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Largada

Largada

Fiel a sabedoria popular que dita que quem sai na frente bebe água limpa, o candidato ao governo pela coligação “Com a Força do Povo”, Sérgio Petecão (PSD), fará nesta terça-feira (2), às 15h30, na sede do Tribunal Regional Eleitoral (TRE), o registro da sua candidatura ao governo do estado junto à Justiça Eleitoral. O advogado João Tota Filho (PSD), será o candidato a vice-governador e a deputada federal Vanda Milani (Pros), candidata ao Senado Federal.

Plataforma 

O Plano de Governo, que será entregue pessoalmente pelos candidatos majoritários ao TRE, consiste em um documento de 55 páginas que estabelecem as diretrizes principais de governo, e as políticas públicas que o candidato pretende implementar no Acre, caso seja eleito. O material, que será juntado ao registro de candidatura, também será divulgado para consulta pública por meio da imprensa.

Equipe técnica

“Essa foi uma construção que começou seis meses atrás com muita gente envolvida. Hoje, nós apenas concretizamos um trabalho que me deixa muito orgulhoso. É um plano objetivo, possível de ser executado e que atende os anseios da população do Acre, porque foi feito ouvindo as pessoas”, explica Petecão.

Voz das ruas 

O Plano de Governo do candidato Sérgio Petecão incluiu centenas de propostas colhidas ao longo das visitas que o candidato fez às 22 cidades do Acre nos últimos meses. Em todas as regiões do estado o candidato realizou o seminário com o tema “Construindo o Acre da Inclusão e das Oportunidades”.

Metodologia 

Durante os eventos, em cada município visitado, os representantes da sociedade organizada, as lideranças comunitárias e o povo em geral puderam opinar sobre os problemas que enfrentam no dia a dia, e contribuir com a formulação de soluções que poderão ser implementadas na esfera do Poder Executivo estadual, caso o candidato seja eleito. 

Diretrizes 

As principais diretrizes do Plano estão pautadas no estímulo ao desenvolvimento econômico, investimentos em infraestrutura, melhoria dos serviços públicos, políticas públicas voltadas ao bem-estar social, e apoio a ciência e cultura. O candidato acompanhou pessoalmente o trabalho de compilação e formatação dos dados, executado por uma equipe de especialistas em gestão pública.

Foco

“O nosso governo só terá sentido se for um governo que atenda às demandas da sociedade, especialmente da população mais necessitada, que também será uma prioridade em nossas ações à frente do Poder Executivo”, finaliza Petecão. 

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Simpatia é quase amor! 

Cresceu, nos últimos dias, entre lideranças a Rede Sustentabilidade a aposta de que Marina Silva topará ser candidata a vice na chapa de Fernando Haddad (PT) ao governo de São Paulo este ano.

Acertos 

Segundo dirigentes da Rede, a ex-ministra, que até o momento é pré-candidata a deputada federal por São Paulo, deve conversar com Haddad nesta semana, quando dará sua resposta definitiva sobre integrar a chapa ou não.

Cupido 

A jornalistas, o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) disse estar trabalhando para concretizar a união entre Marina e Haddad. Ele demonstrou confiança de que a ex-ministra dará uma resposta positiva.

Mãe Dinah

Na visão do senador amapaense, com apoio de Marina, o ex-prefeito de São Paulo pode ganhar “até no primeiro turno” a disputa deste ano ao Palácio dos Bandeirantes.

Otimismo 

Por seu turno, integrantes da campanha de Fernando Haddad (PT) ao governo de São Paulo também passaram a demonstrar mais otimismo em relação ao propósito de ter a ex-ministra como vice do petista. 

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Temor

O presidente Jair Bolsonaro (PL) afirma ter certeza de que será alvo de inquéritos que podem levá-lo à prisão caso perca as eleições. Ele acredita que seus filhos também poderão ser presos depois que ele deixar a Presidência da República.

