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Jamaxi

Convescote 

O Gabinete da Senadora Mailza Gomes (PP) faz realizar nesta segunda-feira, 7, em Rio Branco, um coffe-break com lideranças evangélicas do estado, onde o pano de fundo é o alinhamento político dos crentes para o pleito de outubro próximo, comunidade da qual faz parte a parlamentar. Na oportunidade a senadora fará uma exposição dos seus trabalhos realizados nesses 3 anos de mandato no Senado Federal.

Esclarecimento

A explicação sobre o pano de fundo do evento veio por intermédio de uma nota assinada pelo gabinete da senadora, vez que a interpretação cunhada por alguns veículos de comunicação era de que o evento remetia ao lançamento da candidatura da parlamentar à reeleição. 

Metodologia 

A propósito da candidatura ao senado que emergirá do grupo ligado ao Palácio Rio Branco, assessores políticos de Cameli já demonstram o propósito de levar adiante o critério de desempenho nas pesquisas para a escolha do candidato que perfilará junto a Gladson Cameli (PP) na campanha majoritária.

A lista 

Para memória, buscam a unção o deputado federal Alan Rick (DEM); a esposa do senador Márcio Bittar, Márcia Bittar (Sem partido); a deputada federal Vanda Milani (SD); a atual senadora Mailza Gomes (PP) e a emedebista Jéssica Sales. 

Tô nem aí!

O governador de São Paulo, João Doria, não aparentou estar preocupado com a ideia de Gilberto Kassab de lançar o tucano Eduardo Leite como o candidato do PSD à Presidência. Doria disse a aliados que a história ainda está cercada por muitas especulações. O presidente do PSDB, Bruno Araújo, avaliou internamente que acha difícil Leite deixar o partido. Araújo assumiu a coordenação da campanha de Doria ao Planalto. 

Condições 

O governador Eduardo Leite afirmou em conversas com Gilberto Kassab que a decisão de trocar o PSDB pelo PSD não poderá ser vista como um ato individual. Leite disse que avaliará a filiação caso surja um clamor público dos políticos que o apoiaram nas prévias do PSDB, de lideranças de outros partidos e de pessoas de fora da política, como empresários e integrantes da sociedade civil.

Arranjo 

Kassab ofereceu a filiação ao PSD para Leite substituir o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, na eleição para a Presidência da República. Pacheco não tem mostrado interesse em levar a candidatura ao Planalto adiante. Leite avisou a Kassab que só avaliará a proposta se houver um clamor público em torno de seu nome, o que o grupo de Doria acha improvável de ocorrer antes do limite para candidatos se filiarem a partidos, no dia 2 de abril.

Vivendo o momento 

Leite tem dito aos aliados que vive o melhor momento no governo do Rio Grande do Sul e que seria custoso renunciar ao cargo no ano em que conseguirá deixar um legado à frente da administração estadual. 


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Ação 

Lideranças do União Brasil no Nordeste trabalham, nos bastidores, para que a sigla não apoie oficialmente nenhum candidato à Presidência da República esse ano.Essa ala do partido prefere que cada diretório estadual tenha liberdade para decidir em qual palanque estará. Incluindo apoiar Jair Bolsonaro (PL) ou até Lula (PT). 

Cenário 

O comando do União Brasil no Acre, sigla que irá nascer da fusão do DEM com o PSL, estará dividida entre o grupo do deputado federal Alan Rick (DEM) e do senador Márcio Bittar (MDB). Ambos manifestam apoio à candidatura a reeleição do governador Gladson Cameli (PP). 

Interesses 

A avaliação do comando nacional da futura sigla é a de que será impossível a nova agremiação encontrar um nome de consenso que atenda às necessidades regionais da legenda. O desejo pela neutralidade vem principalmente da ala do União Brasil ligada ao DEM. O partido, vale lembrar, nasceu da fusão entre DEM e PSL.

Escolhas

“A necessidade do Ronaldo Caiado (governador de Goiás e candidato à reeleição) é diferente da necessidade do ACM Neto (candidato da sigla ao governo da Bahia)”, afirmou em reservado uma liderança do DEM. Diante desse cenário, essa ala do partido avalia que liberar os diretórios regionais seria o melhor caminho para garantir a eleição de uma bancada robusta na Câmara dos Deputados.

Preferência 

A posição, contudo, é diferente do grupo do União Brasil advindo do PSL, que defende uma aliança com o ex-juiz Sergio Moro, pré-candidato do Podemos ao Palácio do Planalto.

Espiadela 

O presidente do União Brasil, Luciano Bivar, é cotado como possível vice de Moro. O ex-juiz chegou a ser sondado para trocar de sigla e concorrer à Presidência da República pelo União, algo já descartado.

Passos de tartaruga 

Além de ignorar o STF e fazer uma transparência seletiva nos dados da nova leva de recursos do orçamento secreto, parlamentares ainda não se movimentaram, após quase 60 dias, para explicar ao tribunal dados do passado. O prazo que a ministra Rosa Weber deu ao Congresso e ao governo para dar publicidade aos repasses se esgota no início de março. Até agora, o Legislativo não publicou nada anterior à entrada do STF no caso, referente a anos anteriores. No poder Executivo, apenas o ministério da Defesa. Rosa chegou a suspender a liberação de novos pagamentos, mas recuou diante da promessa do Congresso de dar transparência aos repasses.

Calma

O Ministério do Desenvolvimento Regional disse que irá cumprir o prazo para publicação dos documentos até 9 de março. Já o da Saúde se limitou a enviar um link de um site que não revela o nome dos autores por trás das indicações do relator-geral, como havia sido determinado pelo STF.

Para trás

Até o momento, não foram divulgadas informações das planilhas de Domingos Neto (PSD-CE) e Marcio Bittar (PSL-AC), relatores de 2020 e 2021, respectivamente, que contêm detalhes sobre o destino de dezenas de bilhões liberados antes da liminar do Supremo.

Será?

Há quem duvide que o namoro entre PT e PSB terá mesmo um final feliz. Para um grupo de socialistas, o partido de Carlos Siqueira só tem a perder nessa possível federação, principalmente em 2024, quando as siglas terão de se acertar sobre disputas de prefeituras.

Fica de olho

Uma das tentativas de acordo para esta questão prevê que terá preferência aqueles que forem disputar a reeleição. Ainda assim, pessebistas fazem questão de lembrar que a postura irredutível do PT em negociações pode não ser um bom sinal.

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