Os números da primeira fase da Campanha Nacional de Contra a Influenza, em Rio Branco, superaram as expectativas. Um total de 29.536 pessoas foram imunizadas desde o dia 23 de março. Desses, 23.463 foram idosos (104% da meta) e 6.073 (61% da meta) foram trabalhadores da saúde, os dois grupos prioritários do início da campanha.
A partir desta quinta-feira, 16, tem início a segunda-fase, que segue até o dia 08 de maio. A meta agora é vacinar 90% dos profissionais das forças de segurança e salvamento; portadores de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais; funcionários do sistema prisional; adolescentes e jovens de 12 a 21 anos de idade sob medidas socioeducativas; população privada de liberdade e, por fim, caminhoneiros, profissional de transporte coletivo (motoristas e cobradores).
De acordo com o secretário municipal de Saúde, Oteniel Almeida, a Prefeitura de Rio Branco deve repetir as estratégias usadas na primeira fase, ou seja, a Vacina no Carro e Vacina em Casa, além da vacina nas unidades hospitalares e vacina nas unidades de saúde.
A Vacina no Carro, ou drive thru, está sendo realizada no antigo pátio de vistoria do Detran, na avenida Nações Unidas, em frente ao 7º BEC. Já a vacina em casa deve ser solicitada pelo telefone 3224-4269.
“Os doentes crônicos precisam apresentar relatório ou laudo médico indicando a patologia e, no caso dos profissionais que atuam nas diversas áreas da segurança pública e salvamento, devem apresentar a carteira que comprove a atividade profissional”, explicou Oteniel Almeida.
A terceira e última fase da campanha de vacinação tem início no dia 9 de maio. Será a vez de vacinar crianças de 6 meses a menores de 6 anos, professores das redes públicas e privadas, pessoas com 55 a 59 anos, gestantes e até 45 dias após o parto, pessoas com deficiência, funcionários do sistema prisional, adolescentes e jovens de 12 a 21 anos sob medidas socioeducativas e população privada de liberdade.
A vacina contra a influenza não tem ação contra a covid-19, mas impede que as pessoas sofram com infecções gripais, o que as deixaria com o organismo frágil, facilitando a ação do coronavírus.