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Ação conjunta

Ação conjunta

A deputada Socorro Neri (PP), junto com o líder da bancada, senador Alan Rick(UB) e o deputado Zezinho Barbary (PP, conseguiram uma importante concessão da Energisa: reduzir de 22% para 14,55%, o reajuste previsto para a conta de luz, abatendo 7,52% no percentual aplicado no aumento da conta de luz do Estado a ser anunciado dia 13 de dezembro.” Uma importante notícia para os acreanos que já sofrem com altos preços na conta de luz”, destacou Neri.

Adjunto

A diminuição no índice de reajuste da tarifa elétrica se deve a uma ação da deputada Socorro Neri e seus colegas parlamentares junto à Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica). Resta lembrar, que numa reunião junto aos diretores da Aneel, ocorrida em final de novembro, o grupo argumentou que a população do Acre, grande parte carente, não conseguiria absorver o aumento estabelecido de 22% .”Temos que repactuar os valores anunciados”, pontuou a parlamentar ante os dirigentes da Aneel.

Reconhecimento

Na citada reunião, o diretor-adjunto da Aneel, Hélvio Guerra, reconheceu que o aumento de 22% seria elevado em vista das peculiaridades do nosso Estado e se comprometeu em trabalhar por um reajuste menor. “Não ficaremos felizes com um aumento maior que 15%”, lançou prognóstico Socorro Neri a época .

Regozijo

Agora, com o anúncio oficial de um reajuste de 14,55%, a deputada Socorro Neri agradeceu à diretoria da Aneel pela redução de 7,52% no reajuste da luz e lembrou que seus esforços realizados junto à Agência foram atendidos, “tendo como grande beneficiada a população acreana, sobretudo a mais carente. Valeu o trabalho realizado”, posicionou-se.

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Tolerância zero

O deputado Emerson Jarude (Partido Novo), ontem, 06, na sessão realizada pela manhã na Assembleia Legislativa do Acre (Aleac), fez pronunciamento afirmando que há coisas na política em que a tolerância deve ser zero, e a principal delas é o descaso com a saúde pública. O parlamentar expressou sua preocupação diante do bloqueio de passagens aéreas para Tratamento Fora de Domicílio (TFD) no Estado.

Mutismo

Jarude ressaltou que, após denunciar o bloqueio dessas passagens, recebeu como resposta do governo um silêncio que considera inaceitável. Ele compartilhou a angústia dos familiares de pacientes que dependem desse auxílio e que estão sem informações ou sobre quando poderão realizar seus tratamentos de saúde, ou retornar para o Estado, no caso dos que estão em hospitais de fora.

SOS

Diante da situação, o parlamentar protocolou no Ministério Público um pedido de investigação sobre o bloqueio das passagens aéreas do TFD no Acre. Ele enfatizou a urgência em resolver esse impasse, especialmente considerando que, recentemente, o governo realizou a suplementação de orçamento em mais de R$ 700 milhões, destinando inclusive, um montante para a aquisição de passagens pela Secretaria de Estado de Saúde do Acre (Sesacre).

Ação

O parlamentar concluiu seu discurso expressando a expectativa de que o governador Gladson Cameli (PP) resolva essa situação rapidamente, permitindo que a população seja informada sobre a retomada efetiva desse serviço essencial à saúde pública. “Espero que o governador resolva essa situação o quanto antes, para que enfim possamos dizer aos acreanos que dependem desse auxílio, quando esse serviço vai voltar a funcionar”, concluiu.

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Voando alto

O Partido Liberal recebeu, ontem, 06, para consumo interno, uma pesquisa sobre a popularidade da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, e as chances de ela ser candidata a vários postos nas eleições de 2026, da presidência da República para baixo.

Na frente

Uma informação que vazou: se a eleição para o Senado pelo Paraná fosse hoje, Michelle seria eleita com 40% dos votos válidos. Por que isso é importante? Porque o senador Sérgio Moro (Podemos) poderá ter seu mandato cassado.

Obstáculo

A deputada Gleisi Hoffmann, presidente do PT, já admitiu que poderá se candidatar à vaga de Moro. Terá uma parada indigesta caso Michelle se candidate.

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Mudanças à vista

A indicação de Flávio Dino ao Supremo Tribunal Federal (STF), as eleições municipais e insatisfações com integrantes do primeiro escalão pressionam o presidente Luiz Inácio Lula da Silva a antecipar as discussões sobre uma possível reforma ministerial, no início de 2024.

Dança

Além do Ministério da Justiça, a dança das cadeiras pode envolver ao menos sete pastas. Segundo auxiliares próximos ao petista, um dos planos dele é encontrar um lugar na Esplanada para a atual comandante do PT, a deputada Gleisi Hoffmann (PR).

Saída

Na lista de ministros que podem cair estão Luciana Santos, da Ciência e Tecnologia, Juscelino Filho (Comunicações), Wellington Dias (Desenvolvimento Social), Silvio Almeida (Direitos Humanos), José Múcio (Defesa), Rui Costa (Casa Civil) e Marcio Macêdo (Secretaria-geral), além de Flávio Dino.

Planos

Filiada ao PCdoB, partido com apenas sete deputados na Câmara, Luciana quase foi substituída no meio do ano para abrir espaço ao Centrão. A ministra já demonstrou intenção de disputar a prefeitura de Olinda (PE) no ano que vem, motivo pelo qual sua saída pode ser antecipada. Integrantes do ministério afirmam que ela não gostaria de deixar o posto, mas ponderam ser natural a lembrança de seu nome para disputar o comando da cidade pernambucana. Ela foi prefeita de Olinda por duas vezes.

Balançando

Uma das situações mais delicadas é a de Juscelino Filho. Alvo de investigações da Polícia Federal no Maranhão, o titular das Comunicações se mantém no cargo especialmente pela influência do senador Davi Alcolumbre (União-AP) no Palácio do Planalto e por contar com a solidariedade da bancada de seu partido na Câmara. Deputado licenciado, ele é suspeito de desvio de dinheiro público por meio de emenda parlamentar.

Lógica

Embora parte do PT pressione Lula pela troca, auxiliares palacianos afirmam que o presidente só mexerá em Juscelino se o próprio União Brasil concordar. Integrantes da legenda, entretanto, admitem a possibilidade de substitui-lo pelo deputado Paulo Azi (União-BA), sondado para a cadeira durante a transição.

Idas e vindas

Wellington Dias (Desenvolvimento Social) e Silvio Almeida (Direitos Humanos) também correm risco. Os dois já tiveram seus nomes avaliados por Lula, em setembro, quando ele selou a entrada de PP e Republicanos no governo. Aliados consideram que os ministérios de Dias e Almeida geram menos pautas positivas ao governo do que poderiam.

Família

Titular de um dos postos mais sensíveis da Esplanada, o ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, é outro citado nas conversas sobre possíveis saídas. Ele já indicou a aliados não ter a intenção de ficar no cargo durante os quatro anos de governo, devido à idade, 75 anos, e ao desejo de se dedicar à família.

Unanimidade

Hoje o nome do governo que tem aprovação ampla dos militares para suceder Múcio é o do vice-presidente, Geraldo Alckmin. Neste caso, Lula abriria uma vaga no Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, comandado por Alckmin.

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