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Jogo jogado

Jogo jogado

Interlocutores do ex-governador e ex-senador Jorge Viana (PT) dão como certo sua decisão de disputar o governo do estado. O desarranjo nas hostes governistas e o sentimento popular que sinalizam o retorno do petista ao governo, seria o motivo da mudança de rota. Por esse desenho, o deputado socialista Jenilson Lete seria deslocado para a disputa do senado, contando como o ex-deputado César Messias – também do PSB -, como candidato a vice. A conferir!

Ponderações 

A propósito do pulsar das ruas, partidário de Viana sintetiza a possível opção do ex-senador pelo governo: “o acreano sente saudades do Jorge Viana governador, não do Viana senador”. Ocorre que com uma eventual vitória de Lula à presidência da República - uma vez eleito os petistas para presidência e o senado -, Viana teria maior importância para o Acre junto ao governo federal atuando em Brasília, carreando recursos do executivo federal para o estado. Isso se não for guindado a um ministério. Mas tudo são conjecturas. 

Serenidade 

Ainda sobre a disposição de Jorge Viana (PT) disputar o governo, o jornalista Leonildo Rosas, do Portal do Rosas (https://portaldorosas.com.b), veiculou texto na manhã de hoje (22), onde reporta conversa com o petista acerca do tema. Dentre outras coisas o escriba escreve que “Viana afirmou que está tudo pacificado e revelou que houve uma reunião na casa do ex-vice-governador César Messias, que contou com a presença do deputado estadual Jenilson Leite, pré-candidato a governador pelo PSB”.

Disposição 

Ainda: “Indagado sobre a sua candidatura, se será para o Senado ou governo, ele adiantou que o desarranjo do outro lado governista levou a oposição a rever a postura. A gente estava caminhando com o nome do deputado Jenilson para governador, até chegamos a discutir vice”, comentou.

Terreno fértil

Adiante o jornalista deita opinião sobre o quadro político: “Acontece que os partidos repensaram e foram até Jorge Viana dizendo que o seu nome seria o mais forte para concorrer ao governo. Essa pressão pela candidatura do petista ao governo se deve muito ao fato de que Gladson Cameli, como declarou Jenilson Leite, ter perdido as condições de governar o Estado. Na política é preciso fazer conta e tem muita gente fazendo isso”, pontua Rosas.

Simpatia é quase amor! 

No final, o jornalista, que se rotula como “O Espinhoso”, destaca uma frase de Viana proferida durante a conversa que, ao seu ver (do Léo), indica sua predisposição para a disputa: “O senso de carinho, de responsabilidade e de amor pelo Acre, está falando mais alto”. 

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Voo solo

Por estratégia política, ex-governador só deve começar a cumprir agendas individuais de campanha a partir de meados de agosto. Candidato a vice de Lula nas eleições presidenciais deste ano, o ex-governador Geraldo Alckmin (PSB) deve demorar mais um pouco para começar a cumprir agendas individuais de campanha.

Estratégia 

Segundo aliados, Lula quer manter Alckmin ao lado durante suas agendas por mais um tempo. O objetivo, dizem, é reforçar para o eleitorado que a aliança entre o petista e ex-tucano é “para valer”. A ideia da campanha é que o ex-governador só comece a viajar sozinho para agendas a partir de meados agosto, quando ele e Lula já serão oficialmente candidatos a presidente a vice-presidente.

Agenda 

O foco será encontros com integrantes do agronegócio e do empresariado, setores em que Lula enfrenta resistência maior. Uma das viagens já previstas é para Minas Gerais, terceiro maior colégio eleitoral do país.

Princípios 

Empresários e executivos reafirmaram nesta sexta-feira, 22, dias depois dos recentes ataques do presidente Jair Bolsonaro às urnas eletrônicas, o seu compromisso com o sistema eleitoral e com o respeito às decisões democráticas no Brasil. Segundo apurou o jornal O Estado de São Paulo, O Estadão, um documento relativo ao tema, a ser assinado por economistas e por personalidades do setor produtivo, está sendo preparado. O objetivo, segundo fontes, é ter um texto com “amplo apoio” ao sistema eleitoral.

Sinais 

Por ora, empresários vieram a público para lembrar o seu apoio a um manifesto de 2021. Lançado no ano passado, e já assinado por mais de 250 personalidades do mundo empresarial, o documento com o título “O Brasil terá eleições e seus resultados serão respeitados” voltou à tona nesta semana. Empresários que são símbolos do alto escalão econômico e que assinaram åo texto no ano passado reafirmaram o compromisso com seu conteúdo. 

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Número

Pessoas com registro de armas de fogo na região da Amazônia Legal cresceu 219% entre dezembro de 2018 e novembro de 2021. Os dados são do relatório Amazônia no Alvo, divulgados, nesta sexta-feira (22/7), pelo Instituto Igarapé. Neste ano, os assassinatos do indigenista Bruno Pereira e do jornalista britânico Dom Phillips chamaram a atenção para a violência na região.

Exemplo 

A região da Amazônia Legal é composta pelos seguintes estados: Amazonas, Acre, Pará, Amapá, Roraima, Rondônia, Mato Grosso, Maranhão, Goiás e Tocantins. Com aproximadamente 770 municípios, ocupa 59% do território brasileiro.

Números 

O relatório chama atenção para o aumento de armas registradas para Caçadores, Atiradores e Colecionadores (CACs) na região. Em 2018, eram 14.877 e o número passou para 56.610 em 2021, um crescimento de 280,5%.

Burocracia 

Para adquirir uma arma de fogo é necessário desembolsar de R$ 2 mil a R$6 mil, tirando os gastos obrigatórios que fazem parte do requerimento da Polícia Federal e demais custos extras. 

História 

Desde que assumiu a presidência do Brasil, em janeiro de 2019, Bolsonaro assinou o Decreto 9.685, que facilitou o acesso a armas de fogo no país. Apesar de alterar o Estatuto do Desarmamento para facilitar a posse, o porte de armas não foi incluído na modificação. Em maio do mesmo ano, porém, Jair assinou o Decreto 9.785, ampliando a lista de profissionais que poderiam portar o artifício.

Exemplo 

É importante ressaltar que apesar de pessoas comuns terem o direito à posse de armas, elas não podem deixar a propriedade onde moram portando o artifícios.

Viva voz 

Especialistas afirmam que, embora haja a flexibilização da lei, a posse de arma em residências é, na verdade, um risco para os moradores. Para tentar se precaver, portanto, Bolsonaro incluiu no decreto que “na hipótese de residência habitada também por criança, adolescente ou pessoa com deficiência mental deve-se apresentar declaração de que na casa há cofre ou local seguro com tranca para armazenamento.

Peixeiro 

Segundo a Polícia Federal, além dos requisitos informados, para adquirir o porte de arma, o interessado deve ser maior de 25 anos e entregar, de forma física, o comprovante de pagamento da taxa de expedição em uma unidade da PF. O valor, no entanto, dependerá de quem está realizando o pedido (pessoa física, empresas, agentes de segurança etc). O documento que autoriza o porte do armamento tem validade de até 5 anos. 

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