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Eleições

Eleições

Antônio Aquino e Roberto Duarte disputam nesta terça, 31, a partir das 17 horas, a presidência da Federação de Futebol do Estado do Acre (FFAC). O processo eleitoral foi cercado de acusações (nos bastidores) dos dois lados.

Trabalho e realizações

No comando da FFAC há 38 anos, Antônio Aquino comanda a chapa Trabalho e Realizações. O atual presidente acredita no trabalho realizado para seguir no comando da entidade. “Peguei uma federação sem crédito e hoje a entidade tem um patrimônio de 70 milhões de reais”, disse Aquino.

Renovação

O deputado federal, Roberto Duarte, é comandante da chapa Renovação. “Precisamos transformar o futebol acreano. Temos muitas propostas para trabalhar desde a base até o profissional”, afirmou Duarte.

Quem vota

Os dirigentes da Adesg, Atlético, Assermurb, Andirá, Rio Branco, Independência, Sena Madureira, Náuas, Plácido de Castro, Vasco, Humaitá, Galvez e São Francisco irão votar. A disputa terá votação aberta. Com informações do Portal do Rosas (https://portaldorosas.com.br

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Quarto turno 

Três meses após o fim da eleição, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Jair Bolsonaro (PL) travam uma nova queda de braço, desta vez para emplacar um aliado no comando do Senado. De um lado, o atual presidente mobilizou seus ministros e a base governista para reeleger Rodrigo Pacheco (PSD-MG), favorito na disputa. Do outro, o antigo titular do Palácio do Planalto entrou em campo nos últimos dias para ajudar Rogério Marinho (PL-RN), seu ex-ministro, a conquistar votos de indecisos.

Escretes

Para ser reeleito presidente do Senado, Pacheco tem o apoio formal do PT, MDB, PDT e PSB, que, somados ao PSD, contam com 42 senadores, um a mais do que o necessário para ser eleito. Marinho, por sua vez, comanda um bloco de 23 parlamentares composto por PL, PP e Republicanos. Assim, ambos buscam parlamentares de siglas que ainda não declararam um lado na disputa, como União Brasil, PSDB e Podemos, que, juntos, têm 19 representantes.

Pano de fundo 

A propósito das eleições do senado, o Palácio do Planalto está despreocupado em relação à vitória de Rodrigo Pacheco para a presidência, mas os senadores do PT expressam preocupação com o tamanho da derrota do bolsonarista Rogério Marinho.

Alerta

O plano do PT era isolar o bloco da oposição no Senado. Mas, se Marinho ultrapassar a margem de 35 votos, Pacheco não poderá ignorar os opositores de Lula nas negociações para compor a Mesa do Senado e as comissões.

Suporte

O bloco de sustentação à candidatura de Marinho é formado por PL, PP e Republicanos. Os cargos no Senado são definidos depois da eleição para a presidência da Casa.

Blocos 

O PT negocia a formação de um bloco com PSD e PSB para conseguir fazer frente aos outros partidos e escolher comissões de acordo com a regra da proporcionalidade.

Sonhar não custa nada...

AO PT gostaria de ficar com a primeira vice-presidência do Senado, mas o cargo continuará com Veneziano Vital do Rêgo, do MDB da Paraíba. Restará ao PT a primeira secretaria da Mesa. O posto foi negociado de forma unilateral por Rogério Carvalho, do Sergipe, o que irritou a bancada petista. A sigla também projeta que União Brasil, MDB e PDT formarão outro bloco no Senado.

Crime e castigo 

O interventor federal Ricardo Cappelli defendeu que, apesar do encerramento do período de intervenção federal na segurança pública do Distrito Federal nesta terça-feira (31/1), a investigação dos crimes e a responsabilização dos responsáveis pelo atentado às sedes dos Três Poderes, em 8 de janeiro, continuará a ser feita pela Polícia Federal (PF). E os criminosos serão punidos.

Marco histórico 

Nas redes sociais, Cappelli defendeu que o dia “8 de janeiro de 2023 entrou para os livros de história. Tentaram golpear a nossa democracia”. Ele também falou sobre as ações realizadas nos últimos 23 dias. Durante o período, o governo federal esteve no comando da segurança da capital da República.

Normalidade 

A partir de quarta-feira (1º/2), o controle voltará ao GDF — no mesmo dia em que deputados e senadores serão empossados e o Supremo Tribunal Federal (STF) retomará os trabalhos na Corte. “A Operação Lesa Pátria, da Polícia Federal, seguirá punindo os responsáveis. Tenho plena confiança na corregedoria da PM. Os inquéritos separarão o joio do trigo. A lei será cumprida”, prometeu Cappelli.

Tomando distância

O ex-presidente Jair Bolsonaro solicitou às autoridades norte-americanas um visto de turismo para que possa permanecer nos Estados Unidos por mais seis meses. A informação foi passada por um dos seus advogados, em entrevista ao jornal britânico Financial Times.

Prazo legal 

A solicitação por uma nova modalidade de visto foi necessária porque, de acordo com as leis dos EUA, a categoria do documento que Jair Bolsonaro teria usado para ingressar no país - visto de oficial (autoridade) - atingiu a validade prevista de um mês. O ex-presidente do Brasil completou 30 dias em solo norte-americana na segunda-feira (30/1). 

Preposto 

A necessidade de emitir um visto de turismo também ocorre em meio às dúvidas sobre por quanto tempo o ex-mandatário pretende permanecer na Flórida. Um dos representantes de Bolsonaro, o advogado Felipe Alexandre, disse que o pedido foi recebido pelas autoridades americanas na sexta-feira.

Porto seguro

Ao Financial Times, Alexandre disse ter aconselhado Bolsonaro a não deixar o território americano enquanto o visto é processado, algo que pode levar alguns meses. “Eu acho que a Flórida será sua casa temporária fora de casa — disse o advogado ao jornal britânico. Agora, com essa situação, acho que ele precisa de um pouco de estabilidade”, afirmou o advogado do ex-presidente.

Futuro incerto 

No fim de semana, o senador Flávio Bolsonaro disse que o retorno de seu pai ao Brasil “pode ser amanhã, daqui a seis meses ou nunca”. Embora Jair Bolsonaro não tenha divulgado quando vai retornar ao país, o ex-presidente combinou com seu médico Antônio Macedo para o encaminhar diretamente a um hospital, assim que aterrissar em solo brasileiro.

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