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Executiva municipal

Executiva municipal

A executiva municipal do Partido dos Trabalhadores promoveu na manhã deste sábado (28) no auditório da Fecomércio, em Rio Branco, a posse do Diretório Municipal do partido da capital.

Convivas

O evento conta com as presenças, além dos anfitriões petistas, do secretário-adjunto da executiva regional do MDB, João Correia; do ex-vereador Pedrinho Oliveira, primo do senador Sérgio Petecão, e representante do PSD no evento.

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Encontro

Ainda hoje pela manhã, com as presenças do ex-prefeito de Rio Branco, Marcus Alexandre, do presidente Estadual do MDB, Flaviano Melo, do deputado estadual Tanísio Sá, do ex-prefeito de Cruzeiro do Sul, Vagner Sales e demais lideranças, o Movimento Democrático Brasileiro (MDB), realizou no município de Manoel Urbano, o Encontro da Regional Purus que contou com participação de filiados e simpatizantes também de Santa Rosa do Purus e Sena Madureira.

Estratégias

Além de debates em torno do desenvolvimento da região, acontecerá um ato de filiação para a inserção de novos integrantes na sigla. Segundo o presidente Flaviano Melo, “esse é parte de um processo de fortalecimento do partido nos 22 municípios, estamos indo aos municípios, fazendo discussões sobre os desafios a serem enfrentados e incentivando o ingresso de novas lideranças, com processo de formação política com vistas ao pleito eleitoral de 2024”.

Musculatura

O MDB deverá lançar candidaturas majoritárias nos principais municípios do Acre, além de Rio Branco com Marcus Alexandre, a sigla deverá lançar nomes para concorrer as prefeituras nos municípios de Cruzeiro do Sul, Mâncio Lima, Brasiléia, Manoel Urbano, entre outros.

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Novo endereço

Ontem, sexta-feira, 27, o procurador-geral de Justiça, Danilo Lovisaro do Nascimento, assinou o termo de compromisso e a nota de empenho para a aquisição do prédio que abrigará todas as unidades do Ministério Público do Estado do Acre (MPAC) de Rio Branco.

Ensejo

A cerimônia ocorreu durante o evento de celebração do Dia do Servidor, no auditório da instituição. Os documentos foram assinados também por Ricardo Leite, sócio do Grupo River, empresa compromissária do prédio e de um terreno adjacente.

Localização

A nova sede do MPAC será localizada no “Bloco D” da Uninorte, onde serão centralizados todas as Procuradorias, Promotorias, órgãos administrativos e auxiliares que, atualmente, estão dispersos em cinco edifícios diferentes, quatro deles alugados.

Concentração

Essa mudança tem como principal objetivo economizar recursos e aprimorar as condições de atendimento ao cidadão, que poderá encontrar todos os serviços em várias áreas de atuação do Ministério Público em um único local. Uma outra vantagem do novo local é a sua proximidade com a Cidade da Justiça.

Estrutura

A estrutura da nova sede será dividida em três blocos e compreenderá áreas de estacionamento, refeitórios, copas, banheiros acessíveis em todos os pavimentos, vestiários, escadas acessíveis e elevadores. Além disso, a estrutura inclui espaços de convivência, um restaurante, um auditório com capacidade para 500 lugares, salas de reunião, sala de memória, museu e duas salas para eventos, cada uma com capacidade para 100 pessoas, entre outros espaços.

Agradecimentos

Em seu discurso, Danilo Lovisaro destacou que o momento é histórico para o Ministério Público acreano. Ele agradeceu ao governador Gladson Cameli e sua equipe de Planejamento, bem como à Assembleia Legislativa e aos parlamentares da bancada federal, que contribuíram para a concretização da aquisição e outras iniciativas visando o fortalecimento da instituição.

Ganhos

Para o corregedor nacional do Ministério Público, Oswaldo D’Albuquerque Lima Neto, a concentração dos serviços do MP em um único lugar é um grande ganho para a sociedade. “Fortalecer o Ministério Público é fortalecer os interesses da sociedade brasileira, uma vez que nossa instituição tem como missão proteger os direitos fundamentais. O que ocorre hoje representa a realização de um grande sonho para nós e para a sociedade acreana, que agora terá em um único local o acesso a todos os serviços do Ministério Público. Isso simplifica a vida das pessoas”, disse o corregedor nacional.

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Caim e Abel

A executiva nacional do PDT abriu processo de intervenção no diretório estadual da sigla no Ceará após uma reunião acalorada nesta sexta-feira, 27, com direito a bate-boca e troca de ofensas entre o senador Cid Gomes e o seu irmão Ciro Gomes. Cid tenta assumir o controle do PDT no Estado contra o deputado federal André Figueiredo, mas enfrenta resistência de uma ala do partido defende oposição ao PT e da qual Ciro faz parte.

Casulo

A reunião desta sexta-feira foi fechada para a imprensa, mas há relatos de bate-boca entre os seus membros, incluindo os irmãos Ferreira Gomes. Destituído do cargo, Cid alegou ao jornal Folha de S. Paulo que considera a decisão do PDT “arbitrária” e um “convite para deixar o partido”. Ele já vinha dando sinais a aliados no Congresso de que poderia estar de saída.

Testemunha ocular

O deputado André Figueiredo, rival de Cid Gomes, confirmou as informações, dizendo que foi uma “reunião para se esquecer” onde “animosidades familiares vieram à tona”. Segundo o deputado, o PDT precisou tomar uma decisão dura e necessária diante de “divergências insanáveis” entre alas do partido no Ceará. Ele considera pouco provável que o partido consiga se unir novamente com o senador no partido.

Excludentes

O comando da sigla no Ceará é estratégico para construir alianças de olho nas eleições municipais de 2024. Os ânimos se acirram, principalmente, com a disputa por Fortaleza. Aliado do prefeito José Sarto (PDT), Figueiredo defende a sua reeleição, enquanto a outros consideram alternativas. “Existe um grupo interno do PDT que não aceita a reeleição do prefeito. Quando se questiona até mesmo a sua viabilidade eleitoral, é lógico que complica bastante a situação dele, e isso aconteceu diversas vezes”, disse o deputado.

Estaca zero

Em junho, Cid Gomes e André Figueiredo selaram um acordo de paz, com o deputado pedindo licença do cargo e entregando provisoriamente a função ao senador até novembro. O acordo não chegou ao fim após novos desentendimentos. Um deles envolveu o presidente da Assembleia Legislativa do Ceará, Evandro Leitão (PDT), que vinha se colocando como opção para as eleições na capital.

Surrealismo

Em agosto, sob o comando de Cid Gomes, o diretório estadual entregou uma carta de anuência para que Leitão pudesse deixar a sigla sem perder o mandato. A validade do documento foi contestada pela executiva nacional do PDT. A imprensa, Figueiredo afirmou ser “inadmissível” que uma parte do partido viabilize a candidatura de Leitão por outro partido contra o prefeito do PDT.

Mais confusão

Outro foco de discussão envolveu a possibilidade de a bancada estadual do PDT aderir oficialmente à base aliada de Elmano de Freitas (PT). De volta ao comando estadual da sigla em outubro, Figueiredo viu a Justiça autorizar a realização de eleições internas convocadas pelo grupo de Cid para 16 de outubro e na qual o senador saiu vitorioso. A oposição, então, judicializou o caso, alegando que prazos não foram devidamente cumpridos.

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