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Polícia

Pai agride bebê com soco, mãe tenta intervir e também é agredida em Rio Branco

Pai agride bebê com soco, mãe tenta intervir e também é agredida em Rio Branco

Vizinhos ouviram discussão em casa no bairro Mocinha Magalhães e acionaram a Polícia Militar. Após agressões, homem deixou o local e não foi localizado. Mãe e filha foram levadas ao pronto-socorro de Rio Branco

Um pai agrediu a filha de três meses e a esposa que tentou proteger a criança na noite dessa quarta-feira (10) na Rua da Laranja, bairro Mocinha Magalhães, em Rio Branco. Vizinhos ouviram a discussão e acionaram a Polícia Militar, que foi até o local.

De acordo com o Centro de Operações Policiais Militares (Copom), João Kassio Costa Lourenço agrediu a bebê com um soco na cabeça dentro da casa em que mora com a criança e a esposa. Ao presenciar a cena, a mulher tentou intervir e levou um soco no rosto que atingiu o olho direito.

Após a agressão, Lourenço trancou a casa e deixou o local em uma motocicleta. A PM tentou localizá-lo através da placa do veículo, mas não conseguiu, pois a moto não está registrada no nome dele. O homem ainda não foi encontrado.

No local, os policiais recomendaram que a mulher registrasse queixa após receber atendimento médico. Uma ambulância do Serviço de Atendimento Móvel em Urgência (Samu) foi acionada e levou mãe e filha ao pronto-socorro da capital. A gravidade das lesões não foi divulgada.

CANAIS DE AJUDA PARA CASOS DE VIOLÊNCIA

A PM disponibiliza os seguintes números para que a mulher peça ajuda:

(68) 99609-3901

(68) 99611-3224

(68) 99610-4372

(68) 99614-2935

Veja outras formas de denunciar casos de violência contra a mulher:

  • Polícia Militar - 190: quando a criança está correndo risco imediato;
  • Samu - 192: para pedidos de socorro urgentes;
  • Delegacias especializadas no atendimento de crianças ou de mulheres;
  • Qualquer delegacia de polícia;
  • Disque 100: recebe denúncias de violações de direitos humanos. A denúncia é anônima e pode ser feita por qualquer pessoa;
  • Profissionais de saúde: médicos, enfermeiros, psicólogos, entre outros, precisam fazer notificação compulsória em casos de suspeita de violência. Essa notificação é encaminhada aos conselhos tutelares e polícia;
  • WhatsApp do Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos: (61) 99656- 5008;
  • Ministério Público;
  • Videochamada em Língua Brasileira de Sinais (Libras)