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Largada

Largada

Na noite de sexta-feira, 19, ocorreu o evento de oficialização da candidatura da jornalista Mirla Miranda a deputada federal. A solenidade atraiu mais de mil pessoas no espaço Afa Jardim e contou também com a presença do seu irmão, o candidato ao Senado, Alan Rick. Ambos concorrem pela sigla União Brasil. No ato de lançamento os irmãos relembraram suas histórias de vida, o caminho que trilharam e os valores que os motivaram a entrar na política.

Conhecimento de causa 

Apesar de estar ingressando agora na disputa política, Mirla trabalhou em diversas campanhas e conhece todo o estado e os desafios que o Acre precisa superar. Ela entra na política como uma forte candidata, representando a mulher-mãe, empreendedora, aguerrida e que se comunica com todos. 

Usina de projetos 

Dentro os projetos que defende como ação do mandato, destaque para a a ideia de um dos seus principais projetos: a UPA Infantil, carinhosamente apelidada de “Upinha”, que vai atender com qualidade o público infantil e descongestionar nossas UPAs que vivem com grandes demandas. 

Ensinando a pescar

Outro projeto da candidata é a criação de uma escola de qualificação para mães que visa capacitá-las para o mercado de trabalho com o intuito de fortalecer a base familiar e reduzir os casos de abusos que podem ser sofridos pelas crianças enquanto a mãe precisa se ausentar para o trabalho. 

Amor de mãe

“A Escola de Mães é um projeto que tenho muito carinho porque vejo o quanto ele é necessário na sociedade, uma escola acolhedora, onde a mãe estará aprendendo uma profissão com o filho perto, porque o espaço será estruturado para receber tanto a mãe quanto a criança”, conta Mirla. 

Ação conjunta 

Mirla e Alan Rick prometem trabalhar juntos em prol dos cidadãos acreanos, focando com prioridade em projetos atinentes à saúde pública e a assistência social, setores tomados como principais bandeiras para garantir mais qualidade de vida para as pessoas do estado. 

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Apoios 

O deputado Nicolau Júnior (PP), candidato à reeleição, vem angariando apoios para sua empreitada. Ontem no período noturno, manteve reunião com um grupo que faz o esporte acontecer no Acre. Presidentes das Federações de Voley, basquete, futsal, ciclismo, professores de educação física e monitores esportivos da rede estadual, estiveram com o deputado no espaço da Concha Acústica, no Parque da Maternidade  A reunião também contou com a presença da professora Socorro Nery, candidata a deputada federal pelo PP, que também conta com o apoio de Nicolau.

Votos renovados

“Gente gabaritada que sabe o quanto o esporte no Acre precisa de apoio. Quem acompanha nosso mandato sabe o quanto a gente já fez pelo esporte a nível estadual. Com eles, renovei o compromisso de continuar ajudando, fermentando o esporte em todas as modalidades. Contem comigo, que sempre fui um amigo do esporte”, sintetiza Nicolau. 

Regras

Para as eleições deste ano, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) definiu regras específicas para a realização de propaganda eleitoral na internet. Os candidatos podem utilizar as redes sociais, sites e e-mail, por exemplo, para pedir votos e divulgar metas de campanha desde 16 de agosto.

Barreiras 

Segundo a Corte, algumas condutas como exigir o cadastro do eleitor ou divulgar as informações por meio de contas anônimas são proibidas. Mensagens eletrônicas e instantâneas enviadas por qualquer meio devem oferecer identificação completa da pessoa que mandou e um mecanismo que permita o “descadastramento” — o que deve ser feito em até 48 horas.

Origem 

Em relação ao impulsionamento de conteúdos nas redes, o texto deve conter o CNPJ ou o CPF do responsável, além da expressão “Propaganda Eleitoral”. Mensagens enviadas de forma consensual e privada ou em grupos restritos de participantes não se submetem à vedação de propaganda eleitoral. 

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Pinóquio

O presidente Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição, ontem foi entrevistado no Jornal Nacorepetiu informações enganosas sobre a pandemia de covid-19 e a integridade do processo eleitoral na entrevista exibida pelo Jornal Nacional, veiculada ontem, 22. Conforme reportagem publicada pelo jornal O Estado de São Paulo, edição de hoje, 23, Bolsonaro contou 1 mentira a cada 3 minutos. Como exemplo, o noticioso paulista lista que Bolsonaro mentiu ao citar dados de desemprego da época da ex-presidente Dilma Rousseff e distorceu informações sobre a situação e preservação do meio ambiente sob seu governo.

Mais lorota

Mentiu quando disse que nunca xingou ministros do Supremo Tribunal Federal; que o governo federal comprou mais de 500 milhões de doses de vacinas contra a covid-19 mais rápido do que outros países; que a Pfizer não garantia a entrega da vacina; que a procuradora-geral da República Raquel Dodge deu parecer para arquivar inquérito sobre ofensas e fake news contra o STF.

Mitônomo 

E ainda: que em 2014 e 2015, tivemos uma perda de quase 3 milhões de empregos no Brasil; que seu governo não tem escândalos de corrupção; que concluiu as obras de Transposição do Rio São Francisco que estavam paradas desde 2012; cilindros de oxigênio chegaram a Manaus em menos de 48 horas após colapso; que o Brasil preserva 66% da sua área verde; que um estudo de Nova York aponta que as pessoas se contaminam mais dentro do que fora de casa e outras tantas mentiras.   

Dura lex, sed lex 

A Polícia Federal cumpre na manhã de hoje mandados de busca e apreensão contra empresários bolsonaristas que, em um grupo de WhatsApp, defenderam um golpe de Estado caso o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vença Jair Bolsonaro (PL) no pleito de outubro de 2022. 

Conversas 

As mensagens foram reveladas pelo colunista Guilherme Amado, do site Metrópoles. A operação foi autorizada pelo ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes e envolve 35 policiais federais. As buscas estão sendo feitas em endereços de oito empresários em São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Ceará.

Véio da Havan

Luciano Hang, da Havan; José Isaac Peres, da rede de shopping Multiplan; Ivan Wrobel, da Construtora W3; José Koury, do Barra World Shopping; Luiz André Tissot, do Grupo Serra; Meyer Nigri, da Tecnisa; Marco Aurélio Raimundo, da Mormaii; Afrânio Barreira, do Grupo Coco Bambu. Em relação a Hang, o ministro Moraes autorizou buscas na residência, casa de veraneio e escritório dele. 

Golpismo 

A reportagem do Metrópoles mostra que José Koury, dono do shopping Barra World, no Rio de Janeiro, declarou preferir uma “ruptura” do que o retorno de petistas ao Palácio do Planalto. Segundo o empresário, se o Brasil voltasse a ser governado por uma ditadura militar, o país seguiria recebendo investimentos externos. “Prefiro golpe do que a volta do PT. Um milhão de vezes. E com certeza ninguém vai deixar de fazer negócios com o Brasil. Como fazem com várias ditaduras pelo mundo”.

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