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Polícia

Suspeito de agredir mulher em via pública após tentativa de assalto volta a ser preso em Rio Branco

Suspeito de agredir mulher em via pública após tentativa de assalto volta a ser preso em Rio Branco

João Lucas Oliveira Barbosa, de 20 anos, foi preso na tarde dessa quarta-feira (11) quando tentava roubar a moto de uma outra mulher próximo ao Calçadão da Gameleira, junto a um comparsa

João Lucas Oliveira Barbosa, de 20 anos, foi preso mais uma vez por tentativa de assalto em Rio Branco na tarde dessa quarta-feira (11). Ele é apontado como suspeito de agredir uma mulher em via pública com coronhadas e chutes, na última semana de agosto, após uma outra tentativa de assalto.

Dessa vez, Barbosa tentava roubar a moto de uma mulher que saía de uma distribuidora próxima ao Calçadão da Gameleira, junto a um comparsa. De acordo com a Polícia Militar (PM-AC), a ação foi flagrada por um policial de folga, que deu voz de parada à dupla, que não obedeceu e fugiu do local.

Durante a fuga, o comparsa de Barbosa sacou uma arma e fez menção de efetuar disparos. “Um dos homens estava armado com um revólver calibre .38 e retirou da cintura na intenção de atirar contra o policial, que revidou efetuando disparos com sua arma, o que fez o suspeito desistir de sua intenção, largar a arma e fugir correndo”, afirma a corporação.

Após a fuga, Barbosa foi encontrado escondido em uma área de mata. Os policiais consultaram o sistema, e identificaram três mandados de prisão em aberto contra ele, e que ele era o suspeito do caso anterior de agressão e tentativa de roubo. A PM não informou se o outro suspeito foi preso.

“Após passar por audiência de custódia, foi posto em liberdade e passou a usar tornozeleira eletrônica, onde no mesmo dia da determinação da Justiça, o homem [Barbosa] violou a tornozeleira, cortando-a, ficando mais uma vez foragido”, acrescentou a PM.

Barbosa foi levado à Delegacia de Flagrantes (Defla) e deve permanecer preso, já que teve a prisão preventiva decretada pela Justiça após audiência de custódia.

“A gravidade objetiva do crime roubo com concurso de pessoas e grave ameaça, como verificado, revela o perigo concreto, para si e para a coletividade, da conduta do flagranteado, de modo que, solto, expõe a perigo, também por esse motivo, a ordem pública e afeta a credibilidade da Justiça, daí sendo necessária a respectiva custódia cautelar. Há, ainda, a considerar que em delitos com uso de grave ameaça, a exemplo do que recai investigação contra o flagranteado, a prática mostra que, se solto o Investigado, é concreta a possibilidade de vir ameaçar vítima e testemunhas, sendo, portanto, necessária resguardar a conveniência da instrução criminal”, afirma a decisão.