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Beija mão

Beija mão

O ex-senador Jorge Viana, usou seu perfil no Instagram para relatar a emoção de encontrar e conversar com presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva nesta terça-feira, 08, em São Paulo.

Caminhada 

Jorge é um dos aliados mais próximos de Lula, num relacionamento de amizade e parceria política que remonta os anos 80 e por isso tem seu nome ventilado para ocupar posição destacada na administração do correligionário petista. 

Regozijo

“Confesso que esse self com o presidente eleito Lula, aqui em São Paulo, me emocionou. Sei que é histórico… Hoje tive o prazer de abraçar, cumprimentar e conversar com presidente e renovar minha esperança de um Brasil pacificado e de dias melhores para nosso povo. Que Deus bendiga o presidente e nosso País”, disse Jorge Viana.

Especulações 

A propósito da nova administração federal, o governo do presidente eleito Luis Inácio Lula da Silva já tem especulações sobre a distribuição de cargos entre partidos. MDB, PSD, PSB, PSOL e Rede aparecem com prováveis ocupantes de cadeiras na Esplanada.

Novos atores 

Outros partidos também devem ser cotados para participar do governo, com o objetivo de ampliar o apoio a Lula no Congresso. Os nomes ainda não foram confirmados, mas já circularam nos bastidores da política.

Meio ambiente 

O PSB, do vice Geraldo Alckmin, pode ficar com duas pastas na gestão: a Controladoria-Geral da União e a Tecnologia, segundo a CNN. Já a Rede Sustentabilidade deve ficar com o Meio Ambiente, que tem os nomes do senador Randolfe Rodrigues e a ex-ministra Marina Silva como cotados.

Povos Originários e cultura

O PSOL pode assumir o ministério dos Povos Originários, com a deputada federal eleita Sônia Guajajara. Já o PCdoB deve ficar com a Cultura, e a também deputada federal eleita Jandira Feghali estaria à frente da pasta.

Nomes fortes 

Nome importante na campanha do segundo turno de Lula, Simone Tebet, do MDB, é dada como nome certo para compor o governo. Ela pode ficar à frente da Educação ou da Cidadania. O ex-governador Eduardo Braga, também do MDB, pode ir para Minas e Energia.

Agronegócio 

O PSD deve ser representado pelo senador Carlos Fávaro (PSD), que foi coordenador da campanha de Lula à Presidência para o agronegócio. Ele pode ficar com a Agricultura.

Tucanos no ninho 

O PSDB tem os nomes do ex-governador Tasso Jereissati e o ex-chanceler Aloysio Nunes cotados para o Ministério da Indústria e Comércio.

Mais cotações 

O Solidariedade, de Paulinho da Força, pode ficar com o ministério do Trabalho. O Avante, de André Janones, é cotado para Comunicações ou Micro e Pequena Empresa. 

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Fora do prumo

Nove dias após a derrota no segundo turno para Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o presidente Jair Bolsonaro (PL) teve desde então cinco horas e meia de compromissos oficiais anotados em sua agenda. Contando somente os dias úteis transcorridos após o pleito de 30 de outubro, a média foi de uma hora e seis minutos de trabalho por dia.

Papo rápido 

Conforme a lista dos compromissos divulgados pela Presidência da República, Bolsonaro recebeu o ministro da Economia, Paulo Guedes, na manhã do dia 31. O encontro durou 30 minutos e foi o único compromisso oficial daquela segunda-feira.

Agenda 

O dia 1º de novembro, véspera do feriado de Finados, foi o mais movimentado do calendário recente de Bolsonaro: o presidente abriu o dia recebendo Wagner Rosário, ministro da Controladoria-Geral da União, por meia hora. Na sequência, em reunião que durou outros 30 minutos, ele esteve com os ministros da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira, da Justiça e Segurança Pública, Anderson Torres, e com o Advogado-Geral da União, Bruno Bianco Leal.

Sinal de vida 

Ainda no dia 1º, no período da tarde, se encontrou com ministros de Estado não especificados por mais duas horas e meia. Foi depois dessa agenda que Bolsonaro fez seu primeiro pronunciamento após a derrota, no saguão do Palácio da Alvorada. A fala durou dois minutos e foi seguida do anúncio do ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, de que a transição de governo seria iniciada nos próximos dias. Na sequência, o presidente foi ao prédio do Supremo Tribunal Federal (STF) para se reunir com ministros da Corte.

Expediente meia boca 

O próximo compromisso oficial de Bolsonaro divulgado pela Presidência da República foi no dia 3, quando recebeu Célio Faria Júnior, chefe da Secretaria de Governo da Presidência por meia hora. Na sexta, dia 6, e durante o final de semana, Bolsonaro não teve agenda oficial. Por fim, na segunda-feira, dia 7, esteve por uma hora com Renato de Lima França, subchefe para Assuntos Jurídicos da Secretaria-Geral da Presidência da República.

Rolê

Além desses compromissos oficiais registrados na agenda da Presidência, na quinta-feira, 3, Bolsonaro foi ao Palácio do Planalto e cumprimentou o vice-presidente eleito Geraldo Alckmin, que tinha ido ao local para participar de uma reunião com Ciro Nogueira sobre o processo de transição de governo.

Extra agenda 

Já no domingo, 6, Bolsonaro recebeu no Palácio da Alvorada a visita do ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Augusto Heleno. O encontro não consta na agenda oficial da Presidência.

Mutismo 

Nas redes sociais, a única publicação do presidente depois da derrota para Lula foi realizada no dia 2 novembro, quando ele divulgou um vídeo de 2 minutos e 41 segundos, no qual pediu que seus apoiadores desobstruíssem as rodovias. Ele não fez a sua tradicional “live” de quinta-feira. A despeito do sumiço, procurado pelo jornal O Estado de São Paulo, o Palácio do Planalto não respondeu aos questionamentos sobre a agenda do presidente até a publicação dessas informações. 

Problemas a vista 

Ainda sobre o presidente Bolsonaro, ele enfrentará, após a derrota na eleição, os desdobramentos dos inquéritos relatados pelo ministro Alexandre de Moraes no STF (Supremo Tribunal Federal), ao mesmo tempo em que tenta se manter como líder da direita e elegível para disputas futuras.

Dor de cabeça 

Moraes, cuja relação com Bolsonaro foi tumultuada ao longo do governo, centralizou a maioria das apurações criminais contra o presidente no inquérito das milícias digitais.

Rol 

Desde os atos antidemocráticos em 2020, passando pelo ataque sem provas às urnas eletrônicas na live de 29 de julho de 2021 e o vazamento do caso do ataque hacker ao sistema do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), até disseminação de desinformação sobre vacinas, todos esses casos estão dentro da investigação relatada por ele.

Mais encrenca 

Foi enviado também para o caso boa parte do inquérito das fake news, aberto ainda em 2019 e primeira investida do STF contra a propagação de desinformação e ataque às instituições.

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