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Ação conjunta

Ação conjunta

Na sessão legislativa que marcou a reabertura do ano de 2024 na Assembleia Legislativa do Acre (Aleac), ocorrida ontem, quinta-feira, 1º, o governador Gladson Cameli destacou a importância da compreensão da classe política, servidores públicos e comunidade em geral, destacando o processo de restruturação e mudanças que o estado vive.

Sem tempo a perder

“O nosso tempo é de construir. Portanto, não há tempo para desperdiçar. Não existe governo perfeito. Somos abertos e atentos às críticas, pois sabemos que, recebidas com inteligência, elas nos ajudam na busca do aperfeiçoamento. Democracia é isso, mas não apostem no pior. Estou pronto para qualquer desafio”, disse Cameli.

Entrosamento

Gladson fez questão de acrescentar sua gestão tem avançado nas mais diversas áreas e muito disso foi possível graças a relação exitosa de equilíbrio, colaboração e respeito mútuo que sempre mantivemos com a Assembleia Legislativa.

Dinâmica

Ainda na mensagem, Cameli fez questão de destacar os avanços do Estado no primeiro ano da sua segunda gestão, lembrando que não há dúvidas de que o Acre decidiu pelo caminho da modernidade.

Foco

“É moderno pensar em como o resultado do nosso trabalho irá impactar nas próximas gerações. É moderno planejar que o governo do Estado exerça o seu papel de liderança no desenvolvimento compartilhado com os demais poderes, a iniciativa pública e toda a sociedade”, disse Cameli ressaltando ainda o quanto é moderna a relação que sempre guiou seu governo nos debates políticos: “primeiro as pessoas, com a valorização das ideias e nos resultados”.

Reconhecimento

Cameli fez questão de agradecer o apoio, o empenho e a lealdade da vice-governadora Mailza Assis (PP) na condução da gestão, bem como sua equipe e os poderes – Ministério Público Estadual, Poder Judiciário, bancada federal e, em especial, aos deputados estaduais na condução do processo democrático da gestão.

Opção democrática

Cameli também sublinhou o comportamento democrático que norteia seu governo. E foi além: disse que não se pode perder tempo, pois os políticos passam, os debates são necessários e as críticas são fundamentais na democracia, sempre com respeito. “E nunca é demais lembrar que o Acre não me pertence, ele pertence a todos aqueles que aqui nasceram ou escolheram esta terra para viver e, por isso mesmo, precisamos plantar nossa colheita do futuro, para que possamos colher dias melhores”, disse Cameli.

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Multiplicidade

O pré-candidato a Prefeitura de Rio Branco pelo Movimento Democrático Brasileiro (MDB), Marcus Alexandre, deu iniciou esta semana uma série de agendas em instituições públicas, federações, conselhos de classe, para apresentar a metodologia de construção do seu Plano de Trabalho para sua possível gestão de 2025 a 2028, e pedir contribuições com propostas, bem como a participação de especialistas na elaboração do documento.

Academia

A primeira reunião aconteceu na Universidade Federal do Acre (Ufac), onde o pré-candidato e o coordenador do Plano de Governo, professor aposentado da Ufac, João Correia, foram recebidos pela magnífica reitora Guida Aquino e pelo vice-reitor, Josimar Batista. Durante o encontro, Marcus Alexandre apresentou as diretrizes do documento e detalhou como pretende envolver a sociedade no processo de construção de sua proposta de trabalho.

Inspiração

“Para nós tem uma simbologia muito grande iniciar esse processo pela Universidade Federal do Acre, berço do conhecimento, da pesquisa, da inovação, viemos pedir acesso a dados e estudos que a universidade dispõe, mas também franquear a participação de especialistas, professores e da comunidade acadêmica para participarem das discussões dos grupos temáticos do nosso plano, entendemos que a universidade pode contribuir muito apontando possíveis soluções para os desafios que a cidade enfrenta em diversas áreas, todos que queiram contribuir serão bem-vindos!”, disse o pré-candidato.

