionalidade 

A folha de pagamento, programada para liberação financeira no dia 30 de abril, disponibilizará o dinheiro na conta dos servidores já no dia 26 de abril, próxima segunda-feira. Com essa medida, o governo do Acre segue cumprindo o compromisso de pagamento em dia aos servidores, colocando em circulação R$ 271.220.759,13 na economia local.

Bem comum 

Importante lembrar que as novas medidas de restrições, adotadas pelo decreto publicado, são para garantir o controle da contaminação pela Covid-19, e que a população deve colaborar no combate ao vírus, evitando aglomerações no comércio em geral que poderá funcionar a partir deste fim de semana.

Festa no interior 

No início da tarde de ontem, 23, o governador Gladson Cameli e a secretária de Assistência Social do Estado, Ana Paula Lima, entregaram em Mâncio Lima os cartões que dão direito ao saque de R$450, parcelado em três vezes.

Prestígio 

O evento teve a participação do prefeito Isaac Lima, do secretário da Casa Civil Flávio Silva, dos deputados Luiz Gonzaga, Cadimiel Bonfim e Maria Antônia e do presidente da Câmara de Vereadores Renan Costa.

Irracional 

O presidente Jair Bolsonaro afirmou em entrevista ontem, sexta-feira, 23, que as Forças Armadas podem ir às ruas para, segundo ele, “acabar com essa covardia de toque de recolher”. O presidente também voltou a criticar as medidas de restrição adotadas pelos governadores para conter o coronavírus e a defender o uso da cloroquina, remédio ineficaz contra a covid-19. A entrevista de Bolsonaro foi concedida ao programa Alerta Especial, da TV A Crítica, do Amazonas, apresentado por Sikêra Jr.

Raciocínio 

“Se tivermos problemas, nós temos um plano de como entrar em campo. E eu tenho falado: eu sou chefe supremo das Forças Armadas”, afirmou Bolsonaro. “Se precisar, iremos para ruas, não para manter o povo dentro de casa, mas para restabelecer todo o artigo 5.º da Constituição e se eu decretar isso, vai ser cumprido esse decreto”, disse.

O lucro acima de tudo

Bolsonaro criticou as medidas de isolamento social decretadas pelos governos locais, que, segundo o presidente, estariam descumprindo a Constituição. “As Forças Armadas podem ir para rua um dia sim, dentro das quatro linhas da Constituição, para fazer cumprir o artigo 5.º, direito de ir e vir, acabar com essa covardia de toque de recolher, direito ao trabalho, liberdade religiosa, de culto, para cumprir tudo aquilo que está sendo descumprido por parte de alguns governadores, alguns poucos prefeitos, mas que atrapalha toda nossa sociedade”, afirmou o presidente na entrevista. 


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Amplitude

Em entrevista ao jornal O Globo de hoje, sábado (24), a deputada federal Gleisi Hoffmann, presidente nacional do PT, avalia a possibilidade de formar uma aliança com partidos de fora da esquerda nas eleições presidenciais de 2022. Segundo a dirigente, é preciso haver acordo em torno de um programa comum.

Movimentação

Não é só com o mercado que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) abre pontes. De olho na Presidência em 2022, o petista também abriu canal de conversações com militares da ativa. No PT ao menos dois interlocutores: o ex-ministro da Defesa, Jaques Wagner, senador pela Bahia e o ex-ministro da Educação, Aloízio Mercadante, filho de general Oswaldo Muniz Oliva, ex-comandante da Escola Superior de Guerra, morto há um ano. Subsidiariamente, Lula ainda poderá recorrer ao também ex-ministro da Defesa Aldo Rebelo, filiado hoje no Solidariedade, que tem incrível trânsito entre as forças armadas.

Fecha o pano 

A entrevista em que o ex-secretário de Comunicação do governo federal Fabio Wajngarten (foto) responsabiliza o Ministério da Saúde pela falta de vacinas no Brasil foi recebida como um gesto de canalhice e covardia por integrantes da equipe de Jair Bolsonaro.

Tiro ao alvo 

As palavras foram usadas por um dos ministros do governo, que afirma que, ao atirar no ex-ministro Eduardo Pazuello, Wajngarten fatalmente atinge Bolsonaro, ainda que pareça poupá-lo. Afinal, a CPI da Covid foi criada justamente para investigar a responsabilidade da área de saúde do governo federal na gestão da epidemia. Mais de 380 mil brasileiros já morreram vítimas da doença no Brasil.

Ruim de mira 

O ex-secretário de Comunicação tentou isentar o presidente na entrevista que concedeu à revista Veja e que foi publicada na quinta (22). “O presidente Bolsonaro está totalmente excluído de qualquer responsabilidade nesse sentido. Se as coisas não aconteceram, não foi por culpa do Planalto”, disse Wajngarten. Segundo ele, o presidente “era abastecido com informações erradas, não sei se por dolo, incompetência ou as duas coisas”.

Lógica 

A culpa, portanto, seria de assessores de Bolsonaro que passavam informações erradas. No raciocínio de Wajngarten, houve incompetência e ineficiência da equipe de Pazuello na negociação de vacinas com a Pfizer. O contrato com a empresa, diz ele, poderia ter sido assinado em “setembro, outubro”. E as primeiras doses da vacina “teriam chegado no fim do ano passado”.

Versão 

O ex-secretário relata as iniciativas que tomou para que o governo fechasse negócio com a empresa norte-americana, que teria feito de tudo para vender o imunizante ao Brasil —inclusive se comprometendo a antecipar entregas, aumentar volumes e até mesmo a baixar o preço das doses. Wajngarten então teria entrado no circuito e tentado convencer o governo a fechar a compra. Em vão. “Havia excesso de burocracia e pessoas despreparadas cuidando dessa questão”, afirmou.

Anticorpos 

Na visão de integrantes do atual ministério de Bolsonaro, Wajngarten, já sabendo que será convocado para depor na CPI, estaria tentando se blindar, antecipando a sua versão dos fatos –mas, por outro lado, jogado o presidente Bolsonaro na fogueira. 

Passagem

José Levy Fidelix da Cruz, mais conhecido apenas como Levy Fidelix, morreu na noite de ontem, sexta (23). Aos 69 anos, o político estava internado desde março em um hospital particular de São Paulo. Com complicações de uma infecção respiratória, o quadro de saúde do fundador do PRTB piorou nos últimos dias e a sua morte foi constatada por volta das 20h. Ele deixa mulher, a também política Aldinea Rodrigues Cruz, e filha, Lívia Fidelix, que tentou se eleger deputada nas eleições de 2018. A informação foi confirmada por Rodrigo Manga, aliado do político e prefeito de Sorocaba.

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