Dividindo preocupações 

Bolsonaro tem manifestado esse medo a diversos interlocutores em Brasília, inclusive de seu próprio governo, informa a jornalista Mônica Bergamo na Folha de S.Paulo.

Fora de controle 

Bolsonaro está cada vez mais inquieto com essa possibilidade, na medida em que as pesquisas evidenciam que ele provavelmente será derrotado nas eleições de outubro. De acordo com alguns interlocutores, ele fica “transtornado” em alguns momentos.

Modo desespero

A propósito, o presidente assustou um interlocutor no último final de semana, quando descreveu o que enxerga como uma conspiração para levá-lo à prisão, no cenário de derrota em sua tentativa de reeleição.

Lá vai bala!

Agitado, falando de maneira descontrolada, Bolsonaro causou impacto em especial quando disse qual seria sua reação caso a polícia batesse à sua porta para executar uma ordem de prisão: “Eu atiro para matar, mas ninguém me leva preso. Prefiro morrer”.

Inquietude 

Bolsonaro está acompanhando de lupa cada uma das iniciativas em curso para tentar criar uma blindagem jurídica para ele. Entre as opções, está a aprovação de uma PEC que o tornaria senador vitalício ou de um projeto que o anistiasse dos crimes cometidos. Precavido, talvez Bolsonaro esteja espelhado no dito popular que reverbera: eu sei o que vocês fizeram no verão passado.

Minhas forças armadas 

A escolha do presidente Jair Bolsonaro (PL) de participar do desfile no Rio de Janeiro pegou militares que organizam o evento de surpresa. Agora, a cerca de um mês do evento, o Comando Militar do Leste e o Ministério da Defesa buscam alterar o planejamento para atender à ordem do mandatário.

Surpresa 

Segundo relatos, o ministro da Defesa, general Paulo Sérgio Nogueira, foi avisado da decisão na sexta-feira (29). Os preparos para o evento estavam quase todos prontos, mas devem ser rearranjados para comportar a participação do presidente e de seus apoiadores.

Cenário

O ato ocorrerá a um mês da votação. Acontecerá ainda em um momento em que o chefe do Executivo está pressionado pelas pesquisas de intenção de voto e joga descrença sobre o sistema eleitoral. No Rio de Janeiro, o desfile de 7 de Setembro ocorre tradicionalmente na avenida Presidente Vargas, no centro, pela manhã.

Mudança geral 

No sábado (30), no entanto, Bolsonaro anunciou que iria alterar o cronograma: o desfile será às 16h na avenida Atlântica, na orla de Copacabana, local em que geralmente ocorrem manifestações favoráveis ao presidente.

Agenda

“Sei que vocês [paulistas] queriam [que o ato fosse] aqui [em SP]. Queremos inovar no Rio. Pela primeira vez, as nossas Forças Armadas e as forças auxiliares estarão desfilando na praia de Copacabana”, disse durante a convenção que lançou a candidatura de Tarcísio de Freitas (Republicanos) ao Governo de São Paulo.

Marco histórico 

O feriado de 7 de Setembro deste ano marca os 200 anos da Independência do Brasil. Em declarações públicas recentes, o presidente indicou que planeja transformar as festividades em atos bolsonaristas.

Efeito nas urnas 

A campanha de Bolsonaro aposta no desfile no Rio de Janeiro para realizar a maior mobilização pública em seu favor no período eleitoral. Aliados contam com os atos para o presidente demonstrar força política e eleitoral, além da fidelidade de seus apoiadores.

Estratégia 

Há uma avaliação ainda de que em São Paulo o voto bolsonarista pode estar mais consolidado do que no Rio de Janeiro. Portanto, a realização do evento em Copacabana pode ter mais retorno eleitoralmente. No Dia da Independência, Bolsonaro deve participar do desfile militar em Brasília, pela manhã. Autoridades do Legislativo e Judiciário e chefes de Estado de países lusófonos foram convidados para participar do evento. 

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