Amplitude

Alexandre enfatizou que o Plano de Governo que será apresentado à sociedade e protocolado no Tribunal Regional Eleitoral quando do registro da candidatura, terá ampla participação da sociedade, e destacou que o documento será construído a partir de encontros de especialistas por áreas temáticas, escuta popular nos bairros, e ainda por meio da disponibilização de ferramentas digitais como aplicativos para receber contribuições.

Agenda

“Nos próximos dias vamos visitar outras instituições de ensino, as federações da Indústria, do Comércio, da Agricultura, Acisa, os conselhos de classe e outras instituições que cumprem papel importante no desenvolvimento do nosso municípios, porque entendemos que os desafios que vamos enfrentar vai precisar da colaboração e da união de todos”, informou o pré-candidato.

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Top secret

Na operação de busca e apreensão realizada nesta semana pela Polícia Federal em endereços de Carlos Bolsonaro - O vereador foi alvo de buscas no âmbito da investigação que apura uma esquema de monitoramento ilegal de autoridades e desafetos de Jair Bolsonaro realizado pela Abi - , um item chamou atenção especial dos investigadores: um computador levado de seu gabinete da Câmara dos Vereadores do Rio de Janeiro.

Distância

A máquina estava identificada como “computador guardião” e trazia uma alerta para não ser conectada à internet. Este foi um dos nove computadores aprendidos pela PF no gabinete do vereador.

Trilha

O material chegou à Brasília na terça-feira e passou a ser analisado pelos policiais. Os investigadores acreditam que o “computador guardião” tem o potencial de ser um local de armazenamento de dados sigilosos e pode ter papel fundamental para esclarecer o envolvimento de Carlos na chamada “Abin paralela”.

Indícios

Ainda sobre o processo investigativo que apura o funcionamento de uma “Abin paralela” durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), a Polícia Federal (PF) encontrou indícios que sugerem que Jair Bolsonaro teria sido um dos destinatários das informações provenientes da espionagem ilegal na Agência Brasileira de Inteligência (Abin), durante a gestão do ex-diretor Alexandre Ramagem, hoje deputado federal.

Nova fase

Os elementos foram apresentados à Procuradoria-Geral da República (PGR) e ao Supremo Tribunal Federal (STF), marcando um novo capítulo nas investigações em andamento, informa o UOL.

Constatações

As provas colhidas até o momento indicam que documentos e dossiês produzidos pela chamada “Abin paralela” eram impressos e entregues diretamente ao Palácio do Planalto durante o período da presidência de Jair Bolsonaro. Essa descoberta lança luz sobre a possível utilização política e ilegal dos serviços de inteligência do país.

Politicagem

A investigação da PF aponta que, em fevereiro de 2020, Alexandre Ramagem teria impresso duas listas de inquéritos eleitorais em tramitação na PF do Rio de Janeiro. Essas listas, consideradas sigilosas, reforçam as suspeitas de interferência indevida por parte de Bolsonaro na Superintendência da PF do Rio durante o mesmo período. Os investigadores agora se concentram em identificar a origem dessas informações, analisando os acessos ao sistema da Polícia Federal.

Instrumentalização

Além disso, o episódio coincide com a intensificação do uso do sistema de monitoramento First Mile pela Abin durante as eleições de 2020. Com metade das 60 mil consultas ao sistema ocorrendo nesse período, a investigação sugere uma instrumentalização da Abin para fins eleitorais, alinhados aos interesses do núcleo político.

Pano de fundo

A descoberta de dossiês impressos em buscas e apreensões, abordando temas como o assassinato de Marielle Franco, levanta a possibilidade de que tais materiais eram produzidos para serem destinados a receptores externos à Abin, possivelmente no Palácio do Planalto.

Conivência

A PF também investiga se o então ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Augusto Heleno, tinha conhecimento e autorizou as operações de espionagem ilegal conduzidas por Ramagem. Nesse contexto, o general foi intimado para prestar depoimento, ampliando a rede de investigações sobre as possíveis conexões de altos escalões do governo na trama.

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