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Jamaxi

Boas novas 

O deputado federal Alan Rick (DEM/AC), que ora está em convalescença em decorrência de uma cirurgia para a retirada de um tumor localizado no epicôndilo lateral do fêmur direito, em postagem nas redes sociais, no Youtube, comemorou os números da pesquisa Real Time Big Data divulgada na última quinta-feira (2) pela TV Gazeta, em sondagem que apura a disputa ao Senado Federal.

Destaque 

Considerando-se os nomes que compõem a base política do governo do Acre, Alan pontua em primeira colocação, sendo, por óbvio e prevalecendo a coerência, o nome com maiores chances de receber a chancela do governador Gladson Cameli (PP) para compor a chapa rumo à reeleição do cruzeirense. 

Compromisso 

Alan Rick, na consulta estimulada, aparece em 2º, com 15% das intenções de votos, logo atrás de Jorge Viana (PT/AC). “Estar entre os líderes na pesquisa, na 2ª colocação, me deixa cada vez mais ciente da responsabilidade que eu tenho de representar bem os acreanos no Congresso Nacional, na Câmara dos Deputados. Quero dizer que a cada dia mais, temos que trabalhar, entregar bons resultados a nossa população”, disse Alan Rick.

Baixa 

Pesquisas internas encomendadas pela XP Investimentos apontam que o ex-juiz Sergio Moro (Podemos) tem potencial para “roubar” cerca de 7% dos eleitores do presidente Jair Bolsonaro (PL) em 2022. Segundo auxiliares de Moro, o percentual foi apresentado pela corretora durante a reunião do ex-juiz com funcionários e investidores ligados à empresa, na semana passada, em São Paulo.

Portfólio 

Esse percentual é resultado do seguinte cálculo: na pesquisa da XP, Bolsonaro teria 25% das intenções de voto; desses eleitores, 28% responderam que Moro será sua segunda opção de voto em 2022.  O ex-juiz parece ter se animado tanto com os números que seus auxiliares agora fazem questão de ressaltar o percentual em todas as conversas com políticos e mercado financeiro desde então.

Ação deliberada 

A propósito da disputa presidencial do ano vindouro e da estratégia do pré-candidato do Podemos ao Palácio do Planalto em invadir a seara de Bolsonaro, ele fará um tour por cidades do interior de São Paulo conhecidas por serem redutos bolsonaristas. A agenda é organizada pelo deputado federal Júnior Bozzella, que comanda o diretório estadual paulista do PSL e defende apoio da sigla a Moro em 2022.

Quintal do vizinho 

Moro também deve passar por cidades do Vale do Ribeira, região onde Jair Bolsonaro (PL) foi criado. O presidente da República nasceu em Glicério, mas cresceu em cidades do Vale do Ribeira. A previsão é de que a agenda ocorra em janeiro. Isso porque em 11 de dezembro, Moro fará uma pausa das articulações políticas e irá aos Estados Unidos buscar a família de volta ao Brasil. 


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Errático

Em meio à tensão mundial pelo surgimento da variante ômicron do coronavírus, o presidente Jair Bolsonaro (PL) voltou ontem, domingo (5), a dar declarações negacionistas, que colocam em xeque a eficácia das vacinas contra a Covid-19.

Persistente 

Em entrevista ao portal Poder360, ele disse que “não há a menor dúvida” de que vetará o ‘passaporte vacinal’ caso alguma proposta nesse sentido seja aprovada pelo Congresso e chegue para sanção no Palácio do Planalto. 

Incrédulo 

Em seguida, voltou a pôr em dúvida a credibilidade dos imunizantes: “quer melhor vacina, comprovada cientificamente, do que a própria contaminação? E qual a validade de cada vacina? Vale por quantos meses? Parece que há um interesse de vender cada vez mais”. 

Números

Levantamento divulgado ainda no domingo apontou que 79,7% das pessoas que morreram de Covid-19 no Brasil entre 1º março e 15 de novembro deste ano não receberam nenhuma dose da vacina. A pesquisa foi feita a pedido do portal UOL pela Info Tracker, plataforma de dados da USP (Universidade de São Paulo) e da Unesp (Universidade Estadual Paulista).

Passaporte vacinal

O chamado passaporte vacinal para viajantes que entram em território brasileiros será tema de uma reunião ministerial convocada para esta segunda-feira (6). Participam os ministros da Saúde, da Justiça e Segurança Pública, da Infraestrutura e das Relações Exteriores.

Impasse

A convocação partiu da Casa Civil, que tenta resolver o impasse entre governo e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Representantes da agência também estarão presentes no encontro, segundo reportagem do Congresso em Foco. Um pedido da Anvisa para que o governo cobre o certificado de vacinação para entrar no País está barrado no Planalto desde 12 de novembro.

Ah, pára!

A Defensoria Pública da União no Acre recomendou ao prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom, que se abstenha de “disseminar fake news e discurso de ódio, por meio de manifestações públicas de intolerância” contra o projeto cultural voltado exclusivamente ao público adulto denominado “Papai Noel Gay”, e que visa fomentar o respeito à diversidade de gênero e combater a homofobia.

Errático 

De acordo com a DPU há, claramente, falas deturpadas e com nítido viés homofóbico do prefeito sobre o tema. Bocalom já declarou que vai vetar o projeto. O documento é assinado pelos defensores públicos federais Ivan Ferreira e Thiago Brasil de Matos. O prefeito tem um prazo máximo de 10 dias para se manifestar a respeito do acatamento da recomendação.

Representação 

Os defensores encaminharam cópias ao núcleo de Direitos Humanos da Defensoria Pública do Estado do Acre (DPE/AC), ao Ministério Público do Estado do Acre (MPAC) e ao Ministério Público Federal no Estado do Acre (MPF/AC).

Projeto polêmico 

A aprovação na Fundação Garibaldi Brasil do projeto musical “Papai Noel Gay”, apresentado por Anderson Cassidy de Alves Montenegro, no valor de R$ 15 mil, rende enorme polêmica nas redes sociais e divide opiniões.

Perfil

Autodeclarado de direita, conservador e seguidor das pautas do presidente Jair Bolsonaro, o deputado Roberto Duarte (MDB) disse durante a semana, em um texto em suas redes sociais, que o projeto é vergonhoso e tem conotação de erotização.

Contexto 

Por outro lado, o ativista Germano Marino, presidente do Conselho Estadual de Combate à Discriminação LGBT do Acre, afirma que há uma clara manifestação de homofobia contra o “Papai Noel Gay” e lembra que o projeto não tem nada a ver com erotização de crianças e também não busca “atingir” jovens, adultos e idosos. Há, além de cultura e arte, um cunho filantrópico na ação, declarou o ativista.

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