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Jamaxi

Começar de novo

Começar de novo

A ainda deputada federal Jéssica Sales (MDB), nem bem aportou de volta de Manacapuru é já anunciou nas redes sociais que em 2024 será candidata à prefeitura de Cruzeiro do Sul. 

Suporte 

Ancorada em dois mandatos na Câmara Federal, que os rotula de “mandatos de resultados”, Jéssica registrou mais de 20 mil votos no último pleito, quando concorreu à reeleição, não logrando êxito em decorrência do seu partido, o MDB, não ter conseguido atingir o coeficiente eleitoral. 

Sonho de consumo 

Ainda sobre planos futuros, em entrevista concedida ontem, 20, ao jornalista Luciano Tavares, do site Notícias da Hora (https://www.noticiasdahora.com.br), o senador Sérgio Petecão comentou a sua relação com o prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom. Em conversa recente, contou que o prefeito lhe confidenciou que será candidato a senador em 2026. Na ótica de Petecão, o projeto de Bocolom é um direito líquido e daqui para 2026 tem muita água para rolar”, enfatizou.

DR (discutindo a relação)

Ainda sobre o relacionamento com o prefeito da capital, Petecão deixou comentário sobre o fato de Bocalom ter exonerado a chefe de gabinete da vice-prefeita Marfisa Galvão (PSD) – esposa do senador - e ter causado ranhuras no relacionamento com seu partido, vez que a gestora se encontra fora da cidade participando de um curso de capacitação no Rio de Janeiro. 

Toca o barco

“A minha relação com o Bocalom é muito boa. Agente tem uma relação de respeito e aquele episódio da demissão de chefe de gabinete da Marfisa foi indelicado, mas ele tinha outros meios e eu acho que ele foi indelicado. Mas isso não atrapalha em nada, nós temos um compromisso com a Prefeitura e vamos continuar ajudando com o nosso mandato de senador. Recentemente, estive com ele e ele me contou que será candidato a senador em 2026 e ele tem total direito e daqui para 2026 tem muita água para rolar”, afirmou. 

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Racionalidade

Em evento realizado na capital acreana, na noite de terça-feira, 18, na sede do Conselho Regional de Medicina (CRM-AC), em homenagem ao Dia do Médico, o governador Gladson Cameli e o prefeito de Rio Branco deixaram as desavenças de lado e conversaram por vários minutos em uma das salas do órgão que fiscaliza e acompanha as boas práticas da profissão médica.

Urbanismo

“Agradeço o convite para participar dessa linda festa. Fico feliz por está ao lado de um amigo, alguém que sempre tive respeito e admiração, que é o Gladson. Quando ele ganhou novamente o governo, fez questão de ligar para mim e dizer que estamos juntos. Tivemos nossas divergências, quem não tem?! Mas nosso propósito é maior que tudo isso”, disse o prefeito Tião Bocalom.

Alvíssaras 

Por seu turno, o governador enfatizou que governo e prefeitura devem trabalhar unidos pelo bem da população. “Temos que deixar qualquer tipo de mal-entendido de lado, o que passou, passou! Nosso propósito tem que ser o mesmo, que é o de trabalhar para que a população de Rio Branco se sinta satisfeita com o que vem sendo feito pelo poder Público”, finalizou Cameli. 

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Prospecção 

A campanha de Jair Bolsonaro (PL) acredita que há espaço para crescer na Bahia, 4.º maior colégio eleitoral do País, a ponto de ganhar até 10 pontos em relação ao resultado obtido pelo presidente no 1.º turno – ele teve 35% na Bahia. A previsão parte do diagnóstico de que Lula (PT) pode ter alcançado um teto. Depois de bater 70% no 1.º turno, o petista não avançou nas pesquisas no Estado. 

Contas 

Bolsonaro vai à Bahia na terça (25) e, segundo aliados, tem 100 prefeitos trabalhando a seu favor. Se reduzir a diferença e avançar no Sudeste, Bolsonaro poderia conseguir virar o placar no 2.º turno, torcem seus aliados mais otimistas, que dizem ter visto ganhos entre mulheres evangélicas com incursões de Michelle e Damares à região.

