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Martelo batido

Martelo batido

Em nota pública encaminhada ontem à imprensa pela assessora governamental Silvânia Pinheiro, onde o texto da mensagem é chancelado pelos presidentes de partidos aliados e pelo próprio governador Gladson Cameli (PP) e com o apoio determinante do senador Márcio Bittar (UB), restou comunicado que a professora Márcia Bittar (PL) comporá, na condição de vice, a chapa de Gladson no projeto de reeleicão. 

Subscritores 

Subscrevem o texto pelo Cidadania Carlos Leandro; pelo Republicanos, João Paulo Bittar; pelo Patriotas, Josemir Anute; pelo Democracia Cristã, Assis Oliveira; pelo Brsil 35, Sandro Pereira; pelo Partido Liberal, Edson Siqueira; pelo PSDB, Manoel Pedro; pelo Solidariedade, Moises Diniz; e Márcio Bittar pelo União Brasil, além do próprio governador Gladson Cameli. 

Consenso 

Diz a nota: “Movidos pelo sentimento de unidade, consciência social e bem comum, as siglas partidárias Partido Liberal, União Brasil, Republicanos, Patriotas, Solidariedade, PSDB, Brasil 35 e Democracia Cristã, reuniram-se na noite desta quarta-feira (29), e após aceitação e aprovação do governador Gladson Cameli, selaram o nome de Marcia Bittar como pré-candidata a vice-governadora na chapa majoritária à reeleição de Gladson Cameli ao Governo do Estado”.

Aliança 

E segue: “Por reconhecer o incansável trabalho e compromisso do Governo Gladson Cameli com a sociedade acreana, os partidos acima citados, representados por seus respectivos presidentes, mais um membro de cada sigla, e do senador da República, Marcio Bittar, compreenderam a necessidade de fortalecimento da gestão estadual, garantindo assim a continuidade de um governo democrático e compromissado com a dignidade e o progresso do Acre”.

Compromisso 

Por fim: “Mais uma vez, Gladson Cameli reafirmou sua disposição em dialogar com todas as siglas partidárias e aqueles que pretendem lhe ajudar a continuar servindo ao povo acreano com dedicação, honra e justiça, buscando, sobretudo, desenvolvimento e justiça social para as famílias acreanas”. 

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Abrindo caminho

A esperada desistência de Márcio França, assim como seu apoio ao petista Fernando Haddad, devem ocorrer nesta quinta-feira, após a divulgação de pesquisa Datafolha. “A divulgação nesta quinta-feira de uma pesquisa Datafolha sobre a eleição para o governo de São Paulo pode sacramentar a saída de Márcio França (PSB) da disputa pelo Palácio dos Bandeirantes. Aliados que conversaram com o ex-governador nos últimos dias avaliam que ele já se decidiu pelo apoio ao petista Fernando Haddad, mas ainda tenta encontrar um discurso para justificar a sua desistência”, informa o jornalista Sérgio Roxo, em reportagem do Globo.

Composição

“França aceitará concorrer ao Senado na chapa de Haddad. Os partidos da aliança, PT, PSB, PV, PCdoB, Rede e PSOL, devem iniciar, então, as discussões para a escolha do vice. O PSOL pleiteia o posto, mas a avaliação é que o escolhido precisa ter um perfil que indique sinalizações para eleitores fora do campo da esquerda”, acrescenta o jornalista.

Polos 

Ainda sobre o processo de sucessão paulista, a pouco menos de um mês para o início das convenções, as mais recentes movimentações políticas em São Paulo reforçam a polarização nacional entre petismo e bolsonarismo na disputa pelo Palácio dos Bandeirantes. Para tentar manter a hegemonia tucana no Estado, o governador Rodrigo Garcia (PSDB) segura o apoio do União Brasil.

Blocos 

No cenário em que Gilberto Kassab, presidente do PSD, caminha para fechar chapa com Tarcísio de Freitas (Republicanos) – o candidato do presidente Jair Bolsonaro (PL) –, e a desistência de Márcio França (PSB), a campanha se concentra em três nomes hoje à frente nas pesquisas: Fernando Haddad (PT), Tarcísio e Garcia. 

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Parças 

O presidente Jair Bolsonaro rejeitou conselhos de estrategistas de sua campanha à reeleição sobre como reagir às denúncias de assédio sexual contra o agora ex-presidente da Caixa Pedro Guimarães.

Reconstituição 

Para relembrar, o caso foi divulgado pelo site Metrópoles (https://www.metropoles.com/) na tarde de terça-feira (28/6) e provocou um reboliço nos bastidores do governo e da campanha à reeleição do atual chefe do Palácio do Planalto.

Bom senso 

A orientação imediata dos estrategistas da campanha foi para que Bolsonaro demitisse Guimarães ainda na terça e fizesse um duro discurso condenando a prática de assédio sexual.

Condescendência 

O presidente, contudo, não seguiu o conselho. Ele até acertou a demissão do executivo durante um encontro no Palácio da Alvorada na noite de terça, mas ela só foi concretizada na noite de quarta-feira (29/6).

Mutismo 

Segundo assessores palacianos, Bolsonaro só queria efetivar a saída de Guimarães quando tivesse convencido de que as denúncias contra o executivo não eram uma armação contra o governo. O presidente também optou, pelo menos até o momento, por não tocar no assunto da demissão do executivo, nem para criticar, nem para elogiar a postura de Guimarães. 

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Economia 

O rendimento real habitual recebido pelos trabalhadores brasileiros foi de R$ 2.613 no trimestre encerrado em maio, segundo dados revelados nesta quinta-feira (30) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Desidratação 

Apesar de apresentar estabilidade na comparação com os três meses anteriores, quando o rendimento médio recebido foi de R$ 2.569, o valor corresponde a uma queda de 7,2% em relação ao mesmo período do ano passado.

Diagnóstico 

Para Adriana Beringuy, coordenadora da Pnad Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua), a queda do rendimento anual é puxada, inclusive, pelos segmentos da ocupação formais, como o setor público e o empregador. “Até mesmo entre os trabalhadores formalizados há um processo de retração”, afirma ela. Segundo a pesquisadora, o movimento pode ser efeito da própria inflação, mas também da estrutura de rendimento atual dos trabalhadores, com um peso maior de trabalhadores com rendimentos menores.

Alvíssaras 

Mesmo com a redução das remunerações médias, a massa de rendimento real habitual (R$ 249,8 bilhões) cresceu 3,2% em relação ao trimestre anterior e 3% na comparação anual, o que pode ser justificado pelo aumento no número de pessoas dentro do mercado de trabalho.

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