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Política

Jonas Lima volta a pedir urgência na conclusão do Hospital de Mâncio Lima para atender pacientes com Covid-19

Em pronunciamento na sessão on-line desta quarta-feira (8), o deputado Jonas Lima (PT) voltou a cobrar celeridade nas obras do Hospital de Mâncio Lima, Dr. Abel Pinheiro Maciel Filho. Segundo o parlamentar, as obras que foram iniciadas há cerca de quatro anos, continuam paralisadas.

“Infelizmente, a garantia dada pelo governador ao prefeito Isaac Lima não foi cumprida, isso é lamentável. Eu não acredito que neste momento difícil que estamos passando, isso não seja prioridade na pauta do governo. Por favor, governador, eu não estou pedindo dinheiro, estou pedindo a conclusão de uma obra importante. Olhe para a sua região”, disse.

O oposicionista frisou ainda que a unidade de saúde, se devidamente estruturada, poderia acolher possíveis pacientes leves de Covid-19 em espaço específico. “Neste momento de pandemia os nossos hospitais precisam estar devidamente equipados para receber os pacientes diagnosticados com a Covid-19. Mas o nosso hospital não tem estrutura e nem leitos para isso”, complementou.

Jonas Lima disse que os municípios estão sendo “bombardeados” pela pandemia. O parlamentar também lamentou que pacientes com Covid-19 tenham que se deslocar para Cruzeiro do Sul em busca de tratamento.

“Se o hospital daqui tivesse em pleno funcionamento tudo seria diferente. Tem médicos, mas não tem espaço para internação. Os testes para Covid-19 só estão sendo feitos porque o prefeito Isaac contratou um laboratório. E outra, aqui tem um aparelho de radiografia zerado, que pouco se usou. Funcionou pouco tempo”, enfatizou.

Na explicação pessoal, o deputado falou da dificuldade que os frigoríficos do Estado estão enfrentando para a compra e abatimento do gado. Segundo ele, a saída ilegal de bezerros do Estado estaria prejudicando e encarecendo o fornecimento de carne bovina no Acre.

 “Não poderia deixar de falar dessa saída tão repentina de bezerros do Acre. Nós precisamos acordar, tem bezerro saindo do Estado que passa na barreira com troca de notas. Essa é uma preocupação diária dos nossos frigoríficos, até porque eles geram empregos no estado. Se não houver uma fiscalização, ano que vem vai ser mais difícil ainda de se achar um bezerro”, concluiu.