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Emprego e renda

Emprego e renda

Ontem, quinta-feira, 25, o senador Alan Rick (União Brasil) participou da 6ª edição do Fórum Norte e Nordeste da Indústria da Construção (FNNIC), que abordou a temática “Construindo Caminhos para o Desenvolvimento”. Na oportunidade, o parlamentar destacou o trabalho que já realizou na Câmara, e agora dá sequência no Senado, com a destinação de emendas e o trabalho para aprovação de medidas que beneficiem o setor.

Números

“Ao longo dos mandatos, já são R$ 151 milhões em recursos destinados para obras que aquecem o setor em todo o estado. São hospitais, escolas, quadras, praças e tantas outras. Um exemplo é o complexo esportivo que estamos reconstruindo ali no antigo Campo da Funbesa. Já no trabalho legislativo, destaco a nossa batalha mais recente para a manter a desoneração da folha de pagamento de 17 setores da economia, entre eles, a construção civil.” - pontuou.

Sonho sonhado

O senador também apresentou a vídeomaquete digital do maior Parque de Lazer projetado para ser construído na área onde funciona o 7º BEC, em Rio Branco, que também prevê a duplicação da Rua Isaura Parente. “Já alocamos os primeiros R$ 17 milhões para o primeiro passo do projeto que é realocar a o Batalhão e a Vila Militar num novo terreno que está sendo disponibilizado pela Prefeitura de Rio Branco.

União

Fazendo referência a junção de forças entre o governo do Estado, Prefeitura e empresários, Rick enfatizou que “essa união fomenta o setor da construção civil, que é uma das locomotivas da nossa indústria, e traz mais emprego, renda para o nosso povo”, concluiu o senador.

Deferências

Alan Rick foi aplaudido por todos os presentes, entre eles, o Secretário Nacional de Habitação, Hailton Madureira, a quem o senador pediu apoio para a construção de mais unidades habitacionais no estado, principalmente, nos municípios atingidos pelas cheias; o presidente da Fieac, José Adriano, o presidente do Fórum, Marcos Holanda, o superintendente do Sebrae/AC Marcos Lameira, o presidente do SindusCon/AC, Carlos Afonso Cipriano, o prefeito Tião Bocalom, o deputado federal Eduardo Velloso e o deputado estadual Eduardo Ribeiro, a presidente do CREA/AC, Carmem Bastos, especialistas do setor da Construção Civil, empresários do ramo no Norte e Nordeste e secretários de Estado.

Saída viável

Ainda no do Fórum Norte e Nordeste da Indústria da Construção (FNNIC), o deputado estadual Eduardo Ribeiro (PSD) defendeu a geração de emprego como principal contribuição da construção civil para o Acre. Ribeiro, vice-líder do governo na Aleac, disse que o parlamento estadual está disponível para auxiliar a construção civil e se desenvolver no Acre. “O parlamento estadual está unido para ajudar no desenvolvimento do estado. Sobretudo no que for para gerar emprego e renda para o Acre, e a construção civil pode ajudar muito nessa parte”, disse.

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Retrato

O Acre foi apontado pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), como único estado brasileiro onde a pobreza aumentou em 2023. Segundo a atual diretora da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial – ABDI, o governo federal tem feito a sua parte, mas o governo do estado precisa fazer a sua.

Beliscão

Por conta do destaque negativo, a ex-deputada federal do Acre, Perpétua Almeida, se manifestou em suas redes sociais nesta quinta-feira (25) acerca da pesquisa: “O governo do Acre, precisa fazer a parte dele e cuidar dos mais pobres! Em todos os estados do Brasil a pobreza diminuiu, ja no 1º ano de governo do presidente Lula. E no Acre comandado pelo governador Gladson Cameli, do PP, a fome aumentou. Proporcionalmente o Acre recebeu mais recursos do que muitos outros Estados. Lula não pode ser presidente da República, governador e prefeito. Cada um cuide de sua responsabilidade”, asseverou.

Ladeira abaixo

Corroborando a pesquisa do Pnad, o IBGE aponta que o total de acreanos considerados pobres saltou de 51,1% em 2022 para 51,5% no ano passado, ficando atrás apenas do Maranhão, que mesmo com diminuição, continua com 51,6% dos habitantes em situação de pobreza. Na taxa de extrema pobreza, o Maranhão (12,2%) e o Acre (13,2%) novamente têm os índices mais altos. A média brasileira é de 4,4%.

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Tal e qual

Integrantes da cúpula petista avaliam que Jair Bolsonaro usa a mesma estratégia adotada por Lula antes de ser preso no âmbito da Operação Lava Jato. O ex-presidente tem convocado atos em sua defesa para reunir apoiadores e viajado o país para ecoar suas bandeiras.

Pé na estrada

Quando estava na mira da Lava Jato, o petista viajou o Brasil, inclusive em caravanas organizadas pelo partido. Uma delas chegou a ser alvo de tiros no Paraná. Na época, Lula denunciava perseguição sofrida por Sergio Moro, que era o juiz da Lava-Jato. Em 2021, Moro foi considerado suspeito pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e todas as ações contra o petista acabaram anuladas, o que possibilitou sua volta à e sua eleição como presidente da República em 2022.

Seguidores

No dia da prisão de Lula, em abril de 2018, houve uma grande comoção popular em torno do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em São Bernardo do Campo (SP), onde estava o petista. Nos 580 dias atrás das grades, um acampamento de apoio a Lula foi erguido em um terreno ao lado da sede da Polícia Federal de Curitiba, onde ele ficou detido.

Estratégia

Na mira da Polícia Federal, Jair Bolsonaro tem rodado o país em busca de mostrar força para o Judiciário e evitar uma ordem de prisão. O ex-presidente usa as manifestações que convocou, como a do Rio de Janeiro, para tentar se desvincular da trama golpista descoberta pela Polícia Federal.

Pulando de banda

“Estado de sítio é uma proposta que o presidente pode submeter ao Parlamento’, disse Bolsonaro, negando que ele tenha feito uma minuta de golpe. O documento que abriria espaço para uma intervenção militar chegou a ser discutido com os comandantes das Forças Armadas, segundo os depoimentos do ex-chefe do Exército, Freire Gomes, e da Aeronáutica, Baptista Júnior, à PF.

Frenesi

A agenda de viagens do ex-presidente seguirá intensa. Neste fim de semana, ele vai para Aracajú e, depois, tem viagens programadas para Manaus, Belém, além de cidades do Piauí, Minas Gerais e Mato Grosso do Sul. O próximo ato convocado por Bolsonaro para reunir apoiadores será em Joinville (SC).

Precipitação

Com a trajetória marcada por confrontos com membros do Judiciário, em especial, o ministro Alexandre de Moraes, Bolsonaro tem evitado fazer ataques diretos aos magistrados, com receio de ir para a cadeia antes de ter uma condenação. O ex-presidente, no entanto, tem tentado se colocar como “perseguido político”, mesmo em meio às provas e depoimentos que já vieram à tona de seu envolvimento num plano de golpe de Estado.

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