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Política

Pablo Bregense agradece aprovação de lei em apoio aos portadores de lúpus e defende câmeras em hospitais

Pablo Bregense agradece aprovação de lei em apoio aos portadores de lúpus e defende câmeras em hospitais

Durante a sessão desta quarta-feira (13) na Assembleia Legislativa do Acre (Aleac), o deputado Pablo Bregense expressou sua gratidão pela aprovação do projeto de lei que reconhece o lúpus como uma deficiência, beneficiando aqueles que sofrem com essa condição. O parlamentar enfatizou a importância da iniciativa e destacou o impacto positivo para os portadores da doença, lembrando que muitos enfrentam o medo constante pela vida.

Pablo explicou que a doença, além de reduzir significativamente a qualidade de vida, impede muitas pessoas de exercer atividades básicas, devido ao caráter debilitante da condição. “Nada mais, nada menos, o índice de mortalidade é cinco vezes maior para essa população, e cerca de 33% deles são impedidos de realizar qualquer tipo de atividade laboral ou mínima do cotidiano,” ressaltou. Segundo ele, essa aprovação representa um avanço para os direitos das pessoas com lúpus e é uma vitória para as famílias que lutam diariamente com os desafios impostos pela doença.

Em continuidade ao seu pronunciamento, Pablo Bregense abordou outro projeto de sua autoria, que visa a instalação obrigatória de câmeras de segurança em clínicas e hospitais, tanto públicos quanto privados. Ele destacou a importância dessa medida para garantir transparência e segurança, tanto para pacientes quanto para profissionais de saúde. O deputado trouxe um exemplo recente de uma criança que sofreu uma fratura durante uma sessão de terapia, ressaltando que, em situações como essa, a falta de um registro em vídeo impede os pais de saberem o que realmente aconteceu. “Não se trata apenas de direitos individuais, mas de proteger a todos – profissionais e pacientes – com transparência,” pontuou.

Para o deputado, a medida seria especialmente relevante para pais de crianças com necessidades especiais, como no seu caso, em que ele é pai de um filho autista não verbal. “Qualquer coisa que acontecer com ele em uma sala de terapia, eu não tenho como saber ao certo. A instalação das câmeras dá essa tranquilidade, porque garante o acompanhamento e a proteção de todos os envolvidos,” concluiu Bregense.