A deputada Michelle Melo trouxe importantes questões relacionadas à saúde pública e à defesa da causa autista durante sua intervenção na sessão ordinária realizada hoje (14) na Assembleia Legislativa do Acre (Aleac), reforçando seu compromisso com o bem-estar da população acreana.
“Hoje tenho duas pautas relacionadas à saúde, a primeira em relação à audiência pública ocorrida ontem aqui na Aleac. Reafirmo meu compromisso com a causa autista e por diversas vezes tenho me reunido com as famílias e representantes deles. Inclusive, nos empenhamos em enviar emendas parlamentares para fortalecer esta causa”, pontuou.
A deputada demonstrou sua atenção e envolvimento com a causa autista, destacando suas ações concretas para apoiar as famílias e fortalecer políticas públicas voltadas para essa comunidade.
Michelle também abordou a situação preocupante da saúde no Acre, ressaltando sua atuação incansável para garantir o acesso a serviços de qualidade para todos os cidadãos do estado.
“Outra questão é sobre a saúde no Acre, nós trabalhamos arduamente para trazer aquilo que de fato importa para o nosso povo. Enquanto houver perigo e necessidade, nós estaremos lá. Fiscalizar não é perseguir e nós trouxemos à tribuna a denúncia de que faltam medicações na UPA da Cidade do Povo.”
A parlamentar enfatizou a importância da fiscalização e da defesa dos direitos dos cidadãos, destacando sua preocupação com a falta de medicamentos essenciais nas unidades de saúde, o que pode colocar vidas em risco.
“Sábado passado estive no Pronto Socorro e, pasmem, a farmácia do principal hospital de urgência do Acre não tem medicação essencial para casos de infarto, além de tantas outras medicações básicas que salvam vidas em situações de emergência. Essa é a situação do local para onde vão acreano de todos os municípios”, denunciou.
Michelle Melo chamou a atenção para a gravidade da situação, destacando a necessidade urgente de providências por parte das autoridades responsáveis pela saúde pública no Estado.
“Eu não estou aqui para mentir e trabalho com provas. Se é má gestão, não sei; acredito que não é falta de dinheiro em caixa. Então o que está ocorrendo? Peço que a Comissão de Saúde da Aleac tome uma providência urgente sobre isso.”