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Estrutura

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O deputado estadual Jenilson Leite (PSB), mesmo sem contar com uma candidatura ao governo para dar suporte ao seu projeto rumo ao senado, continua se mexendo. Onttemn, 26, com uma festa bonita, contando com a presença da militância, simpatizantes e de candidatos proporcionais do partido, Jenilson  inaugurou seu primeiro comitê de campanha em Rio Branco.  Nos próximos dias, o candidato a senador vai inaugurar comitês em outros municípios.

Dia de festa 

No ato que marcou a inauguração do Comitê, a militância presente realizou um grande bandeiraço defronte ao endereço, que fica localizado em uma das principais vias da capital: a avenida Ceará, em frente ao Bolo dos Cerrados do Tangará. Durante seu discurso, o candidato, que recentemente cumpriu agenda no interior do Acre, destacou a alegria que vem tendo durante essa caminhada “que está iniciando e tenho certeza que finalizará vitoriosa”, disse Jenilson.

Compromisso 

O candidato garantiu que será um senador que fará um mandato representativo para todos os acreanos. Deputado pelo segundo mandato, destacou que sempre lutou a favor do servidor e do serviço público do Acre por entender a necessidade de melhorias.

Ação cidadã

“Nós somos o deputado que estivemos em todos os momentos possíveis defendendo os servidores, travamos todas as lutas por melhorias para essa categoria na Assembleia Legislativa e lá no Senado não vai ser diferente, vamos continuar dando voz à luta de todas as classes trabalhadoras.  Precisamos ter no Senado uma pessoa que saiba a importância do servidor e do serviço público, de estar lá em Brasília votando nos momentos difíceis pelos interesses do coletivo. A gente precisa de um senador que no momento que for votar, não venda seu voto, não esqueça suas origens e tenha compromisso com as pessoas desse estado”, asseverou. 

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Largada 

O presidente da Aleac, deputado Nicolau Júnior  (PP), ontem inaugurou seu comitê de campanha na capital. Uma multidão compareceu ao ato de lançamento da candidatura. Diante da quantidade de apoiadores, Nicolau mostrou porque ele é apontado como um dos favoritos para retornar ao legislativo estadual.

Euforia 

As lideranças mobilizaram simpatizantes de todas as regiões da capital e fizeram a maior festa da campanha até agora. Maior cabo eleitoral no evento, o governador Gladson Cameli disse que a recondução de Nicolau Júnior á ALEAC, seria um grande gesto de gratidão do povo acreano pelo muito que ele fez durante o mandato. “Se não fosse o apoio dele conduzindo com maestria os trabalhos na Assembleia durante a pandemia a gente não conseguido salvar tantas vidas igual fizemos. O que ele tem calado, tem articulado. O Acre merece ter o Nicolau outra vez ocupando uma cadeira na Aleac”, disse o governador.

Gratidão

“Não tenho como retribuir a cada um de vocês o que fizeram por mim essa noite. Gratidão a todos vocês. Não é nada fácil fazer política no Acre, mas com o apoio dessa militância guerreira eu encaro qualquer desafio. Obrigado as famílias que vieram. Gostaria de merecer o voto da família acreana para continuar ajudando” falou Nicolau Júnior. O presidente Jair Bolsonaro (PL) recuou de sua declaração sobre a fome no Brasil e afirmou, neste sábado (27), que o país “passa fome”. O atual mandatário participou de motociata em Vitória da Conquista, no interior da Bahia.

Caindo na real

“Com a pandemia e com a guerra o Brasil passa fome”, disse Bolsonaro em discurso a apoiadores. Em entrevista na sexta (26), o chefe do Executivo relativizou a fome no país, afirmando que não existe fome “pra valer” no Brasil. “Fome pra valer, não existe, como da forma que é falado. O que que é extrema pobreza? Você ganhar US$ 1,9 por dia, isso da R$ 10. O Auxílio Brasil são R$ 20 por dia. Quem por ventura está no Mapa da Fome pode se cadastrar e vai receber”, disse Bolsonaro.

Autismo 

Segundo pesquisa divulgada pela Rede Penssan (Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional) e executada pelo Instituto Vox Populi, 33 milhões de pessoas passam fome no Brasil hoje. Ele também negou o dado e admitiu que perde votos ao falar. “O que a gente pode dizer, se for a qualquer padaria, não tem ninguém pedindo pra comprar pão. Não existe. Eu falando isso to perdendo votos, mas a realidade não pode deixar de dizer”, afirmou em entrevista a um podcast na sexta (26). 

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Cartada final

O presidente Jair Bolsonaro (PL) decidiu aceitar o convite para o debate da Band, neste domingo (28), em um “tudo ou nada” contra o rival Lula (PT). A participação do petista no Jornal Nacional, anteontem, foi considerada “mortal” para Bolsonaro. E por isso, segundo avaliação do próprio presidente, é preciso fazer um contraponto direto a Lula.

Inspeção 

A equipe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) foi escalada para ir aos estúdios da Band neste sábado, para a inspeção de segurança de rotina, mais um indício de que o presidente deve comparecer, embora ninguém deseje cravar a informação. A previsão é que Bolsonaro desembarque em São Paulo no domingo à tarde.

Prudência

Até ontem, a equipe do presidente recomendava que ele não se arriscasse no debate de domingo por considerar que Bolsonaro está relativamente próximo de Lula nas pesquisas de intenção de voto e qualquer deslize pode comprometê-lo. Também avaliam que Bolsonaro virará alvo fácil dos adversários.

Missão 

A Equipe de comunicação e a ala política da campanha devem passar as horas que antecedem o debate pensando estratégias para o encontro, principalmente para sugerir o que o presidente pode perguntar para cada candidato.

Confirmação 

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) confirmou neste sábado, 27, participação no primeiro debate entre presidenciáveis. O encontro será realizado pela Band, neste domingo, 28. O petista divulgou a foto de uma agenda no Twitter, na qual consta compromisso “debate”. “Nos vemos na Band amanhã, 21 horas”, escreveu.

Índices 

A propósito da disputa presidencial, no tribunal das redes sociais, Lula (PT) se saiu melhor do que Jair Bolsonaro (PL) na entrevista do Jornal Nacional. Dados levantados pela Torabit para o jornal O Estado de São Paulo mostram que Bolsonaro teve 1,038 milhão de menções na segunda-feira (22). Já na quinta-feira (25), foram 1,830 milhão para Lula. 

Praça

Lula também recebeu mais citações positivas do que o rival. Enquanto o petista teve 36% de menções de aprovação no dia de sua entrevista, Bolsonaro teve 23% no seu dia. As avaliações positivas também superaram as negativas durante a hora em que o petista estava no ar.

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