Homem tentava fugir após roubo na zona rural de Manoel Urbano, quando foi interceptado por policiais e, ao apontar arma para equipe, foi atingido por tiros. Caso ocorreu na sexta-feira (22)
Um homem identificado como Magno Santos da Silva, suspeito de cometer vários crimes no interior do Acre, morreu durante uma perseguição policial na última sexta-feira (22) na cidade Manoel Urbano.
Conforme a polícia, ele teria cometido um roubo em uma propriedade na zona rural de Manoel Urbano e depois tentava fugir para a cidade na garupa de uma motocicleta. A informação era que ele iria tentar contra a vida de membros de organização rival que estariam em uma festa.
Após ser acionada para atender a ocorrência, a PM se deslocou até a região e, na altura do KM 15 da BR-364, a equipe avistou o homem e iniciou o acompanhamento do veículo.
Ao perceber que estava sendo perseguido, o homem pulou da moto ainda em movimento e tentou fugir pela área de mata às margens da rodovia. Os militares então continuaram as buscas e o suspeito retirou uma arma de fogo da mochila que carregava e apontou contra os policiais, que efetuaram disparos contra ele.
Em seguida, os policias encontraram ele caído e acionaram o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), que apenas constatou o óbito. O corpo foi levado ao Instituto Médico Legal (IML) de Rio Branco para os devidos procedimentos.
A delegada titular da delegacia de Manoel Urbano, Mariana Gonçalves, afirmou que todas as medidas de polícia judiciária foram adotadas, como a preservação do local do crime, acionamento da perícia, do IML, oitiva dos policiais envolvidos na ocorrência e de testemunhas.
“A vítima já tinha sido presa e era um criminoso foragido que tinha envolvimento com roubos, receptação e tráfico ilícito de drogas. Estava com mandado de prisão em aberto, além de ter cometido recentemente delito de roubo na área rural. No confronto, estava armado e morreu no local, que foi preservado e periciado conforme os ditames legais. Por fim, o corpo foi removido ao IML de Rio Branco considerando a necessidade de realização de exame cadavérico”, afirmou a delegada.