O deputado estadual Tanízio Sá (MDB), presidente da Comissão de Legislação Agrária, Fomento, Agropecuária, Indústria, Comércio, Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente da Assembleia Legislativa do Acre (Aleac), promoveu hoje, 9, uma audiência pública de grande relevância em Manoel Urbano. O evento teve como objetivo debater a demarcação e o uso produtivo da gleba Afluente, e reuniu representantes de diferentes setores e regiões do Estado.
A audiência pública contou com a presença de diversas entidades e órgãos governamentais comprometidos com o desenvolvimento e o fortalecimento da produção no Acre. Entre os participantes estavam o Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária), Iteracre (Instituto de Terras do Acre), iMac (Instituto de Meio Ambiente do Acre), Semapi (Secretaria de Estado de Meio Ambiente), Segov (Secretaria de Estado de Governança) e a OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), além dos vereadores e do prefeito de Manoel Urbano.
A audiência pública também contou com a presença dos deputados estaduais Pedro Longo, Gilberto Lira e Marcus Cavalcante.
Tanízio Sá, autor da proposta da audiência pública, ressaltou a importância do diálogo e da busca por soluções urgentes. “Estamos comprometidos em encontrar alternativas que conciliam o uso produtivo das terras com a preservação ambiental, valorizando os produtores rurais e fortalecendo o setor agropecuário do Acre. Essa audiência pública é um passo fundamental nesse sentido”, afirmou o deputado.
A discussão durante a audiência pública abrangeu temas como regularização fundiária, incentivos para a produção, infraestrutura agrícola e preservação ambiental. Os participantes tiveram a oportunidade de expressar suas opiniões, apresentar propostas e contribuir para o planejamento de um futuro promissor para a gleba Afluente.
Com essa iniciativa, o deputado Tanízio Sá e os deputados Pedro Longo, Gilberto Lira e Marcus Cavalcante reafirmam seu compromisso com a promoção do desenvolvimento rural no Acre, buscando soluções que beneficiem toda a população e promovam o equilíbrio entre o progresso econômico e a conservação do meio ambiente.