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O governador Gladson Cameli (PP) esteve reunido ontem, segunda-feira, 21, com produtores rurais na sede da Federação da Agricultura e Pecuária do Acre (Faeac), em Rio Branco. Durante o encontro o governador recebeu demandas do setor produtivo e debateu propostas para solucioná-las.

Pautas 

Do encontro surgiram pautas relacionadas a tributação estadual, meio ambiente, infraestrutura, segurança pública, fertilização agrícola e armazenagem da produção. De acordo com os produtores, para que os avanços históricos conquistados nos últimos três anos em prol do agronegócio acreano tenham continuidade, é necessário superar entraves existentes.

Ação

“Iniciamos um grande projeto em 2019 e queremos, até 2024, plantar cinco mil hectares de soja em nossa propriedade. Nosso objetivo é que uma fábrica se instale e produza óleo de soja. Mas para que isso seja possível, precisamos que o governo nos ajude no que for possível para que possamos alcançar nossa meta”, explicou o produtor rural Jorge Moura.

Reconhecimento 

Em sua fala, o governador exaltou a determinação dos produtores rurais e lembrou que o Acre possui terras férteis, clima e relevo favoráveis para o plantio de diversas culturas. Mais uma vez, Cameli reforçou seu compromisso com o sucesso do agronegócio.

Política de governo

“Essa é uma das minhas principais bandeiras, porque eu acredito muito no potencial do estado e nesses guerreiros, que são os responsáveis por colocar comida em nossas mesas. O agronegócio tem o total apoio do governo e as reivindicações aqui apresentadas são justas. Cabe a nós encontrar a melhor solução”, argumentou.

Alvissaras 

Coordenando o debate, Assuero Veronez, presidente da Faeac, mostrou-se entusiasmado com os encaminhamentos da reunião e destacou a disposição do Estado em ouvir e buscar soluções referentes aos anseios expostos pelos ruralistas.

Presenças

O encontro contou ainda com a participação do secretário da Fazenda, Amarísio Freitas; do secretário de Assuntos Governamentais, Alysson Bestene; do procurador-geral do Estado, Marcos Motta; do deputado estadual José Bestene e de produtores rurais.

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Definhando 

Ontem o MDB sofreu baixa em seu quadro representativo. O Prefeito de Sena Madureira, Mazinho Serafim, e a Deputada Estadual Meire Serafim, duas das maiores lideranças políticas do Vale do Iaco, deixaram o partido e levarão com eles mais de 300 filiados da sigla.

Destino 

O ato de desfiliação ocorreu em Rio Branco, e contou com a Presença do Governador Gladson Cameli (PP) e do Senador Márcio Bittar (União Brasil), patrono da mudança. Mazinho – outrora um ferrenho opositor do governo - e Meire ingressarão no União Brasil, agremiação que no Acre é comandado por Bittar e apoiarão Gladson Cameli no projeto de reeleição.

Solenidade 

A filiação no União Brasil está prevista para ocorrer na próxima quinta-feira (24) em um grande evento que será realizado em Sena Madureira e contará com a presença do Governador Gladson Cameli, do Senador Márcio Bittar, da pré-candidata ao senado, Márcia Bittar, entre outras lideranças do Estado.

Mais defecções

Ainda com relação ao MDB, o deputado Roberto Duarte também anunciou sua saída do partido. Pela sigla, Duarte se elegeu vereador em 2016 e posteriormente deputado em 2018. O deputado deverá se filiar em um dos partidos controlados pelo casal Bittar.

Contorcionismo 

Roberto Duarte terá dificuldades para explicar ao eleitor acreano, como passou o mandato reprovando as ações do governador Gladson Cameli (PP) e agora decide apoiar sua reeleição. O desconforto do deputado com o MDB já houvera se tornado público, diante das reclamações que o parlamentar dirigia a agremiação ao afirmar que os dirigentes não miravam o fortalecimento da chapa a ser apresentada para concorrer à Câmara Federal, posto agora cobiçado pelo gaúcho. 

Inerte 

Por seu turno, o Deputado Federal Flaviano Melo, que preside o MDB no Acre, não gostou da postura de Roberto Duarte em apresentar essa desculpa para sair do MDB, argumentando que durante a passagem dele (Duarte) pela direção da executiva municipal de Rio Branco, não presenciou nenhum esforço para o recrutamento de quadros visando fortalecer a sigla. 

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Articulação 

O pré-candidato do PT ao governo de São Paulo, Fernando Haddad, vem se mostrando um hábil articulador nesta fase de pré-campanha eleitoral em São Paulo. Depois de costurar o apoio do ex-governador Geraldo Alckmin, que migrou do PSDB para o PSB, ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e de fechar sua aliança com Guilherme Boulos, do Psol, Haddad agora se volta para a Rede.

Entendimentos

“Pré-candidato ao governo de São Paulo, Fernando Haddad (PT-SP) afirma que vai convidar o PSOL e a Rede, que se uniram em uma federação, para integrar sua chapa na disputa pela sucessão de João Doria (PSDB-SP). E mais: o PT, segundo ele, deve apoiar a candidatura de Guilherme Boulos a prefeito de São Paulo em 2024”, informa a coluna da jornalista Mônica Bergamo, em São Paulo.

Ponto futuro 

A novidade, que não está na coluna, é que Marina Silva, que rompeu com o PT para disputar as eleições presidenciais de 2014, poderá ser a candidata ao Senado, na chapa de Haddad, para enfrentar José Luiz Datena, que disputará o cargo, em aliança com o PSDB, de Rodrigo Garcia. “Vou procurar o PSOL e a Rede. Sabemos que o nosso desafio é enorme e ainda falta muito tempo para as eleições. Mas essa é a primeira vez em que podemos, de fato, ter um governo progressista em São Paulo”, disse Haddad à coluna de Mônica Bergamo.

Representação 

O deputado Kim Kataguiri (União-SP) apresentou um requerimento à Procuradoria-Geral da República pedindo investigação contra o ministro da Educação, Milton Ribeiro, por suspeita de prática dos crimes de responsabilidade e de improbidade administrativa, pelo favorecimento de pastores em sua administração, como foi revelado pelo jornal O Estado de São Paulo na última sexta-feira, 18.

Argumentos

“Consta de reportagem publicada na mídia que o ministro da Educação afirmou, em reunião, que o governo federal prioriza Municípios cujos pedidos de liberação de verba foram negociados por dois pastores que não têm cargo e atuam em um esquema informal de obtenção de verbas do MEC (Ministério da Educação)”, diz o deputado no pedido.

Comissão 

Completando a série de matérias, reportagem publicada nesta terça-feira, 22, mostra que o gabinete paralelo formado por pastores no MEC tem obtido uma taxa de agilidade na liberação de verbas da pasta para municípios fora dos padrões de repasses federais.

Reforço 

Ainda hoje pela manhã, o senador Alessandro Vieira (PSDB-SE) afirmou que ia acionar o Ministério Público e a Procuradoria-Geral da República, também contra o ministro Milton Ribeiro, da Educação, por suspeita de improbidade administrativa e tráfico de influência.

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