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Fecho

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A décima e última ordem de serviço do programa Asfalta Rio Branco ocorreu na manhã de ontem, segunda-feira, 15, na baixada da Sobral. O programa vai contemplar 21 bairros dessa região. O evento contou com a presença de todos os presidentes de bairro da Baixada, moradores, secretários municipais e vereadores da base da gestão do prefeito da capital.

Planejamento

O diretor-presidente da Emurb, José Assis Benvindo, anunciou que 17 equipes entrarão na região. Após análise dos pedidos dos presidentes de bairros em reunião com a equipe da prefeitura, foram definidas as prioridades para os trabalhos. A Emurb determinará as ruas prioritárias para iniciar as ações. Cada bairro contará com uma equipe estruturada para realizar drenagem, revestimento e estrutura do pavimento.

Emergência

Durante o ato o prefeito explicitou que na regional da Sobral surgiram problemas durante o processo de licitação e para evitar atrasos nas obras, a prefeitura decidiu designar a Emurb para dar continuidade aos trabalhos, até que se conclua o processo licitatório para a contratação da empresa vencedora.

Prioridade

O gestor destacou que essa medida visa demonstrar o compromisso e o respeito da gestão para com a comunidade local. Ao manter a Emurb atuando especificamente nesse bairro, espera-se que uma série de melhorias seja realizada em benefício da população.

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Reação

No final da semana passada, em entrevista ao programa Gazeta Entrevista, da TV Gazeta, apresentado pelo jornalista Astério Moreira, o pré-candidato à prefeitura de Rio Branco, Marcus Alexandre (MDB), alfinetou adversários que tentam associá-lo à esquerda e ao presidente Lula, do PT – partido ao qual foi filiado enquanto exerceu seu um mandato e meio de prefeito de Rio Branco, entre 2013 e 2018.

Estratégia

Segundo ele, estão tentando reeditar a eleição presidencial de 2022 para a capital acreana e que essa “disputa ideológica”, enquanto os problemas que afligem a população da capital ficam a reboque das questiúnculas ligadas a direita e esquerda, sendo que isso não vai resolver os problemas reais da cidade. Lembrou, ainda, que aqueles que o criticam tiveram militância na Frente Popular ou senão hoje perfilam ao lado de que pertenceu a siglas que formavam a extinta Frente Popular do Acre, que governo o estado por 20 anos.

Foco

“A gente tem que tirar essa cortina e discutir os problemas da cidade e quem está melhor preparado para enfrentá-los. A eleição é municipal. Nós vamos cuidar é da nossa cidade”, frisou, ao Gazeta Entrevista. Ele afirmou, ainda, que foi um prefeito de “centro” e que a questão ideológica nunca norteou sua administração, vez que sua tarefa era governar para toda a população rio-branquense, o que buscou fazer com denodo.

Performance

“Não vou entrar em disputa ideológica, quem me viu governando na prefeitura sabe que conversei com todo mundo e governei para todos. O buraco na rua não tem cor partidária, o ônibus que não passou na parada não tem ideologia política, o médico que tá faltando, o remédio, a barriga vazia não tem ideologia”.

Incongruência

Marcus Alexandre prosseguiu garantindo que não irá debater pautas de costumes e que o foco das eleições precisa ser o cuidado com a cidade. “Tem temas caros para a sociedade, pra comunidade e pros cristãos, que são tratados lá no Congresso. Não é aqui na prefeitura”. Citou que partidários de siglas que participam do governa Lula posam de oposição aqui na capital e no interior do estado e em Brasília participam da estrutura de governo como aliados.

Sexo dos anjos

Surfando na onda ideológica, o deputado Roberto Duarte (Rep), cujo partido faz parte do governo Lula, veio participar do estéril debate. Ironizou a coalizão formada pelo emedebista para a disputa da prefeitura de Rio Branco, rotulando-a de “barriga de aluguel” e destacando o apoio a Marcus do ex-senador Jorge Viana e partidos de esquerda como PT, PCdoB, Rede e PSOL.

