Em seu pronunciamento na sessão virtual da Câmara de Rio Branco nesta quinta-feira, 25, o vereador Samir Bestene (Progressista), comentou a visita do presidente Jair Bolsonaro a Rio Branco na última quarta-feira, 24. De acordo com ele, a visita do presidente e seus ministros devem trazer esperança aos acreanos e organização no combate à pandemia de Covid 19 e na redução do sofrimento das vítimas das inundações na capital e outros municípios.
“Foram deixadas mais de 20 mil doses de vacina e R$ 16 milhões para ajudar as vítimas das enchentes”, lembrou Samir, referindo-se aos recursos anunciados pelo ministro de Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, que acompanhou Bolsonaro no Acre. “São três milhões de reais apenas para o município de Rio Branco para que o prefeito Tião Bocalom possa auxiliar as famílias que foram atingidas pelas enchentes”, destacou Samir Bestene.
Comércio fechado
Samir Bestene também aproveitou a sessão desta quinta-feira para elogiar iniciativa do vereador Adailton Cruz para a realização de audiência pública sobre a reabertura do comércio. De acordo com ele, no próximo dia 5 de março a Câmara realizará audiência com representantes de autoridades de saúde e do setor empresarial para debater os efeitos das medidas de isolamento social na economia do estado e as possibilidades de reabertura do comércio com restrições e segurança aos funcionários e consumidores.
“Nós entendemos a gravidade da situação, mas também entendemos a necessidade que as pessoas têm de retornar ao trabalho e garantir o seu ganha pão. É necessário que todos se reúnam e cheguem a um consenso para que o retorno ao trabalho seja garantido de forma segura, pois a economia e a saúde precisam caminhar juntas sem prejudicar a população neste momento crítico”, argumentou Samir Bestene.
Finalizando seu pronunciamento, o parlamentar cumprimentou o presidente da Casa, N.Lima, por seus esforços em busca da viabilização da construção da sonhada sede própria da Câmara Municipal de Rio Branco e endossou discurso do vereador Ismael Machado, sobre o fato de Tião Bocalom ter recebido uma cidade destruída e estar sendo cobrado demasiadamente pela oposição sem ter completado sequer dois meses de mandato.