Parentes de Ketilly Soares de Souza, de 33 anos, a encontraram sem vida no chão da sala na Rua Raimundo Saldanha, no Polo Benfica, região do bairro Vila Acre, Segundo Distrito da capital
Mais uma mulher foi assassinada a golpes de faca no Acre neste domingo (9). Em Rio Branco, parentes de Ketilly Soares de Souza, de 33 anos, encontraram ela sem vida no chão da sala na Rua Raimundo Saldanha, no Polo Benfica, região do bairro Vila Acre, Segundo Distrito da capital.
A vítima convivia com um homem, identificado como Simey Menezes Costa, que não foi encontrado no local, segundo o Centro de Operações Policiais Militares (Copom). Ainda não se sabe qual o grau de parentesco com a vítima.
O corpo de Ketilly foi encontrado parentes na sala de casa. A polícia informou que a faca utilizada no crime, tipo peixeira, foi encontrada do lado de fora da residência.
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado e confirmou a morte da vítima. O corpo foi levado para o Instituto Médico Legal (IML).
A Polícia Militar isolou a área e a perícia foi acionada. O caso deve ser investigado pela Polícia Civil.
Morte em Feijó
No início da manhã deste domingo (9), Maria Graça de Araújo Pontes, de 59 anos, e o neto dela, Enzo Gabriel Araújo, de 7 anos, foram assassinados a facadas no Projeto Envira, zona rural de Feijó, interior do Acre. O suspeito dos crimes, Deoleon Gomes, foi baleado e morto pela Polícia Militar (PM-AC) dentro de uma canoa no Rio Envira.
O homem teria usado a criança como escudo e se recursou a liberar a vítima durante as negociações. Ele tentava fugir de canoa pelo Rio Envira quando foi alcançado pela PM-AC.
CANAIS DE AJUDA PARA CASOS DE VIOLÊNCIA
A PM disponibiliza os seguintes números para que a mulher peça ajuda:
(68) 99609-3901
(68) 99611-3224
(68) 99610-4372
(68) 99614-2935
Veja outras formas de denunciar casos de violência contra a mulher:
Polícia Militar - 190: quando a criança está correndo risco imediato;
Samu - 192: para pedidos de socorro urgentes;
Delegacias especializadas no atendimento de crianças ou de mulheres;
Qualquer delegacia de polícia;
Disque 100: recebe denúncias de violações de direitos humanos. A denúncia é anônima e pode ser feita por qualquer pessoa;
Profissionais de saúde: médicos, enfermeiros, psicólogos, entre outros, precisam fazer notificação compulsória em casos de suspeita de violência. Essa notificação é encaminhada aos conselhos tutelares e polícia;
WhatsApp do Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos: (61) 99656- 5008;
Ministério Público;
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