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Polícia

Em Rio Branco, homem é preso suspeito de estuprar as próprias filhas de 12 e 13 anos

Em Rio Branco, homem é preso suspeito de estuprar as próprias filhas de 12 e 13 anos

Prisão preventiva foi solicitada pela delegada Carla Fabíola e ocorreu nesta quarta-feira (22). Suspeito estava foragido desde outubro deste ano

Um homem de 44 anos foi preso nesta quarta-feira (22) suspeito de abusar sexualmente das próprias filhas em Rio Branco. Ele estava foragido desde outubro deste ano.

Segundo informações da Polícia Civil, o suspeito é apontado como responsável por abusar sexualmente das filhas de 12 e 13 anos de idade.

A prisão preventiva foi solicitada pela delegada Carla Fabíola, responsável pelo caso, e a ordem judicial foi expedida pela 2ª Vara da Infância e da Juventude de Rio Branco. Ainda de acordo com ela, ele também enfrenta inquéritos na Delegacia da Mulher, na capital acreana.

“Após uma meticulosa investigação, a equipe de escrivães e agentes de polícia da DECAV conseguiu localizar o paradeiro do suspeito e efetuar o cumprimento do mandado de prisão”, informou.

Após interrogatório, o suspeito segue à disposição da justiça. O caso segue em investigação pela Polícia Civil.

Veja como denunciar casos de abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes:

  • Polícia Militar - 190: quando a criança está correndo risco imediato;
  • Samu - 192: para pedidos de socorro urgentes;
  • Delegacias especializadas no atendimento de crianças ou de mulheres;
  • Qualquer delegacia de polícia;
  • Disque 100: recebe denúncias de violações de direitos humanos. A denúncia é anônima e pode ser feita por qualquer pessoa;
  • Conselho tutelar: todas as cidades possuem conselhos tutelares. São os conselheiros que vão até a casa denunciada e verificam o caso. Dependendo da situação, já podem chegar com apoio policial e pedir abertura de inquérito;
  • Profissionais de saúde: médicos, enfermeiros, psicólogos, entre outros, precisam fazer notificação compulsória em casos de suspeita de violência. Essa notificação é encaminhada aos conselhos tutelares e polícia;
  • WhatsApp do Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos: (61) 99656- 5008;
  • Ministério Público;
  • Videochamada em Língua Brasileira de Sinais (Libras);