Memoriol

Em contradita ao posicionamento de Roberto Duarte, o MDB, em nome da Executiva Municipal de Rio Branco, veio em apoio a Marcus Alexandre, lançando nota em defesa do filiado, lembrando a passagem do deputado pela sigla.

Carapuça

“Em nome do Movimento Democrático Brasileiro (MDB), gostaríamos de expressar nossa preocupação com suas recentes declarações sobre nosso partido, incluindo a referência ao termo “barriga de aluguel”. Sabemos da contribuição significativa que o MDB teve em sua trajetória política, desde sua filiação até suas conquistas e liderança dentro da nossa sigla. No MDB, você teve a oportunidade de exercer mandatos como vereador, deputado estadual e candidato a prefeito de Rio Branco. Será que nosso partido serviu como barriga de aluguel para você também?”, indaga a nota.

Princípio

Segue: “É importante ressaltar que o MDB sempre buscou manter relações respeitosas e construtivas com seus membros e ex-membros. Nossa história é marcada pela colaboração e pelo apoio mútuo entre líderes e filiados, e é fundamental preservarmos esse respeito!”.

Postura

Ainda: “Entendemos que divergências políticas são naturais, mas reiteramos a importância de se expressar opiniões com responsabilidade e consideração pelas instituições e pessoas envolvidas. Pedimos, portanto, que haja uma reflexão sobre suas declarações recentes, a fim de preservar o respeito e a dignidade que são fundamentais em nossa atividade política”.

Ação política

Ao final: “Hoje, Marcus Alexandre é MDB e tem provado com as suas ações que permanecerá ajudando na construção político-partidária do nosso partido, assim como o senhor quando saiu do partido de esquerda PMN e se juntou às nossas fileiras. Aqui, foi muito bem recebido e teve total apoio em sua construção política. Exigimos respeito!”, crava a nota.

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Continuidade

A Polícia Federal deflagrou nesta terça-feira a 26ª fase da Operação Lesa Pátria com foco em suspeitos de financiar os atos antidemocráticos de 8 de janeiro. Agentes cumprem mandados de busca e apreensão em oito estados: Rio Grande do Norte, Santa Catarina, Pará, São Paulo, Minas Gerais, Espírito Santo, Tocantins e Mato Grosso do Sul.

Alvos

No total, a PF cumpre 18 mandados judiciais de busca e apreensão para financiadores e promovedores dos atos antidemocráticos. As determinações foram divididas da seguinte forma em cada estado: Rio Grande do Norte (1); Santa Catarina (1); Pará (4); São Paulo (1); Minas Gerais (3); Espirito Santo (4); Tocantins (1); Mato Grosso do Sul (3).

Investigações

As ações foram autorizadas pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes. Além dos mandados, a Justiça também determinou a indisponibilidade de bens, ativos e valores dos investigados. Segundo a PF, os fatos investigados constituem, em tese, os crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado, associação criminosa, incitação ao crime, destruição e deterioração ou inutilização de bem especialmente protegido. “Apura-se que os valores dos danos causados ao patrimônio público possam chegar à cifra de R$ 40 milhões”, diz a PF em nota.

Público

Desde janeiro de 2023, a operação já teve como alvo deputados estaduais, vereadores, empresários, fazendeiros, militares e influenciadores digitais. Todos os mandados foram expedidos pelo ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, que concentra na Corte as ações sobre o 8 de janeiro.

Personalidade

Dentre os alvos mais conhecidos, estão o ex-assessor Leo Índio, que é primo dos três filhos mais velhos de Bolsonaro; o coronel da Polícia Militar do Distrito Federal Jorge Naime; o deputado estadual Amauri Ribeiro (União-GO), o homem que quebrou um relógio histórico no Palácio do Panalto e a mulher que pichou “perdeu, mané” na estátua da Justiça em frente ao Supremo.

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