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Integração

Integração

Apoiadores da candidatura do secretário de governo Alysson Bestene (PP) cobram do Palácio Rio Branco, mormente do governador Gladson Cameli (PP), uma manifestação de apoio mais incisiva em relação à sua candidatura ao paço municipal rio-branquense. Defendem que Bestene estará a representar o projeto do governo e, por conta desse particular, deve receber o integral apoio daqueles que detém poder de mando na máquina estadual.

Candidatura

Surfando nesse vácuo e enxergando tibieza nos próceres governistas, o deputado Roberto Duarte (Republicanos), que tencionava apoiar Alisson, veio à boca do palco e informou ao jornalista Luiz Carlos Moreira Jorge, do Blog do Crica, no site Ac24horas, que decidiu ser candidato ao paço municipal e que deverá oficializar essa decisão em breve, após tratativas políticas com eventuais apoiadores.

Indeterminação

Segundo Moreira Jorge, Duarte ressaltou que, o que lhe levou a definir pela sua candidatura é ter a absoluta certeza que Alysson Bestene não disputará a prefeitura de Rio Branco, face a omissão do Palácio Rio Branco e a pouca determinação do candidato para a empreitada.

Exclusão

Sobre em que se baseou para fazer a afirmação, revelou que não sentiu nenhuma firmeza na conversa que teve com Alysson. “Ele age e fala sem firmeza, fica de retornar conversas e não retorna, como se não fosse candidato”, diz Duarte. “Como não apoio de jeito nenhum o prefeito Tião Bocalom e o Marcus Alexandre, resolvi colocar o meu nome nessa disputa”, falou o parlamentar ao escriba.

Omissão

Na conversa com o jornalista, Duarte ressalta que outro ponto que o levou a desacreditar na candidatura de Alysson Bestene é o fato do governador Gladson Cameli não ter mostrado um interesse firme em fazer do Alysson seu candidato a prefeito. “Não se conhece uma decisão do Gladson mostrando que ele é seu candidato”, disse. A próxima meta de Duarte é conversar com o União Brasil e outros partidos para a montagem de uma aliança em torno da sua candidatura.

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Trafegabilidade

A nova presidente do Deracre, Sula Ximenes, trouxe a informação que na quinta-feira, 7, começou a operar a nova balsa incorporada pelo governo do Acre, na travessia de pedestres, veículos e cargas, no Rio Acre, em Xapuri, na ligação com o bairro da Sibéria. Foram investidos R$ 550 mil na execução de serviços de manutenção industrial, preventiva e corretiva da balsa.

Dimensões

O diretor de Portos e Aeroportos do Deracre, Sócrates Guimarães, destacou que a nova balsa mede 21 metros de comprimento por 4,8 de largura e conta um barco rebocador que deve proporcionar melhorias no serviço de travessia entre os dois lados da cidade. “Uma inovação necessária com a demanda de transporte que essa travessia tem hoje. No passado, atravessamos aqui dez carros por dia e hoje são 10 carros por hora”, disse Sócrates.

Desempenho

A balsa terá a capacidade de atravessar 10 carros por hora. A presidente do Deracre, Sula Ximenes, destacou o trabalho da diretoria de Portos e Aeroportos e frisou que além da nova balsa, a cidade de Xapuri também conta com uma embarcação reserva. “É um grande avanço, pois agora os veículos não terão mais que descer de ré. Entrarão de frente e sairão de frente, e agora não teremos mais problemas, uma vez que, além da balsa nova, teremos a outra que ficará de reserva”, afirmou a presidente.

Foco

A trafegabilidade no transporte fluvial da região garante o direito de ir e vir da população e o escoamento da produção para os mercados municipais. Foram investidos R$ 550 mil na execução de serviços de manutenção industrial, preventiva e corretiva. Sula destaca que o governo não tem medido esforços para garantir condições necessárias de segurança de trafegabilidade no transporte fluvial da região. As intervenções nos portos do Acre são realizadas pelo Deracre e visam garantir o tráfego de produtores agrícolas e o escoamento da produção para os mercados municipais.

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Grita

O presidente do PL, Valdemar Costa Neto, chamou atenção num voo de Brasília para São Paulo na última quinta-feira, 7. O dirigente falou alto ao telefone, com um interlocutor desconhecido, e reclamou bastante sobre a decisão judicial que o impede de falar com o ex-presidente da República, Jair Bolsonaro, seu correligionário e presidente de honra do partido. Valdemar estava no assento 1C, portando na primeira fileira. Mas o tom exaltado chegou aos ouvidos até dos passageiros mais distantes na aeronave. Procurada, a equipe de Valdemar afirmou que ele não comentaria o assunto.

Obstáculos

Nos bastidores do PL, a rotina imposta pela proibição de contato entre Valdemar e Bolsonaro têm ocasionado constrangimento e irritação. De acordo com um interlocutor do ex-presidente, ele já deixou de ir à sede do partido, em Brasília, algumas vezes. Tudo para evitar que uma eventual proximidade física com o presidente do partido seja questionada pela Justiça como tentativa de comunicação.

Mutismo

Bolsonaro e Valdemar estão proibidos de manter contato por determinação do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, pois ambos foram alvos da Operação Tempus Veritatis. Eles são investigados por tentativa de golpe de Estado.

Dissonância

Ainda sobre o partido liderado por Valdemar da Costa Neto, o PL está incomodado com Flávio Bolsonaro ter manifestado apoio à reeleição do prefeito de Campos (RJ), Wladimir Garotinho, que, nesta semana, publicou um vídeo no Palácio do Planalto exaltando o governo Lula.

Aprofundamento

A cúpula do PL já estava incomodada desde que Flávio disse a Wladmir, no início de fevereiro, que o PL estaria “à disposição” dele na eleição. A irritação, entretanto, escalou após o prefeito campista publicar um vídeo com o Secretário de Assuntos Federativos de Lula, André Ceciliano, e o deputado petista Lindbergh Farias.

Boas maneiras

No vídeo, Wladimir agradece, de dentro do Palácio do Planalto, a Lula por investimentos em Campos. “Campos foi muito bem contemplada, queria agradecer ao presidente Lula, nas pessoas dos amigos Lindbergh [Farias] e André Ceciliano, pelo carinho que tiveram na escolha dos projetos que vão atender ao município”, disse o prefeito.

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Visão

A nova presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, deputada Caroline de Toni (PL-SC), é autora de um projeto que acaba com a cota feminina nas eleições. Em entrevista ao jornal O Estado de São Paulo, ela defendeu a pauta, que aguarda análise no colegiado, e avaliou que não há uma rivalidade entre homens e mulheres.

Determinação

“Entrei na política não porque fui convidada para preencher uma cota, mas porque tinha um propósito. Acho que essas iniciativas devem ser espontâneas, não forçadas. Protocolei a proposta para dizer que mulher não precisa de cota para participar da política, não há uma rivalidade entre homens e mulheres”, afirmou.

Bloco

A parlamentar integra a bancada conservadora e disse que só vai pautar matérias de costumes se houver garantia de vitória. Prometeu estabelecer o diálogo em sua gestão, como fez seu antecessor, o petista Rui Falcão. “O Rui pautou assim a comissão, deferiu audiências públicas que a direita pediu, fez vários gestos. É uma boa maneira de os trabalhos ocorrerem sem obstrução”, contou.

Passando a mão

De Toni também defendeu o projeto de anistia aos presos pelos atos de 8 de janeiro e considerou haver outros temas polêmicos pela frente, como a proposta que estabelece mandato para ministros do Supremo Tribunal Federal e falou sobre a relevância das CCJ.

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