Romaria

Outros membros da bancada evangélica viajam ao Nordeste com o mesmo objetivo. Nesta quinta (20), o deputado Marco Feliciano (Republicanos-SP) foi ao Maranhão e no sábado vai à Bahia.

Caldo

Aliado de ACM Neto (União), que se declara neutro na eleição presidencial, Elmar Nascimento (União) afirma que tem 17 deputados, além dele, atuam por Jair Bolsonaro na Bahia.

Fermento

O PT esperava que, a esta altura, Jerônimo Rodrigues (PT) já tivesse aberto ampla vantagem sobre ACM Neto, o que ainda não aconteceu – no 1º turno, o placar foi 49% para Jerônimo ante 40% de ACM Neto. Por isso, petistas baianos insistem para que Lula retorne ao Estado na última semana antes da eleição. A expectativa do PT é a de que Lula ganhe mais quatro pontos na Bahia no 2º turno. 

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Andar com fé 

A Frente de Evangélicos pelo Estado de Direito, grupo que apoia Lula e que tem como um de seus líderes o pastor presbiteriano Ariovaldo Ramos, promete divulgar a íntegra da Carta aos Evangélicos produzida pela campanha do petista a fiéis de denominações históricas. Mas grandes congregações neopentecostais são consideradas alvos distantes, pois estão sob influência bolsonarista.

Tarde

“Perguntas (sobre Lula) eram feitas desde antes. A lógica diz que, quanto mais cedo você as responder, mais rápido será o retorno”, diz Ramos.

Causa e efeito

Parlamentares de centro avaliam que Alexandre de Moraes deu o argumento que bolsonaristas pediam para limpar a barra deles na avalanche de fake news. A palavra censura virou o tema da vez nesses grupos, apesar da produção exponencial de notícias falsas.

Figurino

Um integrante da campanha de Bolsonaro disse, sob reserva, que Moraes virou “o maior cabo eleitoral” do presidente. Mas aliados não querem que Bolsonaro fale diretamente da decisão do TSE contra o Brasil Paralelo ou a Jovem Pan na campanha. Preferem aproveitar o caldo, através de aliados, para repetir que o presidente é “perseguido” por ser “antissistema”.

Atentai

Circula nas redes sociais e em grupos de WhatsApp um vídeo em que padres rebatem informações falsas disseminadas por bolsonaristas nas redes sociais sobre Luiz Inácio Lula da Silva, como a “destruição da família” supostamente pretendida pelo petista. Sem citar nomes de qualquer um dos dois candidatos à Presidência, alertam para o que consideram ser a tentativa de outros membros da igreja católica e de pastores de manipular as eleições.

Satanização

“Haveria um projeto de demolição da família, imposição do aborto, implantação do comunismo e tantas outras teorias absurdas e infantis”, diz o frei Lorrane Clementino, da Ordem dos Frades Menores (OFM), ao elencar espantalhos utilizados por religiosos bolsonaristas.

Ao ponto

“O que destrói nossas famílias é a miséria que colocou 33 milhões de pessoas na pobreza absoluta”, diz o padre Rodrigo Schuler, da diocese de Osório, no Rio Grande do Sul. Os sacerdotes acusam lideranças religiosas, inclusive de sua própria congregação, de espalhar medo e induzir o voto de fiéis com base em mentiras. “O que destrói nossas famílias é a falta de acesso à educação, é a falta de proteção contra os abusos que ocorrem dentro do próprio lar”, complementa o frei Wellington  Reis, também da OFM.

Endereço subliminar 

Embora não haja declaração de voto em Lula, a peça utiliza estratégia da campanha petista de focar o debate eleitoral em questões econômicas e sociais em detrimento das pautas da agenda de costumes conservadora encampada por Jair Bolsonaro. O padre Eduardo César, da diocese de Uberlândia, em Minas Gerais, defende que  “é preciso zelar para que as mães desesperadas e pobres possam levar a gestação à frente sem recorrer ao aborto.”

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